quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A Medonhez de se Alterar a Palavra de Deus



(The seriousness of Altering God’s Words)


Ap 22:18-19: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro”.
1. - Admoestações de Deus
Deuteronômio 4:2 “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando”.
Deuteronômio 12:32 - “Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás”.
Malaquias 4:4 - “Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Hebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos.
Apocalipse 22:18-19 - “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro”.

2.- Alterar as Palavras de Deus as corrompe (2Co 2:17), e é “falsificar a Palavra de Deus” (2Co 4:2):
2 Coríntios 2:17 - “Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus”.
2 Coríntios 4:2 - ““Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” (2Co 4:2 ACF)

3. - A Palavra de Deus inalterada é essencial para obedecermos a Deus
Deuteronômio 4:2 - “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando”.
João 12:48 exige as específicas palavras de Deus, conforme o faz a 2 Timóteo 2:15; 3:16-17 e uma porção de outras passagens.
João 12:48 - “Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia”.
2 Timóteo 2:15 - “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”.
2 Timóteo 3:16-17 - “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

4. Os judeus temiam grandemente corromper as palavras de Deus. Aos escribas era permitida tolerância zero.

5. - Os Cristãos e a Palavra de Deus
a) - João 8:47 - “Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus”. Eles escutam as palavras de Deus.
b) - João 17:8 - “Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste”. Eles recebem as palavras de Deus.
c) - João 17:6 - “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra”. Eles guardam as palavras de Deus.
d) João 17:14 - “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo”. Eles são odiados por causa da palavra de Deus.
e) - Provérbios 30:5-6 - “Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso”.

6. - Os corruptores das Palavras de Deus têm sua parte retirada
a) - Apocalipse 22:19 - Retirada do Livro da Vida
b) - Retirada da cidade Santa.
c) - e das coisas que estão escritas neste livro.

7 - Observe que não diz que os seus nomes serão retirados do Livro da Vida, mas que a sua parte será retirada. Seus nomes nunca ali estiveram (MATEUS 7:21-23) “Nunca vos conheci”.
Havia espaço suficiente para que todos lá estivessem. Os que se arrependessem e cressem no Evangelho seriam salvos. Ele conhecia cada um que recusaria a Sua salvação. Somente os nomes dos que seriam salvos estavam escritos no Livro da Vida. Visto como tudo foi determinado antes da fundação do mundo, isto é predestinação e eleição, que são “segundo a presciência de Deus Pai” (1 Pedro 1:2.a).

8 - Ter a sua parte retirada da Cidade Santa é algo paralelo. Como a Cidade Santa tem 1.500 milhas de comprimento, largura e altura, ela é suficiente para que todos os que vivem nesta Terra tenham a sua parte.

Conclusão:
1. - Aqui vemos como é sério rasurar a Palavra de Deus. Os que o fazem (mentirosos) terão sua parte no Lago de Fogo. (Apocalipse 21:8) – “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte”.

2. - Sua parte é retirada do Livro da Vida e da Cidade Santa.
Mateus 13:12 - “Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado”.

 Matthew Henry disse:

“Estão confirmadas, pela sanção mais solene, a condenação e a maldição de todos os que se atreverem a corromper ou mudar a Palavra de Deus, quer seja acrescentando ou subtraindo da mesma. e que acrescenta à Palavra de Deus faz recair sobre si todas as pragas escritas neste livro; e quem retira qualquer coisa dela é cortado de todas as promessas e privilégios da mesma. Esta sanção é como uma espada flamejante a guardar o cânon da Escritura das mãos profanas. Uma garantia igual à colocada sobre a Lei (Deuteronômio 4:2) e todo o Velho Testamento (Malaquias 4:4) e agora, da maneira mais solene, sobre toda a Bíblia, garantindo-nos ser este Livro da mais sagrada natureza, de autoridade divina e da maior importância, e, portanto, do peculiar cuidado de Deus”.



Raymond Blanton/Mary Schultze






Perseguição árabe contra os judeus

Desde a Reforma Protestante, a perseguição religiosa diminuiu. O que vemos hoje é a perseguição dos árabes contra o Estado de Israel, mais por motivos políticos. Os árabes são liderados pelo  Irã, país muçulmano que os incentiva, em sua falsa reivindicação das terras que foram dadas aos judeus pelo Deus de Abraão, Isaque e Jacó, às quais os judeus têm todo o direito, apesar das falsas informações que circulam na mídia mundial. O objetivo dos árabes não é exatamente possuir uma terra, da qual eles nunca  souberam nem saberiam cuidar, mas o de desarraigar Israel do mapa mundi, um intento satânico, que o Deus de Israel jamais vai permitir que seja concretizado, conforme Sua promessa milenar.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Santificação

Julgai todas as coisas e retende o que é bom... (ITs 5.21)




“O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (ITs 5.23)”.
O apóstolo Paulo nos propõe quatro fases na santificação: 1) pré-conversão; 2) santificação posicional; 3) progressiva; 4) perfeita.
1) Mesmo antes de ser salva, a pessoa é posta numa posição privilegiada. Assim, um Co 7.14 diz que o marido e/ou esposa descrente é santificada pelo outro. Esta é a santificação pré-conversão.
2) Quando aceita Jesus, acontece o novo nascimento na união com Cristo. A pessoa é colocada à parte do mundo para Deus. (At 26.18; 1 Co 1,2 – 6,11; 2 Ts 2,13; Hb 10.10,14).
3) Depois da conversão o crente em Jesus Cristo deve buscar a cada dia ser mais parecido com seu Senhor. Este processo o Espírito Santo provoca em nós quando somos obedientes à Palavra de Deus (Jo 17,17; 2 Co 3,18). Este é um processo que perdura por toda a vida. Não alcançamos a perfeição aqui na terra, mas este é nosso alvo.
4) Santificação perfeita é o estado do crente no céu. Quando estivermos com o Senhor seremos moralmente iguais a Ele (1 Jo 3.13).
O homem vê corpo, alma e espírito. Deus nos vê espírito, alma e corpo. Na primeira criação o espírito era de suma importância, o corpo ficava em último lugar. Foi o pecado que inverteu as coisas. O homem vive para o corpo e negligencia o espírito.
O espírito é a parte que nos capacita a ter comunhão com Deus. A alma é o centro das emoções, dos desejos, das afeições e tendências (Jo 12.27). O corpo é a casa onde habitamos (2 Co 5.1).
O espírito deve ser protegido de tudo que possa maculá-lo (2 Co 7.1); de tudo que venha a impedir o relacionamento com Deus (Rm 8.16); de tudo que interfira na adoração que Deus procura (Jo 4.23 e Fp 3.3).
A alma deve ser protegida contra os pensamentos impuros, apetites carnais e contra contendas e disputas.
O corpo deve ser protegido das impurezas e imundícias (1 Ts 4.3,8 e Rm 6.19).
Há aqueles que dizem que os descrentes não têm espírito, talvez pelo fato da Bíblia usar o termo “mortos espiritualmente”. Isto quer dizer que não há comunhão com Cristo. Seus espíritos, porém vivem para o ocultismo, fábulas e mentiras, embora mortos com relação a Deus.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quer saber o que a Bíblia fala sobre "pena de morte"

A lei do Antigo Testamento ordenava a pena de morte para vários atos: assassinato (Êxodo 21:12), seqüestro (Êxodo 21:16), deitar-se com animais (Êxodo 22:19), adultério (Levítico 20:10), homossexualismo (Levítico 20:13), ser um falso profeta (Deuteronômio 13:5), prostituição e estupro (Deuteronômio 22:4), e diversos outros crimes. No entanto, Deus freqüentemente demonstrava misericórdia quando a pena de morte era dada. Davi cometeu adultério e homicídio, e mesmo assim Deus não exigiu que sua vida fosse tirada (2 Samuel 11:1-5, 14-17; 2 Samuel 12:13). No fim das contas, todo e qualquer pecado que nós cometemos deveria resultar na pena de morte (Romanos 6:23). Felizmente, Deus demonstra o Seu amor por nós não nos condenando (Romanos 5:8).
Quando os fariseus trouxeram a Jesus uma mulher que havia sido pega em adultério e perguntaram a Ele se ela deveria ser apedrejada, Jesus respondeu: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire a pedra” (João 8:7). Isto não deve ser usado para indicar que Jesus rejeitava a pena de morte em qualquer situação. Jesus estava simplesmente expondo a hipocrisia dos fariseus. Os fariseus queriam fazer com que Jesus violasse a lei do Antigo Testamento... eles realmente não se importavam com o fato de a mulher ser apedrejada (onde estava o homem pego em adultério?). Foi Deus quem instituiu a pena de morte: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a Sua imagem” (Gênesis 9:6). Jesus concordaria com a pena de morte em alguns casos. Jesus também demonstrou graça quando a pena de morte foi imputada a alguém (João 8:1-11). O apóstolo Paulo definitivamente reconheceu o poder do governo para instituir a pena de morte onde fosse apropriado (Romanos 13:1-5).
Então, basicamente, estamos de volta ao lugar onde começamos. Sim, Deus permite a pena de morte. Mas ao mesmo tempo, Deus nem sempre exige a pena de morte quando ela é aplicável. Qual deveria ser a visão de um cristão acerca da pena de morte, então? Primeiro, devemos nos lembrar de que Deus instituiu a pena de morte na Sua Palavra; portanto, seria presunçoso da nossa parte pensar que nós podemos instituir um padrão mais alto que o Dele ou que nós podemos ser mais bondosos do que Ele. Deus tem um padrão mais alto do que o de qualquer outro ser, visto que Ele é perfeito. Este padrão se aplica não apenas a nós, mas para Ele mesmo. Portanto, Ele ama em um grau infinito, e Ele tem misericórdia em um grau infinito. Nós também vemos que Ele tem ira em um grau infinito, e tudo isto se mantém em perfeito equilíbrio.
Segundo, nós devemos reconhecer que Deus deu ao governo a autoridade de determinar quando a pena de morte deve ser dada (Gênesis 9:6; Romanos 13:1-7). Não é bíblico afirmar que Deus se opõe à pena de morte em qualquer situação. Os cristãos jamais devem comemorar quando a pena de morte é empregada, mas, ao mesmo tempo, os cristãos não devem lutar contra o direito do governo de executar os autores dos crimes mais hediondos.



GotQuestions.org


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Deus fez com o homem oito alianças.

1) Deu ao homem responsabilidade da multiplicação, povoar a terra e sujeita-la. Recebeu autoridade sobre toda vida animal. Seu trabalho era cultivar o jardim do Éden, comer de seus frutos, exceto o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Aliança Edênica (Gn 1.25,30; 2.16,17);


2) Depois da queda do homem, Deus amaldiçoou a serpente, colocou inimizade entre ela e a mulher e entre satanás e Cristo. A mulher teria dores no parto e estaria sujeita ao marido. A terra foi amaldiçoada e o homem teria que cultivá-la. Ao final da vida o homem retornaria ao pó, donde veio. Aliança adâmica (Gn 3.14,19);

3) Deus prometeu a Noé nunca mais amaldiçoar a terra ou destruí-la, como sinal Deus criou o arco-íris. Esta aliança também incluía a criação de um governo humano com poder para aplicar a pena de morte. Deus estabeleceu a estações do ano, ordenou o repovoamento da terra. A partir de então, a carne passa a ser alimento. Deus amaldiçoou o filho de Cam, Canaã, e o condenou a ser servo de Sem e Jafé. Deus favoreceu Sem, colocando-o na linhagem do Messias. Aliança noética (Gn 8.20; 9.27);

(4) Deus manisfesta-se por meio de um “fogareiro fumegante e uma tocha de fogo”. Esse fato é extremamente significativo já que o costume da época indicava que numa aliança as partes deveriam demonstrar seu compromisso com as condições daquela aliança. Deus, porém, não estipulou nenhuma condição para Abraão. Deus faria independentemente de quão piedosos sejam os descendentes de Abraão. Promessas de Deus para Abraão: uma grande nação (Israel); bênçãos pessoais para Abraão; um nome de destaque; fonte de bênçãos; promessas para os amigos e maldição para inimigos; bênçãos para as nações (cumprida por meio de Cristo (Gn 12.3); posse eterna da terra conhecida como Canaã; inúmeros descendentes (naturais e espirituais); pai de números reis e nações, por meio de Isaque e Jacó e um relacionamento especial com Deus. Aliança abraâmica (Gn 12.1,3; 13.14,17; 15.11,8; 17.1,8).

5) Dez mandamentos, regulamentações sobre a vida comunitária em Israel; decretos sobre a vida religiosa. Esta aliança é para Israel e não para os gentios, chamada “lei enferma pela carne Rm 8.3ª.” Nove dos dez mandamentos são citados no NT, exceção ao sábado. Aliança mosaica (Ex 19.5; 20.1,31; 18).

6) Deus prometeu a Davi o reinado eterno e a descendência de um trono real. Não havia dependência ou retidão de Davi nesta aliança. Cristo é o herdeiro legítimo ao trono de Davi por meio de Salomão, conforme registro na genealogia de José (Mt 1). Cristo é descendente de Davi por meio de Natã, genealogia de Maria (Lc 3). Seu reinado de mil anos na terra será incorporado ao seu reino eterno. Aliança davídica (2Sm 7. 5,19).

7) Com Salomão a aliança era incondicional em relação ao reino eterno de Deus, mas condicional no que diz respeito aos descendentes de Salomão ocuparem o trono (1Rs 8.4,5; 2Cr 7.17,18). Cristo não pertence a linhagem de Salomão, caso contrário sofreria a maldição imposta a Conias(Jr22.30). Aliança salomônica (2Sm 7.12,15; 1Rs 8.4,5; 2Cr 7.11,22).

8) Nova Aliança (Jr 31.31,34; Hb 8.7,12; Lc 22.20).

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Espírito de Coragem

"Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio. Portanto, não se envergonhe de testemunhar do Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro dele, mas suporte comigo os sofrimentos pelo evangelho, segundo o poder de Deus."


2 Timóteo 1.7-8



Timóteo era muito jovem quando foi chamado para o ministério. Paulo o ajudava e o encorajava sempre, dando conselhos e orientações que seriam muito importantes em sua jornada cristã. Paulo fala que o espírito que ele havia recebido não era de medo, de covardia; era de poder, para que Timóteo pudesse testemunhar do Senhor e dos sofrimentos de Paulo com coragem e ousadia. E tudo o que viria como consequência (os sofrimentos pelo evangelho) deveriam ser suportados também pelo poder vindo de Deus. Devemos orar para que nossos irmãos que sofrem perseguição tenham esse espírito de poder, para serem firmes testemunhas do evangelho.

Estamos dormindo em "chão de estrelas"

Até parece uma piadinha, destas da hora do café, quando as pessoas se encontram prá conversar e colocar o papo em dia, mas não é, é sério gente morre por descaso e somos enganados dioturnamente, e ainda rimos, de que, não!?
O "Ipem" anuncia que 20% dos rolos de papel higiênico são menores no cumprimento em relação ao anunciado. O azeite português que consumimos vem da Venezuela. Prá ser internada uma pessoa peregrinou por 07 horas e rodou 88km.
Com tudo isso o assunto mais importante é Rock in Rio, Copa de 2014 e outras futilidades.
A idolatria cega.
Dorme povo em "chão de estrelas."
Salmo 127.1

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Deus criou o mal?

À primeira vista pode parecer que, se Deus criou todas as coisas, então deve também ter criado o mal. Entretanto, há aqui um pressuposto que deve ser esclarecido. O mal não é uma “coisa”, como uma pedra ou a eletricidade. Você não pode ter um pote de mal! Mas o mal é algo que acontece, como o ato de correr. O mal não tem uma existência própria, mas na verdade, é a ausência do bem. Por exemplo, os buracos são reais, mas somente existem em outra coisa. À ausência de terra, damos o nome de buraco, mas o buraco não pode ser separado da terra. Quando Deus criou todas as coisas, é verdade que tudo o que existia era bom. Uma das boas coisas criadas por Deus foram criaturas que tinham a liberdade em escolher o bem. Para que tivessem uma real escolha, Deus deveria permitir a existência de algo além do bem para escolher. Então Deus permitiu que esses anjos livres e humanos escolhessem o bem ou o não-bem (mal). Quando um mau relacionamento existe entre duas coisas boas, a isso chamamos de mal, mas não se torna uma “coisa” que exige ter sido criada por Deus.
Examine o exemplo de Jó em Jó capítulos 1 e 2. Satanás quis destruir Jó, e Deus permitiu que Satanás fizesse tudo, exceto matá-lo. Deus permitiu que isto acontecesse para provar a Satanás que Jó era reto porque amava a Deus, e não porque Deus o tinha tão ricamente abençoado. Deus é soberano, e no controle máximo de tudo o que acontece. Satanás nada pode fazer a não ser que tenha a “permissão” de Deus. Deus não criou o mal, mas Ele permite o mal. Se Deus não houvesse permitido a possibilidade do mal, tanto a espécie humana quanto os anjos estariam servindo a Deus por obrigação, não por escolha. Ele não quis “robôs” que simplesmente fizessem o que Ele gostaria que fizessem por causa de sua “programação”.
A resposta que a Bíblia nos dá é: Deus tem um propósito perfeitamente bom para a existência do mal. Vejamos a seguir. A Bíblia não só ensina que Deus sabe de todas as coisas, mas que Ele determinou, com precisão, o Seu plano para toda a história do universo. Deus detalhadamente determinou a existência e história para cada criatura desde antes da criação. Ele escreveu a história do mundo para a Sua glória, de sorte que tudo ocorre de acordo com o Seu perfeito plano e nada acontece sem ser previamente decretado por Deus. Em Is 46:9-10, Deus apresenta como evidência de Sua divindade o fato de que Ele tem determinado e declarado o fim desde o início. Ele diz: “...Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim... o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Is 46.10).
Não existe um átomo sequer em todo o universo que não esteja a cada momento sendo sustentado e guiado por Deus. Em Cl 1:16-17, Paulo diz: “...Tudo foi criado por meio dele e para Ele... Nele, tudo subsiste.” Hb1:3 explicitamente diz que Ele “sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder.” Vimos então que Deus tem planejado e determinado o percurso de toda a criação (incluindo Satanás e todas as suas ações, como sua queda e as tentações que ele apresenta a nós, seres humanos). O mal que existe hoje não ocorre por acidente, mas porque Deus tem determinado em Seu perfeito plano que deveria ser assim. Isto pode ser surpreendente ou até vergonhoso para muitos, mas para Deus, não. Ele diz: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas cousas (Is 45:7). É notável que neste versículo Ele até usa o verbo mais forte (bara no Hebraico é a mesma palavra usada em Gn 1:1) para referir-se ao Seu envolvimento intencional com o mal. De fato, Ele até apresenta isto como evidência de Sua divindade, em contraste com os ídolos que são incapazes de fazer bem ou mal (Is 41:23). O inspirado profeta Jeremias apresenta a pergunta retórica: “Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande? Acaso, não procede do Altíssimo tanto o mal como o bem?” (Lm 3:37-38). É claro que a resposta esperada é que nada de bom ou mau ocorre sem que proceda de Deus. Semelhantemente, o profeta Amós pergunta: “Sucederá algum mal à cidade, sem que o SENHOR o tenha feito?” (Am 3:6).
Basicamente, não há uma resposta a estas perguntas que possamos compreender totalmente. Como seres humanos limitados, jamais podemos compreender inteiramente um Deus infinito (Rm11:33-34). Às vezes pensamos que compreendemos por que Deus faz determinada coisa, e mais tarde descobrimos que era para um propósito diferente daquele que havíamos pensado. Deus vê as coisas sob uma perspectiva eterna. Nós vemos as coisas sob uma perspectiva terrena. Infelizmente, por natureza, preferimos a nossa própria concepção de Deus àquela do Deus verdadeiro.
Concluindo, a Bíblia ensina claramente que tudo que Deus criou era “muito bom” (Gn 1:31). Semelhantemente, a Bíblia termina descrevendo em Ap 21 e 22 um período futuro quando tudo voltará a ser muito bom. Ap 21:4 diz: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram.” Isto significa que quase toda a Bíblia, de Gn 3 a Ap 20, trata do tempo quando o mal existe. Este é o tempo em que nós vivemos. Entretanto, é confortador, mesmo quando entendemos pouco do propósito de Deus para o mal, saber que tudo começou “muito bom” e há de terminar assim também!



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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Princípios Bíblicos Sobre Finanças

Falar sobre finanças parece ser algo muito pouco espiritual. Acontece, entretanto, que, na prática, não podemos ignorar o fato de que lidamos com esse assunto todos os dias.
Existem 1.565 versículos que falam em dinheiro. Curiosamente, dos 107 versículos do sermão do monte 28 se referem a dinheiro. Além disso, Jesus se referiu ao dinheiro (ou riqueza) em 13 parábolas. Isso mostra como a Bíblia trata desse assunto com expressividade.
O Senhorio de Deus é sobre absolutamente todas as coisas, inclusive sobre as riquezas e os recursos. Ele tem todo o poder e autoridade sobre tudo e todos. O profeta Ageu escreveu que o Senhor dos Exércitos disse: "minha é a prata e meu é o ouro" (Ag2.8). Desde os tempos de Moisés havia a compreensão que "é Ele que te dá força para adquirires riquezas..." (Dt 8.18)
Vamos apontar alguns princípios bíblicos sobre finanças e citar referências selecionadas para fundamentar esses princípios. Comentários adicionais se fazem desnecessários. Abra seu coração e deixe o Espírito de Deus revelar em sua vida a aplicação de cada princípio desses para não cair na insensatez.
Em relação a você mesmo
1. Viva do seu trabalho
“Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.” (Ef 4:28)
“Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.” (Sl 128:2)
“10 Porque também já assim o fazeis para com todos os irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamo-vos, porém, a que ainda nisto aumenteis cada vez mais. 11 E procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; 12 Para que andeis honestamente para com os que estão de fora, e não necessiteis de coisa alguma.” (1Ts 4:10-12)
2. Não viva à custa dos outros
“7 Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, 8 Nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós.” (2Ts 3:7-8)
“Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” (2Ts 3:10)
“A esses tais, porém, mandamos, e exortamos por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.” (2Ts 3:12)
3. Planeje seus gastos - planejar vem antes de gastar!
“Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?” (Lc 14:28)
4. Invista no que é necessário
“Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura.” (Is 55:2)
5. Contente-se com o que tem
“6 ¶ Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
7 Porque nada trouxemos ara este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele . 8 Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.” (1Tm 6:6-8)
6. Não tenha apego ao dinheiro
“9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. 10 Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1Tm 6:9-10)
7. Não seja servo do dinheiro
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” (Mt 6:24)
Em relação à família
8. Cuide de sua família
“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel.” (1Tm 5:8)
9. Guarde para seus filhos
“Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós: porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos.” (2Co 12:14)
Em relação a Deus
10. Reconheça que tudo vem dele
“Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos.” (1Cr 29:14)
11. Honre-o com seus bens
“9 Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; 10 E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Pv 3:9-10)
12. Mantenha uma posição de fé e confiança
“25 ¶ Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? 26 Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? 27 E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? 28 E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; 29 E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. 30 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito m ais a vós, homens de pouca fé? 31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? 32 (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; 33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” (Mt 6:25-34)
Em relação aos outros
13. Nunca fique devendo nada a ninguém
“7 ¶ Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.” (Rm 13:7-8)
“O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta.” (Pv 22:7)
14. Seja fiel com compromissos assumidos
“1 ¶ QUE os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. 2 Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.” (1Co 4:1-2)
15. Pague os impostos e tributos devidamente
“6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 ¶ Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.” (Rm 13:6-7)
16. Seja fiel com a propriedade do outro -
“E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?” (Lc 16:12)
17. Muito cuidado ao ser fiador de alguém
“Decerto sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que evita a fiança estará seguro.” (Pv 11:15)
18. Seja generoso em dar e repartir
“Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis;” (1Tm 6:18)



Rodolfo Garcia Montosa

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Pregar apenas a Palavra de Deus

Também estamos resolvidos a pregar apenas a Palavra de Deus. Em grande parte, a alienação das massas ao ouvir o evangelho se explica pelo triste fato de que nem sempre é o evangelho que ouvem quando se dirigem aos lugares de culto, e tudo o mais fracassa em fornecer o que suas almas precisam. Será que você nunca ouviu falar de um rei que fez uma série de grandes banquetes e convidou muitas pessoas, semana após semana? Ele tinha um bom número de servos encarregados de servir sua mesa; e, nos dias marcados, estes saíram e falaram com as pessoas. Mas, de alguma forma, depois de um tempo a maior parte das pessoas não vinha às festas. O número de convidados que comparecia era decrescente; a grande massa de cidadãos dava as costas aos banquetes. O rei indagou e descobriu que o alimento providenciado não parecia satisfazer os homens que vinham olhar os banquetes e, por isso, não vinham mais. Ele resolveu examinar pessoalmente as mesas e os alimentos servidos. Viu muita coisa fina e muitas peças expostas que não eram de seus armazéns. Olhou a comida e disse: "Mas o que é isso? Como esses pratos chegaram aqui? Não são do meu suprimento. Meus bois cevados foram mortos, mas não vejo carne de animais engordados, e sim carne dura de gado magro e faminto. Os ossos estão aqui, onde está a gordura e o tutano? O pão também é de má qualidade, onde está o meu que é feito do melhor trigo? O vinho está misturado com água, e a água não é de um poço limpo".
Um dos presentes respondeu: "Ó rei, achamos que o povo estaria farto de tutano e gordura, assim lhes demos osso e cartilagem para pôr seus dentes à prova. Achamos também que estariam cansados do melhor pão branco, por isso assamos uns poucos em nossas casas, nos quais deixamos o farelo e a casca dos cereais. É opinião dos doutos que nosso alimento é mais adequado a esses tempos do que aquele que vossa majestade prescreveu há tanto tempo. Em relação aos vinhos com borra, o gosto dos homens não é esse na época atual; além disso, um líquido tão transparente como a água pura é uma bebida leve demais para homens que estão acostumados a beber do rio do Egito, cujo gosto é do barro que vem das montanhas da Lua".
Assim, o rei entendeu porque as pessoas não vinham aos banquetes. Será que esse é o motivo pelo qual a casa de Deus tem se tornado tão desagradável para uma grande parcela da população? Creio que sim. Será que os servos do Senhor têm picado seus restos de miscelâneas e pequenas máculas para com isso fazer uma carne cozida para os milhões de fiéis, e, por isso, estes se afastam? Ouça o resto da minha parábola. O rei indignado exclamou: "Esvaziem as mesas! Joguem todo esse lixo para os cães. Tragam os barões da carne, mostrem minha comida real. Tirem essas bugigangas do salão e aquele pão adulterado da mesa e lancem fora a água do rio barrento". Eles fizeram como o rei mandou, e se minha parábola estiver certa, logo houve um rumor pelas ruas de que verdadeiras delícias reais eram oferecidas ali, o povo encheu o palácio e o nome do rei tornou-se de grande excelência por toda terra. Vamos experimentar esse plano. Quem sabe logo estaremos nos regozijando em ver o banquete do Mestre cheio de hóspedes.


Ave Crux, Única Spes!



Fonte: SPURGEON, Charles Haddon – Preparado para o Combate da Fé – Shedd Publicações, p. 30-1.


Extraído de: [ Ecclesia Semper Reformanda Est ]


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terça-feira, 13 de setembro de 2011

DERRUBANDO O OUTRO EVANGELHO DE CIMA DO MURO

I Co 15. 1,4

O apóstolo Paulo apresenta três pontos nos quais se alicerça o Evangelho: 1) Jesus morreu por nossos pecados; 2) Ele foi enterrado para provar que havia morrido; 3) ressuscitou e vive no mesmo corpo que tinha enquanto vivia como homem.
O Evangelho diz respeito ao Deus Filho e seu trabalhar por nós.
O Deus Filho, Jesus Cristo, veio como o Salvador (1 Jo 4.14). É o Salvador do universo. A Salvação é um dom gratuito, nós vivemos a partir dela em não em direção dela. Nossa parte é pregar a Palavra e fazer discípulos.
2 Co 11.3,4
Aqui Paulo apresenta três maneiras que são usadas para enganar:

1) Outro Jesus Cristo;

2) Outro Espírito;

3)Outro Evangelho.

Se alguém ensina que nossa salvação não está na cruz do Calvário, é engano. A Bíblia é clara ao dizer que o sangue de Cristo nos libertou. Se alguém ensina que hoje nós podemos fazer o que os apóstolos fizeram, é outro Evangelho.
Gl 6. 1,9
Paulo debaixo da inspiração divina nos alerta que fontes espirituais, não divinas, estariam espalhando ensinos que iriam alterar aquilo que foi ensinado, torcendo, pervertendo, destruindo e adicionando a Graça.
Se o que é ensinado afeta nosso relacionamento com Cristo distorcendo, subtraindo ou adicionando algo, é então caracterizado como “outro Evangelho”.
Paulo diz que eles serão cortados e lançados fora. Amaldiçoam o sagrado, aquilo que saiu da boca de Deus.
Hoje somos apresentados a um evangelho que só fala de curas, milagres e sucesso.
São sinais e prodígios parte do evangelho?
As promessas de cura como são ensinadas hoje não estão no Evangelho, Jesus Cristo nunca realizou cruzada para cura e libertação, como vemos hoje. Aconteceram curas reais, mas não era o foco. O foco sempre foi Cristo, seu perdão e a reconciliação do homem com Deus Santo.
É curioso que ouvimos sempre se falar de promessas e nunca falam das perseguições e tribulações para aqueles que seguem o Senhor, como fala Mc 10.30; Jo 16.33; 1 Ts 3.4
Quando nos dispomos a proclamar o verdadeiro Evangelho, ninguém quer ouvir e nos tornamos impopulares.
Quando falamos do sofrimento e perseguições, que são verdades bíblicas, são promessas tanto quanto as outras, e as vezes mais verdadeiras dependendo o contexto, as pessoas sentem cócegas nos ouvidos.
Mt 7. 21,25
Não é só levantar as mãos no apelo e nossos pecados são perdoados e teremos vida boa, não há magia no reino de Deus, necessário é se comprometer.
Jesus Cristo salienta que muitos usam seu santo nome para adivinhar ou desejar (profetizar), expulsar demônios e até realizar milagres, no entanto, o Senhor diz que nunca se relacionou com eles.
O nome de Jesus Cristo não é selo para autenticar qualquer coisa, já que a fonte de poder é divina.
Os pregadores do “outro evangelho” não praticam a lei de Cristo, “carregar os fardos uns dos outros”. Eles querem se aproximar de Cristo por seus méritos, se auto proclamando e dizendo olha o que fizemos, temos poder, somos de Deus. Não conhecem o Cristo em relacionamento.
“Nunca os conheci”. Trabalham por conta própria, sem as instruções de Jesus Cristo.
2 Ts 2. 7,15
Um “mistério” se refere a algum retido, difícil de ser detectado. Há necessidade de vivermos o amor da Verdade. O Deus Todo Poderoso envia a operação do erro para que creiam, os crêem no erro serão condenados pelo prazer na iniqüidade.
Jesus Cristo nos ensina a reter e viver as tradições ensinadas, seja por palavra ou por epístola.
Hoje existem muitos disfarçados de apóstolos modernos levando uma nova visão fora do contexto das escrituras.
Grande parte das maravilhas vistas hoje vivem de uma fonte do mal nas suas manifestações. O amor a Verdade esta em jogo. Aqueles que confiam nas suas experiências são enganados porque não tem vara de medir. Eles não são familiarizados com a Palavra e assim sujeitos a fraude.
Como Saul trocou sua primogenitura por um prato de sopa de lentilhas, necessidade imediata; hoje se troca a Verdade e acredita-se na mentira. A mentira não é só o oposto da verdade, ela é desprovida da verdade (Jo 8.44).
Verdade é a Palavra de Deus.
Mt 24.3 e 23,24
Cristo significa “Ungido”, o filho de Deus. Hoje ouvimos, através destes movimentos, aqui é forte, tem unção, aquele é ungido ou a unção está neste ministério. Não se recebe ou transmite unção com impor mãos (no VT era um ato simbólico pré anunciando a Palavra escrita). Não há base bíblica para alguém receber benefícios da parte de Deus tocando em manto, caindo no espírito ou ungindo (orando por,benzendo, rezando sobre) objetos.
O ensino bíblico diz que Jesus Cristo quando caminhou sobre a terra deixou de lado suas vestes reais e andou na Aliança Abrâmica, nunca nos seus trinta e três anos de vida, três de ministério ele se auto-proclamou.
De acordo com a doutrina dos apóstolos Jesus foi, é, e sempre será Deus. Qualquer outro ensino falará de outro Jesus.
Interessante observar quanto ao ato de ungir, (Ex 30. 32,33) há duas instruções que dizem: o óleo não deve tocar o carne daquele que não é sacerdote e não pode ser imitado; aquele que imitar ou se utilizar do óleo para fins pessoais... portanto o velho testamento diz que é abominação qualquer tentativa dar a alguém a unção. Quando Eliseu pediu para Elias sua capa, ele disse “não é meu dar” (2Rs 2.10). Foi dito para Eliseu esperar e ver se o Senhor a daria. Se ele visse Elias sendo levado para o céu, ele receberia. Hoje não há porções em dobro, todos nós compartilhamos da mesma unção (1 Jo 2.27) apenas diferentes dons. O que está sendo transferido de uma pessoa para outra hoje não é a verdadeira unção. Jesus é que batiza não o homem.
Se quisermos Unção devemos ficar sob o ungido que é o cabeça da igreja.
Cristo foi ungido sem medida, nossa unção só pode vir do mediador eterno dos homens. Cristo foi ungido para a sepultura antes de receber a unção da exaltação. As igrejas necessitam morrer para si mesmas para receber a vida de Cristo, seu Espírito, em seguida o Senhor derrama poder para Sua glória. Então veremos sinais e maravilhas vindas do Trono da Graça de Deus, Pai Eterno.
Satanás é um inventor de novas religiões e práticas, é um falsificador.
Satanás tem um programa de falsificações usando sinais e maravilhas como base de sua operação.
Ex 7. 10,12 ; 8. 6,7; 17,17 – Quando Deus do pó da terra fez piolhos os magos nada puseram fazer, a vida eles não podiam copiar. Eles podiam duplicar quase tudo através de um poder de fonte diferente, mas não puderam desfazer um milagre divino (2 Tm 3.8).
Aqueles que prometem rápida transformação não estão entregando a verdade. Verdadeiros sinais e milagres seguem aqueles que estão concentrados na pessoa e na Palavra de Cristo, ensinando e levando alimento espiritual. Quando isso não acontece Deus não age. Não devemos olhar para experiências e sim para Jesus Cristo. Na maior parte das vezes estão só olhando para experiência, seu dinheiro é que é para eles a verdadeira maravilha.
Fazer discípulos leva tempo, muito tempo, paciência, conhecer as pessoas e este trabalho é sempre recompensado.
A Bíblia não nos orienta que somos a peça central do poder de Deus, e nem atrair pessoas necessitadas da cura física, a orientação é para oferecermos a cura espiritual.
Is 8.16 – Quem acrescenta ou subtrai da Palavra torna-se lei para si mesmo, torna-se sem lei.
2 Tm 4. 2,5 – Fábulas são todas as coisas que vão além do que está escrito, que não são a verdade.
I Co 4.6 – “não excedam ou não ultrapassem o que esta escrito”.
Estes avisos são para nosso benefício e proteção, ignorá-los é um suicídio espiritual.





Tradução e compilação: Mário Filho, Pr.


www.letusreason.org

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

É de matá !!!!!

Se nós que somos simples e meros mortais quando ouvimos as aberrações que estão por aí ficamos constrangidos, imagino o mundo espiritual?! uma parte ri(Satanás e seus anjos caídos) outra clama ao Pai Eterno.
-Minha filha, o que você achou do culto ontem, não foi uma "bença"?
-Foi, pastor, foi demais saí dela abençoada, nas "nuve".
-Tá feliz com Jesus?
-Tô!
-Isso filha você nasceu prá ser feliz, continua firme na "bença".
Assim são os diálogos que ouvimos, geralmente depois de um grande culto, como eles chamam.
Estamos mesmo nos últimos dias, o culto agora é para as pessoas se alegrarem e irem pra casa felizes com Jesus, sempre porque alguém "profetizou sobre uma promessa que Ele vai cumprir".
É vergonhoso como nossos pregadores não lêem e muito menos estudam a Palavra de Deus.
Culto: é devoção. Culto a Deus, devoção à Deus.
Praticam um falso sistema de espiritualidade, afirmando que são autênticos.
Não adoram ao Deus e Eterno Pai, e sim, as promessas que o "profeteiro" diz que o povo vai receber. Ninguém é convocado a mudar de vida, abandonar o pecado e seguir o Deus Vivo.
Só Falsa adoração.
E o "profeteiro" exigindo do povo "aleluia e glória". Tudo da boca pra fora.
Alegre com Jesus pela sua misericórdia e amor por nos salvar da ira vindoura.
Quanta mentira e falsidade!
Hebreus 10.31 "Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo."

João 14.12

Jesus Cristo disse que aqueles que nele depositarem sua fé fariam milagres ainda maiores.
Em Atos, lemos sobre milagres de cura físicas, semelhantes aos de Jesus, mas lemos sobre milagres maiores como a conversão de três mil no dia de Pentecostes. Sem dúvida, quando o Senhor usou a expressão "maiores obras" se referiu a proclamação do evangelho de maneira mundial, à salvação de tantas almas e à formação da Igreja.
É maior salvas almas que curar corpos.
Quando o Senhor voltou ao céu, ele foi glorificado e o Espírito Santo foi enviado à terra.
Foi por meio do pode do espírito que os apóstolos realizaram esses milagres maiores.