quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Atenção !

Satanás não nos preenche com ódio por Deus, mas com desconsideração para com Ele. Então, as cobiças envolvem a mente e a vontade do homem em densas trevas. Os poderes da clara decisão e entendimento são tirados de nós. É nesse momento que tudo dentro de mim se levanta contra a Pura e Cristalina Palavra de Deus. ( Dietrich Bonhoeffer)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

12 provas Bíblicas de que Jesus Cristo é Deus


 
 
À medida que a humanidade se aproxima do final dos tempos, Satanás e suas forças estão envidando todos os esforços no sentido de enganar as pessoas, condicionando-as a adorar um indivíduo conhecido como “a besta”, ou Anticristo. (Apocalipse 13:1-18). Satanás sempre acalentou o desejo de ser adorado como Deus (Isaías 14:12; Lucas 4:7) e ele será adorado como Deus no período da vindoura Tribulação (2 Tessalonicenses 2:3-4). Mas, para consegui-lo, primeiro ele precisa destronar o verdadeiro Deus nos corações e mentes das pessoas. Por isso, ele ataca tão veementemente a divindade do Senhor Jesus Cristo.

O ataque ao Senhor Jesus Cristo tem sido executado de muitas maneiras, por grupos diferentes, várias seitas e grupos da Nova Era. Até os modernos tradutores da Bíblia têm os seus próprios métodos de roubar do Senhor Jesus Cristo a Sua divindade. Muitos jovens, hoje em dia, entram em faculdades e seminários ditos “evangélicos”, acreditando na divindade de Jesus Cristo. Ali permanecem durante 4 anos e, quando saem, têm menos fé no Salvador do que quando ali entraram. [N.T. – Isso aconteceu com o marido da tradutora – Hans Schultze – na famosa Universidade de Tübingen (a mesma onde o papa Ratzinger estudou Teologia). Ali, ele perdeu a fé na divindade de Cristo; por isso, desistiu da Teologia para estudar Química Industrial].

E você, leitor amigo? Acredita que Jesus Cristo é Deus? Crê nos ensinos da Palavra de Deus ou prefere acreditar nos ensinos dos mestres liberais incrédulos? Quero desafiá-lo a apanhar a sua Bíblia FIEL (a melhor versão em nossa língua) e nela buscar todas as referências que tratam da divindade de Jesus Cristo. Vamos oferecer dez provas bíblicas de que Jesus Cristo é Deus. Mas, não confie em nossas palavras, pois somos humanos e falíveis. Confie apenas no que o Espírito Santo inspirou aos homens santos que escreveram a Bíblia.

1 - Jesus Cristo é Deus Encarnado - Em Mateus 1:23, conforme Isaías 7:14, lemos: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco”.

Na 1 Timóteo 3:16, lemos: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória”.

Em Zacarias 12:10, lemos: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”.

Em Apocalipse 1:7, o próprio Jesus cumpriu esta profecias. Desse modo, a Bíblia apresenta Jesus Cristo como sendo muito mais do que um grande profeta e mestre religioso. Ela o apresenta como Deus encarnado.

Em João 10:28-30, lemos: “28 E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. 29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. 30 Eu e o Pai somos um.”

Miquéias 5:2 declara sobre Jesus Cristo: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.

Em João 8:58, Jesus disse aos fariseus: “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou”. Isto é exatamente o que lemos no Salmo 93:2 e em Isaías 63:16 sobre Deus.

O termo “Eu Sou” é o Nome que Deus usa em Êxodo 3:14, a Ele se referindo. Desse modo, Jesus está declarando ser o Deus da Bíblia.

2) - Jesus Cristo Tem Nomes Divinos - Vamos conferir estas referências. Em Mateus 22:42,45, Jesus afirma ser o “Senhor” do Salmo 110:1. Ele permitiu que Tomé O chamasse “Senhor meu e Deus meu!”, conforme lemos em João 20:28. Jesus Cristo é o “Pai da Eternidade” e o “Deus Forte”, de Isaías 9:6: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.

Conforme Suas próprias palavras em João 10:11-14, Ele é o “bom pastor” dos Salmos 23:1, 80:1 e de Ezequiel 34:12.

Ele é o Deus Salvador de Isaías 43:3,11, 45:15,21; Oséias 13:4; Lucas 1:47 e 1 Timóteo 4:10. Estes mesmos títulos Lhe são conferidos em Lucas 2:11; Filipenses 3:20; 2 Timóteo 1:10 e 2 Pedro 2:20.

Deus é a Rocha de Deuteronômio 32:4, 15,18,30-31; 1 Samuel 2:2, Salmo 18:31. Contudo ao Senhor Jesus é dado o mesmo título na 1 Coríntios 10:1-4; 1 Pedro 2:7-8; Romanos 9:33.

Deus é “luz” no Salmo 27:1 e em Miquéias 7:8. Jesus é “luz”, em João 1:4-9 e 8:12.

Em Isaías 44:6, Deus declara: “Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, e seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus”. No Apocalipse 1:17, Jesus diz: “... Eu sou o primeiro e o último”.

As Escrituras são claras: Jesus Cristo é o mesmo Deus do Velho Testamento.

3) - Jesus Cristo Afirmava Sua Igualdade Com Deus - Em Mateus 28:19, Ele diz: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Se Ele não é Deus, então, por que se incluiu na Trindade?

Em João 14:9, Ele diz: “Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” Em João 10:30, Ele diz: “Eu e o Pai somos um”. O Jesus Cristo do Novo Testamento afirma ser um com o Pai e, portanto, ser “igual” a Deus.

Em Filipenses 2:6, lemos: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. Ele tomou a forma de homem, porém continuou sendo o mesmo Deus.

4) - Jesus Cristo é Onipresente - Somente Deus tem a capacidade de estar em toda parte, ao mesmo tempo. E Jesus Cristo afirma ter esta capacidade. Em Mateus 18:20, Ele diz: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”. Como poderia Ele fazê-lo, se não fosse Deus? O mesmo se aplica a Mateus 28:20, onde Ele diz: “... e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Como poderia Ele estar, pessoalmente, com cada cristão, se não fosse Deus?

Jesus Cristo é Deus porque somente Deus tem estes atributos.

5) - Jesus Cristo é Onipotente - Ele é o Deus Todo-Poderoso. Em Apocalipse 19:6, lemos: “E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina”. Na 1 Timóteo 6:15, lemos: “A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso SENHOR, Rei dos reis e Senhor dos senhores”. E como Ele é o “único poderoso Senhor”, obviamente é o mesmo Deus do Apocalipse 19:6. Vamos ler também Colossenses 2:9-10; Apocalipse 2:26 e Mateus 28:18.

6) - Jesus Cristo é Onisciente - Ser onisciente é possuir todo o conhecimento, o que não acontece a nenhum homem exceto Ele. A Bíblia declara que Jesus Cristo é onisciente. Ao contrário dos homens comuns, Ele tinha o conhecimento de específicos detalhes sobre a Sua morte. Em Mateus 16:21, Ele diz que ia a Jerusalém, a fim de “padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia”. Ele repetiu esta profecia em Mateus 20:19: “E o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem e crucifiquem, e ao terceiro dia ressuscitará”.

Mateus 17:27 oferece a narrativa de Jesus conhecendo a existência de uma certa moeda na boca de um peixe, que ainda não fora pescado. Ele conhecia detalhes íntimos da vida da mulher samaritana, a qual Ele jamais havia encontrado (João 4:16-19). Também sabia tudo sobre Natanael, antes deste se apresentar a Ele, conforme lemos em João 1:47-49. Jesus Cristo é Deus porque Ele é Onisciente.

7) - Jesus Cristo tem poderes criadores - João 1:1-3: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.”

Colossenses 1:16: “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele”.

Hebreus 1:1-3: “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo...”.

Como vemos, Jesus é o Criador é o sustentador do universo.

8) - Jesus Cristo tem poder sobre os elementos da natureza - Em Mateus 14:25 vemos Jesus andando literalmente sobre as águas do mar. Em Lucas 8:24, Ele repreende os ventos e a tempestade e estes Lhe obedecem. Como poderia Ele executar estas tarefas divinas, se não fosse Deus? Ele não orou pedindo ao Pai que o fizesse; Ele mesmo o fez.

9) - Jesus Cristo recebia adoração - Se estivéssemos errados ao informar que Jesus Cristo é Deus, então o erro seria dEle, quando permitiu que as pessoas O adorassem. Em Mateus 4:10, Ele disse: “...porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”. Se Ele não fosse Deus, por que iria Ele dizer isto, no início do Seu ministério, para em seguida permitir que as pessoas O adorassem?

Em Atos 10:25,26 e Apocalipse 19:10, vemos que é proibido adorar qualquer pessoa que não seja Deus. Mesmo assim, Jesus Cristo, de boa vontade, recebia adoração das pessoas, durante o Seu ministério público. (João 9:38; 20:28; Mateus 8:2; 9:18; 15:25; 28:9). Se Ele não fosse Deus, então, por que não repreendia aqueles que O adoravam?

10) - Jesus Cristo perdoava pecados - Em Jeremias 31:34, lemos: “E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados”.

Conforme estas palavras, somente Deus tem o poder de perdoar pecados. Mas, no Novo Testamento, lemos que Jesus tinha este poder.

Marcos 2:5-11: “E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo: Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda? Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa”.

Mais uma prova de que Jesus Cristo é Deus, porque somente Deus pode perdoar pecados.

11) - Jesus Cristo tem poder sobre a Sua própria vida e morte - Quantas pessoas conhecemos que tenham o poder de dispor da própria vida, para em seguida retomá-la? Jesus tinha este poder. Em João 10:17-18, lemos: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai”.

Jesus tinha poder sobre a Sua própria vida e morte. Quando estava na cruz, Ele entregou o Seu espírito ao Pai: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou”.

Conforme Suas palavras em Apocalipse 1:18, Jesus Cristo afirma ter “as chaves do inferno e da morte”.

Como poderia Ele ter este poder se não fosse Deus? Não nos enganemos sobre a divindade de Jesus Cristo! Ele veio a este mundo, sofreu como homem durante 33 anos, viveu uma existência totalmente sem pecados e depois entregou Sua vida ao Pai, como resgate eterno pelos nossos pecados.

12) - Jesus Cristo é o Salvador - Maomé não era Deus, por isso não pôde pagar pelos nossos pecados. Buda não pôde fazer o mesmo porque não era Deus. Somente Jesus Cristo pode salvar nossas almas do eterno fogo do inferno, porque JESUS CRISTO É DEUS!

Atos 4:12: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

João 14:6: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

Amigo, você já conhece Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal? Você já nasceu de novo? Se ainda não o fez, leia a Bíblia e conheça o simples plano da salvação. Nada é mais importante na vida do que o seu destino eterno e ninguém pode ajudá-lo a não ser Jesus Cristo. Entregue-se a Ele e fique tranquilo quanto ao seu futuro na eternidade!

James Melton - The Deity of Jesus Christ (1998).
Traduzido e adaptado por Mary Schultze, em 10/09/2012.
Blog - maryonlybible.
www.marybiblia.com

 

 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Mensagens

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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Apóstolos contemporâneos promovem festival de misticismo antibíblico


Há quem defenda que nos dias de hoje Deus tem levantado uma geração apostólica, restaurando “ministérios perdidos” durante séculos através de novos apóstolos, supostamente com os mesmos poderes (e até maiores) que os escolhidos por Jesus na igreja primitiva. Muitos deles chegam a declarar novas revelações extrabíblicas, curas e milagres extraordinários, liberando palavras proféticas e unções especiais, vindas diretamente do “trono de Deus” para a Igreja. Seus seguidores constantemente ouvem o termo “decretos apostólicos”, dos quais afirmam que uma vez proclamados por um apóstolo, há de se cumprir fielmente a palavra profética, pois o apóstolo é a autoridade máxima da igreja, constituído diretamente por Deus com uma unção especial diferenciada dos demais membros.

No site de uma “conferência apostólica” ocorrida há alguns anos, narraram a seguinte declaração de um apóstolo contemporâneo: “A segunda noite de mover apostólico invadiu os milhares de corações presentes nesta segunda noite de Conferência Apostólica 2006. Com a ministração especial do Apóstolo Cesar Augusto a respeito do “Ser Apostólico”, todos ficaram impactados com mais esta revelação vinda direto do altar do Senhor para seus corações. Ser Apostólico é valorizar a presença de Deus, é ser fiel, é crer que Deus pode transformar, é ter uma unção especial para conquistar o melhor da terra e, por fim, é crer que Deus age hoje em nossas vidas. [...] Todos saíram do Ginásio impactados por esta revelação, saíram todos apostólicos prontos para conquistar o Brasil e o mundo para Jesus.”
Peter Wagner, um defensor do apostolado contemporâneo, define o dom de apóstolo nos dias de hoje da seguinte forma: “O dom de apóstolo é uma habilidade especial que Deus concede a certos membros do corpo de Cristo, para assumirem e exercerem liderança sobre um certo número de igrejas com uma autoridade extraordinária em assuntos espirituais que é espontaneamente reconhecida e apreciada por estas igrejas. A palavra chave nesta definição é AUTORIDADE, pois isto nos ajuda a evitar um erro muito comum que as pessoas fazem ao confundirem o dom do apóstolo com o dom de missionário.”
Com estas declarações, podemos deduzir logicamente duas coisas: Ou o ministério apostólico contemporâneo é uma realidade na Igreja nos últimos dias, ou estamos diante de uma grande distorção bíblica, na qual precisa ser rejeitada e combatida urgentemente. Se a primeira hipótese estiver correta, então obviamente não devemos questioná-los, além de aceitar como verdade de Deus tudo o que vier dos mesmos. Caso contrário, resta-nos rejeitar totalmente as palavras e as reivindicações proféticas destes apóstolos contemporâneos por serem antibíblicas.
Para ter plena certeza do que se trata, não existe alternativa a não ser partir para a análise bíblica, pois a Palavra de Deus é a nossa única regra de fé e conduta, base normativa absoluta para toda e qualquer doutrina. Portanto, da mesma forma que os bereianos de Atos 17:11 fizeram quando receberam as palavras do Apóstolo Paulo, devemos também analisar esta questão sob à luz das escrituras.
A primeira pergunta que devemos fazer é: existem apóstolos nos dias de hoje? Para chegar à resposta, primeiramente precisamos entender quem foi os apóstolos na igreja primitiva. Para tanto, é necessário verificar o fator etimológico da palavra Apóstolo. Biblicamente, esta palavra significa “enviado, mensageiro, alguém enviado com ordens” (grego = apostolos), é utilizada no Novo Testamento em dois sentidos: 1º – Majoritariamente de forma técnica e restrita aos apóstolos escolhidos diretamente por Cristo; 2ª – Em sentido amplo, para casos de pessoas que foram enviadas para uma obra especial. Neste último, a palavra utilizada provém da correlação verbal do substantivo “apóstolo” e o verbo em grego “enviar” (grego = apostello).[3] Das 81 vezes que a palavra apóstolo e suas derivações aparecem no texto grego do Novo Testamento, 73 vezes é utilizada no sentido restrito ao grupo seleto dos 12 apóstolos de Cristo, apenas 7 vezes no sentido amplo (Jo 13:16, 2Co 8:23, Gl 1:19, Fl 2:25, At 14:4 e 14, Rm 16:7) e uma vez para Jesus Cristo em Hb 3:1.
Podemos perceber que, em tese, qualquer pessoa que é “enviada” para um trabalho missionário é um apóstolo. Porém, os problemas aparecem quando alguém propõe para si a utilização do termo no sentido restrito ao ofício de apóstolo.
Biblicamente, havia duas qualificações específicas para o apostolado no sentido restrito: 1ª – Ser testemunha ocular de Jesus ressurreto (Atos 1:2-3, 1:21-22, 4:33 e 9:1-6; 1Co 9:1 e 15:7-9); 2º – Ter recebido sua comissão apostólica diretamente de Jesus (Mt 10:1-7, Mc. 3:14, Lc 6:13-16, At 1:21-26, Gl 1:1 e 1:11-12 ). Este fato leva-nos a questionar: quem comissionou os apóstolos contemporâneos?
Depois da ressurreição, Jesus apareceu para os apóstolos comissionados por ele próprio e também para várias pessoas, sendo Paulo o último a vê-lo: “Depois foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos…” (1Co 15:7-9). No grego, as palavras “depois de todos” é eschaton de pantwn, que significa literalmente “por último de todos”.
Paulo foi o último apóstolo comissionado por Jesus (At 9:1-6). Posteriormente, não encontramos base bíblica para afirmar que exista uma sucessão ou restauração ministerial de apóstolos. Todas as tentativas para justificar uma suposta restauração do ofício apostólico nos dias de hoje, partiram de interpretações alegóricas, isoladas e equivocadas de textos bíblicos.[6] Na história da igreja, não temos nenhum grande líder utilizando para si o título de apóstolo. Papias e Policarpo, que eram discípulos dos apóstolos e viveram logo após o ministério apostólico, não utilizaram esse título. Nem mesmo grandes teólogos e pregadores da história como Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, Whitefield, Spurgeon – entre tantos outros, utilizaram para si o título de apóstolo.
Os apóstolos tiveram um papel fundamental para o estabelecimento da Igreja. Nesta construção, Jesus foi a pedra angular e o fundamento foi posto pelos apóstolos e profetas, conforme descrito em Efésios 2:19-20: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”. Esta passagem é o contexto direto de Efésios 4:11“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”. Ora, se já temos o alicerce pronto, qual a necessidade de construí-lo novamente? Na verdade não há possibilidade, pois tudo o que vier posteriormente deverá ser estabelecido sobre esta base, conforme alertado pelo apóstolo Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.” (1Co 3:10-11)
Como fundamento da Igreja, os apóstolos possuíam plena autoridade dada pelo próprio Jesus Cristo para designar suas palavras como Palavra de Deus para a igreja em matéria de fé e prática. Através desta autoridade apostólica mediante o Espírito Santo é que temos hoje o que conhecemos como cânon do Novo Testamento, escritos pelos apóstolos. Além disso, faziam parte das credenciais dos apóstolos: operar milagres e sinais extraordinários como curas de surdos, aleijados, cegos, paralíticos, deformidades físicas, ressurreições de mortos etc. (2Co 12:12). Eu creio que Deus opera curas em resposta à orações conforme a vontade soberana d’Ele, porém não creio que as mesmas aconteçam através do comando verbal de novos apóstolos, da mesma forma que era feito pelos apóstolos na igreja primitiva de forma extraordinária.
Outro grande problema que encontramos no título de apóstolo nos dias de hoje é que, automaticamente as pessoas associam o termo aos 12 apóstolos de Jesus. Quem lê o Novo Testamento, identifica a grande autoridade atribuída ao ofício de apóstolo e consequentemente esta autoridade será ligada aos contemporâneos. Quem reivindica o título de apóstolo, biblicamente está tomando para si os mesmos ofícios dos apóstolos comissionados por Jesus, colocando as próprias palavras proferidas ou escritas em pé de igualdade e autoridade dos autores do Novo Testamento. Afinal, os apóstolos tinham autoridade para receber revelações diretas de Deus e escrevê-las para o uso da Igreja. Se admitirmos que existam “novos apóstolos”, devemos assumir que a Bíblia é insuficiente e que as palavras dos contemporâneos são canônicas, o que é absolutamente impossível e antibíblico!
Não podemos deixar de citar o festival de misticismo antibíblico praticado por muitos apóstolos contemporâneos, tais como: atos proféticos, novas unções, revelações extrabíblicas, maniqueísmo, manipulação e coronelização da fé através do conceito “não toqueis nos ungidos”, judaização do evangelho etc. Além disso, o próprio modo de vida deles mostra o oposto dos originais, os apóstolos de Cristo tiveram vida humilde, foram presos, açoitados, humilhados e todos (com excessão de Judas Iscariotes que suicidou-se e João que teve morte natural) morreram martirizados por pregarem o evangelho. Ao contrário disso, os contemporâneos vivem uma vida com patrimônios milionários, conforto e prosperidade financeira. Quando sofrem algum tipo de “perseguição”, as mesmas são decorrentes à contravenções penais com a justiça.
Após esta breve análise, concluo que não há apóstolos hoje! O apostolado contemporâneo é uma distorção bíblica gravíssima que reivindica autoridade extrabíblica, da mesma forma que a sucessão apostólica da Igreja católica romana e os Mórmons. Por isso, devemos rejeitar a “restauração” do ofício apostólico, pois os apóstolos contemporâneos não se encaixam nos padrões bíblicos que validam o apostolado, bem como não existe base bíblica que autorize tal restauração.
 

 

Ruy Marinho

Sola Scriptura!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Os 9 inimigos da Verdade

1 - Falsos evangelhos                                       2Co11.4; Gl1.6,9
2 - Falsas doutrinas                                           Rm 16.17; 1 Tm 1.3
3 - Falsos milagres                                            Mt 24.24; 2 Ts 2.9

4 - Falsos deuses                                               Dt 13.2; 2 Ts 2.4
5 - Falsos cristos                                               Mt 24.24; 2 Co 11.4
6 - Falsos espíritos                                            2 Co 11.4; 1 Jo 4.1,2

7 - Falsos profetas                                             Mt 24.24; 2 Pe 2.1
8 - Falsos apóstolos                                          2 Co 11.13; Ap 2.2
9 - Falsos mestres                                             1 Tm 1.7; 2 Pe 2.1

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

JOÃO 5. 39

Vivemos uma real miserabilidade de verdade e da Verdade no meio cristão evangélico.
A palavra de Deus, eu creio, nunca esteve tão desprezada como nos dias de hoje.
Aquilo que deveria ser  "alimento espiritual" para os famintos é substituído por cantorias, profetadas shows e sacrifícios em dinheiro para satisfazer a sanha dos mercenários.
Qualquer um, principalmente sem nenhuma instrução bíblica, começa a falar, pregar e gritar em nome de Deus.
Grande parte do que se prega leva o povo para "anemia espiritual".
A espiritualidade das denominações (igrejas instituições) está em baixa, isto é, rasteira, isso é consequência da pobreza de conhecimento nos púlpitos.
Arthur  S. Wood disse: " Leva-se uma vida inteira pra preparar um sermão; porque é necessária uma vida inteira para preparar um homem de Deus".
As denominações oram muito, pelo menos é o que anunciam, são campanhas e mais campanhas em busca de "necessidades diárias". Oração sem buscar a face e a vontade de Deus é uma característica do modernismo desordenado das igrejas do nosso tempo.
As igrejas não estão com Jesus Cristo no centro e em sendo assim, oram errado.
Os pregadores na sua maioria não são preparados e sentem preguiça para o estudo, preferem as pregações "dirigidas pelo Espírito Santo", pelo menos é o que dizem, falta preparo e apresentam os mais variados absurdos teológicos e recheadas com toda sorte de enganos.
Divulgam uma fé de resultados, mesmo que sejam desastrosos.
Proclamam aos quatro ventos que são "ungidos e profetas", levando boa parte dos ouvintes num envolvimento emocional. Gritam, quando não, exigem aleluias e glórias da plateia. Alguns mais afoitos soltam frases que ninguém, nem eles mesmos, sabem o que foi dito.
Outros de maneira fabulosa interpretam estarem conversando com o Senhor Deus, dizendo:
- Sim Gezuis;
-Tô entendendo;
-Vou falar tudo Gezuis.
Ao verdadeiro cristão não enganam, nós temos a Palavra de Deus e somente Ela como regra de fé e prática.
Neste palco vive a maioria das denominações do evangelicalismo moderno. O pastor mestre e estudioso foi substituído pelo gritalhão, mal formado e ator canastrão.
O movimento evangélico erra e peca em não valorizar os sermões bem estruturados e na Palavra de Deus preparados, e por aceitar, pacificamente, a manipulação proposta pelos charlatães da fé com seus sermões superficiais e acrescidos de modismos e heresias.
 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Adivinhação ou Profecia?


A adivinhação do futuro pode envolver puro e simples engano visando o lucro fácil. Por outro lado, além do interesse financeiro, a astrologia, por exemplo, tem origem espírita e ocultista, diretamente inspirada por Satanás e seus demônios. Seja como for, ela sempre é mentirosa, pecaminosa e de origem diabólica. O reformador Martim Lutero declarou, com razão: "O Diabo também sabe profetizar, e mente ao fazê-lo".

Em Deuteronômio 18.9-11 está escrito: "Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos". A Bíblia com Anotações de Scofield comenta a respeito:

As oito práticas anatematizadas para determinação do futuro são estas: 1. do adivinhador – os métodos são apresentados em Ez 21.21; 2. do prognosticador – possivelmente referindo-se à feitiçaria ou astrologia; 3. do agoureiro – aquele que usa prognósticos; 4. do feiticeiro – aquele que faz uso da magia, de fórmulas ou encantamentos; 5. dos encantadores – Sl 58.4-5; 6. de quem consulta um espírito adivinhante – veja o número 7; 7. do mágico, geralmente usado com o número 6 – Is 8.19 descreve a prática; e 8. do necromante – aquele que procura interrogar os mortos. Duas coisas precisam ser mantidas em mente: 1) este mandamento tinha aplicações específicas a Israel que estava entrando na terra; foram feitas para preservar os israelitas das abominações dos seus predecessores (vv. 9, 12 e 14) e 2) para se perceber claramente o contraste entre esses falsos profetas e os profetas como Moisés (vv. 15-19).

Principais diferenças entre adivinhação e profecia bíblica:

A adivinhação faz afirmações vagas e genéricas e não esclarece os fatos. A profecia bíblica é a história escrita antes que aconteça. Ela parte do próprio Deus Todo-Poderoso, que tem uma visão panorâmica das eras e as estabeleceu em Seu plano divino. O profeta Isaías O engrandece: "" Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei a ti e louvarei o teu nome, porque tens feito maravilhas e tens executado os teus conselhos antigos, fiéis e verdadeiros" (Is 25.1). O próprio Senhor afirma: "lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Is 46.9-10). A adivinhação interpreta algum tipo de sinal. A profecia bíblica não depende da nossa interpretação, mas se sustenta exclusivamente em sua própria realização. As previsões de astrólogos são especulativas e deixam margem para muitas interpretações. A profecia bíblica acerta em 100% dos casos. O apóstolo Pedro escreve: "Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade" (2 Pe 1.16). Tim LaHaye e Thomas Ice afirmam:

Falsas religiões e idéias supersticiosas baseiam-se em fábulas engenhosamente inventadas, mas a fé cristã está fundamentada na auto-revelação do próprio Deus aos homens, da forma como a encontramos na Bíblia. Além disso, Pedro designa a profecia bíblica como "palavra profética" e diz: "...fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso..." (2 Pe 1.19). Por que podemos depositar toda a nossa confiança na palavra profética? Porque a profecia bíblica, segundo a conclusão de Pedro, não é a explicação humana dos acontecimentos históricos: "sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe 1.20-21). Tendo a profecia, os cristãos possuem um resumo do plano divino para o futuro. Além disso, como centenas de profecias já se cumpriram literalmente – a maioria delas relacionadas à primeira vinda de Cristo – sabemos que todas as promessas em relação ao futuro também se cumprirão integralmente nos tempos finais e por ocasião da volta de Cristo".[2]

Adivinhação e interpretação de sinais são baseados em mentiras, enquanto a profecia divina é a mais absoluta verdade. Balaão era um "agoureiro" (Nm 24.1) que Balaque, rei dos moabitas, queria usar para amaldiçoar Israel (Nm 23-24). E justamente esse adivinhador foi obrigado a reconhecer: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?" (Nm 23.19). A Bíblia contém 6.408 versículos com declarações proféticas, das quais 3.268 já se cumpriram. Não se sabe de nenhum caso em que uma profecia bíblica tivesse se cumprido de forma diferente da profetizada. Esses números equivalem à chance de que ao jogar-se 1.264 dados, todos caiam, sem exceção, com o número 6 para cima. Essa probabilidade é tão pequena que exclui toda e qualquer obra do acaso.[3] Conforme o Dr. Roger Liebi, 330 profecias extremamente exatas e específicas referentes ao Messias sofredor se cumpriram literalmente por ocasião da primeira vinda de Cristo. Dessa abundância de profecias relacionadas ao nascimento, à vida e à morte de Jesus, destacamos apenas o exemplo do Salmo 22.16-17: "...traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos..." Não há dúvida de que essa passagem fala da crucificação, pois o sofrimento descrito pelo salmista só acontece nesse tipo de morte. Entre os judeus a crucificação jamais foi uma forma de execução de condenados à morte e ainda não era conhecida quando o salmo foi escrito. Bem mais tarde os romanos copiaram dos cartagineses a pena de morte por crucificação. Portanto, seria muito mais lógico se o salmista tivesse descrito a morte por apedrejamento ou pela espada. Numa época tão remota (1000 a.C.), por que ele falou da morte pela cruz, completamente desconhecida dos judeus? A resposta é que o salmista, inspirado pelo Espírito de Deus, era um profeta e apontava a morte futura de Jesus.

A adivinhação cria confusão mental, turva a visão para a verdade bíblica e bloqueia a disposição das pessoas de crerem no Evangelho de Jesus Cristo. Ela embota seus sentidos, prendê-as a falsos ensinos e torna-as inseguras em suas decisões. A profecia divina, entretanto, liberta e dá segurança. Por isso todos deveriam seguir o conselho de Deus: "Eu o disse, eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei. Ouvi-me vós..." (Is 46.11b-12a). Qualquer pessoa que crê em Jesus Cristo e confia sua vida a Ele tem um futuro seguro e não precisa ter medo de nada. Quem se entrega a Jesus passa a viver sob a bênção da profecia encontrada em João 14.3: "E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também". (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)


Norbert Lieth

Trabalho coligido

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Provas que a Teologia da Prosperidade está Certa!


Todos sabem que existem vários versículos que provam veementemente que a teologia da prosperidade está correta. Fiz uma pequena coletânea entre os milhares versos que existem e trouxe a vocês os 20 mais importantes.


1- “Deus quer te abençoar, mas se você não ofertar, Ele não terá poder de fazer isso por você” (II Heresias 3. 16)  

2 – “Você pode desonrar seu pai e sua mãe e até deixá-los passar necessidades, mas nunca seu apóstolo” (I Apostolicensses 1.1)  

3 – “A oferta é a alavanca que move a mão de Deus a seu favor” (1 Cretinices 4. 3)  

4 – “A fé sem ofertas é morta” ( 1 Dólar 1. 8)  

5 – “E Jesus entrou em Jerusalém montando seu jumentinho de dez mil talentos” (Juao 15. 23)  

6 – “Disse o apóstolo, cheio do espírito, a todos que o ouviam: Minha conta corrente é 1.000/07” (II Conta Corrente 1. 71)  

7 – “Assim que a oferta entrar na conta corrente deus dirá ao anjo Money: Destranque as janelas do céu e prenda o devorador na casinha” ( II Malaquias 3.15) 

8 – “É com a semente que sai da sua carteira que a obra de deus é realizada na terra” ( I Heresias 2. 8)  

9 – “Participe das campanhas de vitória financeira e Deus tirará dos ricos e dará a você” (1 Robin Hood 2. 3)  

10 – “E alguns paulistanos foram mais nobres que os de Boraceia, pois semearam nesse ministério em dólar.” ( 1 Tio Patinhas 1. 7)  

11 – “deus quer te dar a melhor roupa, o melhor carro, a melhor casa… só não te deu ainda porque você não tem determinado isso a ele com fé” (Absurdicensses 1. 25)  

12 – “Assim ordenou também o senhor que os que pregam o evangelho que fiquem ricos com o evangelho” ( I Falácia 1. 1)  

13 – “Primiciar é mover a mão de Deus a seu favor e a favor dos donos da igreja” ( I Primicias 1. 1)  

14 -“Confia no senhor, dê sua oferta, faça sacrifícios financeiros e os seus desígnios serão estabelecidos” (Absurdicensses 8. 32)  

15 – “E Gesuis encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; parabenizou-os pelas boas vendas que faziam, porém, expulsou os que ali oravam e quebrantavam seus  

corações, mas não ofertavam e nem compravam nada, bem como todo pobre que ali estava, e disse-lhes: A casa de me meu pai é casa de negócio e não um covil de doentes e pobres!” (Indireticensses 2. 8)  

16 – “É mais fácil passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que entrar alguém que não oferta, que não primicia, que não faz sacrifícios financeiros, nas igrejas da teologia da prosperidade” ( Sofismas 3. 12)  

17 – “Porque o amor do dinheiro é a raiz de todas as bênçãos” ( 1 Mamon 1. 1)

18 – “Sacrifícios agradáveis a deus são os dízimos e as ofertas; coração que determina e exige, não os desprezarás, ó deus” (Salmos de Mamon 119. 3)  

19 – “O maior mandamento é: Amarás a Mamon, teu deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. O segundo, semelhante a este, é: Honre e oferte aos seus líderes como a ti mesmo” ( 2 Leis de Mamon 2. 15)  

20 – “Pelas suas ofertas o conhecereis. Pode, acaso, de um coração cheio de fé e do espírito, sair uma oferta pequena? (Apolion 15. 12) 

E agora, sob o ponto de vista desse versículos, concorda que a teologia da prosperidade está certa?

 

 

André Sanches

terça-feira, 3 de julho de 2012

Autoridades afastam professora que sugeriu conversa e cintada em aluno “encrenqueiro” em SP


A Secretaria de Educação de Sumaré, no Estado de São Paulo, afastou uma professora que enviou um bilhete aos pais de um aluno “encrenqueiro” de 12 anos pedindo que eles conversassem com o garoto. Ela disse: “Se a conversa não resolver. Acho que uma cintada vai resolver”.

De acordo com a interpretação do jornal Folha de S. Paulo, a sugestão da professora leva os pais a “partir para a agressão”.

Ela ficará sem dar aulas até a conclusão da sindicância interna, que pode durar até 180 dias.

O caso da professora contrasta com a situação de mulheres de posição elevada, como Dilma Rousseff, Maria do Rosário e Eleonora Menicucci, ambas ministras de Dilma. Todas as três já fizeram declarações públicas a favor do aborto.

Nenhuma delas sugeriu que primeiro se deveria tentar alguma comunicação com o bebê a fim de entender seus sentimentos. Elas foram direto ao ponto: aborto. Nada de conversa. Nada de cintada. Apenas tortura médica e morte para a criança inocente, que nunca demonstrou ser encrenqueira dentro do útero, mas que só por existir contraria a raivosidade ideológica de feministas radicais que perderam a capacidade de enxergar o papel de cuidadora, não de assassina, das mulheres.

Nenhuma das três foi afastada do governo por suas declarações a favor de assassinato de bebês. Nenhum das três passou por sindicância. E a Folha de S. Paulo nunca insinuou que a declaração delas leva as mães a “partir para a agressão” contra os bebês em gestação.

As três estão livres, e defendendo a pena de morte para os bebês em gestação. Mesmo assim, gozam de ampla defesa de jornais como a Folha de S. Paulo.

Contudo, a professora foi afastada, como se ela tivesse imitado as três com alguma sugestão de violência e morte. O consenso na mídia foi unânime: ela é culpada. A Globo, cuja jornalista do Jornal Hoje fez cara feia pública para a professora, parece ter usado o caso para malhar a posição “pró-palmada”, que é o principal obstáculo para a aprovação da Lei da Palmada, que tem o apoio explícito do governo petista e da Rede Globo.

Não é de hoje que o Jornal Hoje incita para o lado animal de sua ideologia. Sempre que pode, o JH tenta incitar sua audiência contra o que chama de “homofóbicos”.

Sem saber, a professora e seu caso, inclusive o aluno e seus pais, estão sendo usados num grande jogo de poder político.

A mesma jornalista e sua chefona Globo nunca fizeram cara feia para as três que acham muito melhor crianças abortadas do que disciplinadas. A professora é culpada; as três não.

Não sei qual é o caso específico da professora e estou sem condições de dizer se o conselho dela foi acertado ou não para sua situação particular, mas sei qual é o caso das três.

A pergunta importante agora é: Se a professora pode ser afastada, o que merecem as três?

Com informações da Folha de S. Paulo - Fonte: www.juliosevero.com
cacp.org.br

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Entendendo o uso do azeite e vinho nos tempos da Bíblia


Os remédios caseiros mais populares eram azeite e vinho, usados no tratamentos de inúmeras moléstias. O “bom samaritano” talvez não tivesse conhecimento de medicina, mas sua primeira preocupação ao socorrer o homem que fora assaltado, foi aplicar óleo e vinho aos ferimentos dele (Lc 10.34). Algumas vezes, eles misturavam os dois elementos; em outras, aplicavam-nos separadamente.
O azeite tinha um significado mais cerimonial do que medicinal.
Outra finalidade do azeite era aliviar o cansaço dos viajantes fatigados.
Certa vez, Jesus teria gostado que lhe tivessem ungido a cabeça com óleo, pois estava cansado (Lc 7.46). Alguns óleos e perfumes podiam atingir preços altíssimos (Mt 26.9), dependendo das essências que eram adicionadas a eles.
O vinho era outro usado para curar tudo. É possível que, em muitos casos, as pessoas tomassem quando não sabiam mais o que fazer. Quando alguém sentia um mal-estar indefinido talvez experimentasse tomar vinho na esperança de melhorar o ânimo. Se alguém desmaiava, davam-lhe a bebida para restaurar-lhe a disposição. Mas se, por outro lado, uma pessoa se mostrava perturbada ou nervosa, davam-lhe a bebida para que relaxasse. Nos funerais, os parentes do morto costumavam beber dez copos de vinho. Mais tarde, esse número foi reduzido.
O próprio Paulo recomendou esse remédio caseiro a Timóteo (I Tm 5.23). A prática de indicar o vinho para indisposições estomacais provavelmente estava relacionada com o costume de se misturar essa bebida à água para destruir as bactérias e micro-organismos que ainda hoje causam enfermidades nos habitantes do Oriente Médio. Essa medicação popular era resultado de observação, e não de teorias científicas, já que ainda não existiam microscópios. 

Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos
Pag. 81 – Willian L. Coleman - Betânia

terça-feira, 5 de junho de 2012

Sobre a Nova Natureza

Deus não afirma que pessoas que não nasceram de novo são cultas, ou caridosas, ou amigas, ou cheias de generosidade ou até mesmo religiosas. O nosso Senhor nos ensina que nenhuma delas é justa e nem o busca.
Aceitar a sentença divina sobre a natureza é uma terrível provação para nossa fé.
Entender que aquelas pessoas com quem convivemos, encontramos e amamos, nossos amigos tão bons e cheios de gentilezas, cumpridores dos seus deveres, simpáticos, preocupados com os direitos humanos e com o planeta são, mesmo assim, negadores de Deus e que nunca reconheceram o sacrifício do Salvador, Jesus Cristo; não nos é fácil. Ter a compreensão que são portadores de uma insolência inexprimível, negando a Palavra de Deus, nos incomoda.
Fazem Deus de mentiroso todos os dias.
Enquanto isso, outros tantos são louvados nos púlpitos diariamente.
Olhamos para o mundo e somos ensinados a ver o otimismo de um mundo melhor, exatamente como na época do dilúvio. (Gn 6. 4,5)
O Homem pode ser honesto, trabalhador, bom pai e marido, culto e ter muitas outras qualidades, mas é incapaz de obedecer a Deus.
Somente aquele que possuí a Nova Natureza, que "segundo Deus é criada em verdadeira justiça e santidade", consegue agradar a Deus.
Assim como recebemos a natureza humana pelo nascimento natural, recebemos a natureza divina pelo novo nascimento em Cristo Jesus. (Jo 3.3 e Gl 3.26)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O nosso desejo é não querer Deus


Sl 14.2   e   Rm 3.11

O pecado transformou nossos desejos. Em nossos desejos naturais não queremos Deus. (Rm 8.37)
Quando alguém vai a Deus, é porque Deus o encontrou primeiro. (Jo 15.16)
Hoje é comum se buscar a Deus promovendo reuniões, cultos, grupos de oração, campanhas e alguns até tentam obedecer aos ensinamentos e dizem do Senhor e do seu amor, depois de tudo isso ainda servem a um falso Jesus Cristo porque seguem um falso evangelho (Gl 1.7,9), consequentemente não estão realmente buscando a Deus.
A maioria quer poder espiritual, segurança, paz de espírito, relacionamentos restaurados e até excitação, mas não simplesmente Deus.
A busca por Deus é pura e simples.
Deus nos achou, resgatou e nos leva para um novo caminho, estreito. A salvação em Cristo Jesus. (Mt 7.13,14)
Atenção para não seguir e acreditar em “outro Jesus”.
Hoje grande número de pessoas vivem seus dias aqui na terra dizendo ter fé e que seguem a Jesus, mas têm entendimento completamente diferente da realidade Bíblica sobre nosso Senhor. Para ser seguidor de Cristo Jesus há necessidade de ter a visão dos seus ensinos através da Bíblia Sagrada, não adianta religiosidade.
Alguns creem nesses “outros Jesus”; não conhecem a Verdade (2 Co 11.13).
Busco pensar o melhor até mesmo daqueles de quem divirjo, mas sei que muitos são simplesmente mentirosos. Sabem que seus sermões e ensinos são falsos.
Pessoas bem intencionadas também podem ser corrompidas e levadas a seguir os falsos.
Cuidado! Não seja você seguidor dos “outros Jesus”.
Se isso acontecer com você não há inocência no seu ato. Eva mesmo sendo enganada pela serpente foi culpada de seu pecado e responsável perante Deus (Gn 3 1,6  -  13,16).
Siga a Palavra de Deus, a Bíblia, e não seja enganado por tantas portas que se abrem.

  

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Onde e Como Cultuar a Deus?


A Bíblia Sagrada não diz que devemos nos agrupar em uma denominação, mas numa igreja onde verdadeiramente se ensina e pratica a Bíblia.

É claro que há diferenças na maneira de trabalhar com as pessoas, isso em função de geografia, cultura etc. o que não deve haver é diferença na Palavra de Deus pregada já que ela é única. Todo aquele nascido de novo já faz parte da igreja dos salvos que passou a existir no Pentecostes.

Não podemos negar que o cristianismo é uma religião, mas trata o homem a partir do seu espírito, passando pela alma até chegar à matéria que é o corpo. O cristianismo é o amor de Deus através de seu filho Jesus Cristo por nós. O cristão não segue cerimoniais e nem ritos, as duas ordenanças de Jesus Cristo para nós são: o Batismo nas águas e a Ceia.

No cristianismo acontece mudança de vida constante, aonde os indivíduos vão deixando o que eram e se parecendo cada dia mais com o Salvador, Jesus Cristo. A cada dia somos mais e mais transformados à imagem do Filho de Deus, que é Santo. Esta ação exercida pelo Espírito Santo em cada um de nós.

Muda-se o estilo de vida, o pecado passa a ser detestável e o Senhor nos ajuda a resistirmos.

Estamos no mundo e não somos dele, isto é, nosso amor é primeiro e sempre de Cristo, queremos agrada-lo e obedecê-lo. Somos separados, seguimos e amamos a Cristo seguindo sua Palavra e assim crescemos espiritualmente.

Vejo que a obra da igreja não é falar de saúde, sucesso ou riqueza, mas sobre o evangelho e discipulado alertando, sempre, sobre o pecado.

Por que a igreja primitiva cresceu e chegou até os dias de hoje? Por ser ousada e ter como centro a Palavra de Deus (At 13.29,39). Eles encorajaram os crentes nas adversidades e provações. O sofrimento era uma forma de vida para os cristãos primitivos. Os enganadores e gnósticos também tentaram usurpar o verdadeiro evangelho, foram enfrentados, e sempre serão, por amor e zelo a Palavra.

O cristianismo é nova vida, vida pela fé, quando já não dependemos das nossas habilidades e talentos, mas de Deus. Ele cuida de nós como seus filhos e tudo que nos acontece têm uma razão e propósito.

A igreja vive pelo amor a Deus e ao próximo. Gálatas 5.13 “... sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.”