Ministério independente, interdenominacional e evangelístico. Aqui, somente a Pura e Santa Palavra do Nosso Senhor.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Atenção !
Satanás não nos preenche com ódio por Deus, mas com desconsideração para com Ele. Então, as cobiças envolvem a mente e a vontade do homem em densas trevas. Os poderes da clara decisão e entendimento são tirados de nós. É nesse momento que tudo dentro de mim se levanta contra a Pura e Cristalina Palavra de Deus. ( Dietrich Bonhoeffer)
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
12 provas Bíblicas de que Jesus Cristo é Deus
À
medida que a humanidade se aproxima do final dos tempos, Satanás e suas forças
estão envidando todos os esforços no sentido de enganar as pessoas,
condicionando-as a adorar um indivíduo conhecido como “a besta”, ou Anticristo.
(Apocalipse 13:1-18). Satanás sempre acalentou o desejo de ser adorado como
Deus (Isaías 14:12; Lucas 4:7) e ele será adorado como Deus no período da
vindoura Tribulação (2 Tessalonicenses 2:3-4). Mas, para consegui-lo, primeiro
ele precisa destronar o verdadeiro Deus nos corações e mentes das pessoas. Por
isso, ele ataca tão veementemente a divindade do Senhor Jesus Cristo.
O
ataque ao Senhor Jesus Cristo tem sido executado de muitas maneiras, por grupos
diferentes, várias seitas e grupos da Nova Era. Até os modernos tradutores da
Bíblia têm os seus próprios métodos de roubar do Senhor Jesus Cristo a Sua
divindade. Muitos jovens, hoje em dia, entram em faculdades e seminários ditos
“evangélicos”, acreditando na divindade de Jesus Cristo. Ali permanecem durante
4 anos e, quando saem, têm menos fé no Salvador do que quando ali entraram. [N.T.
– Isso aconteceu com o marido da tradutora – Hans Schultze – na famosa
Universidade de Tübingen (a mesma onde o papa Ratzinger estudou Teologia). Ali,
ele perdeu a fé na divindade de Cristo; por isso, desistiu da Teologia para
estudar Química Industrial].
E
você, leitor amigo? Acredita que Jesus Cristo é Deus? Crê nos ensinos da
Palavra de Deus ou prefere acreditar nos ensinos dos mestres liberais
incrédulos? Quero desafiá-lo a apanhar a sua Bíblia FIEL (a melhor versão em
nossa língua) e nela buscar todas as referências que tratam da divindade de
Jesus Cristo. Vamos oferecer dez provas bíblicas de que Jesus Cristo é Deus.
Mas, não confie em nossas palavras, pois somos humanos e falíveis. Confie
apenas no que o Espírito Santo inspirou aos homens santos que escreveram a
Bíblia.
1
- Jesus Cristo é Deus Encarnado
- Em Mateus 1:23, conforme Isaías 7:14, lemos: “Eis que a virgem conceberá,
e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus
conosco”.
Na
1 Timóteo 3:16, lemos: “Deus se manifestou em carne, foi justificado
no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido
acima na glória”.
Em
Zacarias 12:10, lemos: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de
Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a
quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito;
e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”.
Em
Apocalipse 1:7, o próprio Jesus cumpriu esta profecias. Desse modo, a Bíblia
apresenta Jesus Cristo como sendo muito mais do que um grande profeta e mestre
religioso. Ela o apresenta como Deus encarnado.
Em
João 10:28-30, lemos: “28 E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer,
e ninguém as arrebatará da minha mão. 29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que
todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. 30 Eu e o Pai somos um.”
Miquéias
5:2 declara sobre Jesus Cristo: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre
os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas
saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.
Em João 8:58, Jesus disse aos fariseus:
“Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou”.
Isto é exatamente o que lemos no Salmo 93:2 e em Isaías 63:16 sobre Deus.
O
termo “Eu Sou” é o Nome que Deus usa em Êxodo 3:14, a Ele se referindo. Desse
modo, Jesus está declarando ser o Deus da Bíblia.
2)
- Jesus Cristo Tem Nomes Divinos -
Vamos conferir estas referências. Em Mateus 22:42,45, Jesus afirma ser o
“Senhor” do Salmo 110:1. Ele permitiu que Tomé O chamasse “Senhor meu e Deus
meu!”, conforme lemos em João 20:28. Jesus Cristo é o “Pai da Eternidade” e
o “Deus Forte”, de Isaías 9:6: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos
deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome:
Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.
Conforme
Suas próprias palavras em João 10:11-14, Ele é o “bom pastor” dos Salmos
23:1, 80:1 e de Ezequiel 34:12.
Ele
é o Deus Salvador de Isaías 43:3,11, 45:15,21; Oséias 13:4; Lucas 1:47 e 1
Timóteo 4:10. Estes mesmos títulos Lhe são conferidos em Lucas 2:11; Filipenses
3:20; 2 Timóteo 1:10 e 2 Pedro 2:20.
Deus
é a Rocha de Deuteronômio 32:4, 15,18,30-31; 1 Samuel 2:2, Salmo 18:31. Contudo
ao Senhor Jesus é dado o mesmo título na 1 Coríntios 10:1-4; 1 Pedro 2:7-8; Romanos
9:33.
Deus
é “luz” no Salmo 27:1 e em Miquéias 7:8. Jesus é “luz”, em João 1:4-9 e 8:12.
Em
Isaías 44:6, Deus declara: “Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, e seu
Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último,
e fora de mim não há Deus”. No Apocalipse 1:17, Jesus diz: “... Eu sou o
primeiro e o último”.
As
Escrituras são claras: Jesus Cristo é o mesmo Deus do Velho Testamento.
3)
- Jesus Cristo Afirmava Sua Igualdade Com Deus - Em Mateus 28:19, Ele diz: “Portanto ide, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo”. Se Ele não é Deus, então, por que se incluiu na Trindade?
Em
João 14:9, Ele diz: “Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes
conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o
Pai?” Em João 10:30, Ele diz: “Eu e o Pai somos um”. O Jesus Cristo
do Novo Testamento afirma ser um com o Pai e, portanto, ser “igual” a
Deus.
Em
Filipenses 2:6, lemos: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação
ser igual a Deus”. Ele tomou a forma de homem, porém continuou sendo o
mesmo Deus.
4) - Jesus Cristo é Onipresente - Somente Deus tem a capacidade de estar em toda
parte, ao mesmo tempo. E Jesus Cristo afirma ter esta capacidade. Em Mateus
18:20, Ele diz: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome,
aí estou eu no meio deles”. Como poderia Ele fazê-lo, se não fosse Deus? O
mesmo se aplica a Mateus 28:20, onde Ele diz: “... e eis que eu estou
convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Como poderia Ele
estar, pessoalmente, com cada cristão, se não fosse Deus?
Jesus Cristo é Deus porque somente Deus
tem estes atributos.
5)
- Jesus Cristo é Onipotente -
Ele é o Deus Todo-Poderoso. Em Apocalipse 19:6, lemos: “E ouvi como que a
voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz
de grandes trovões, que dizia: Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso
reina”. Na 1 Timóteo 6:15, lemos: “A qual a seu tempo mostrará o
bem-aventurado, e único poderoso SENHOR, Rei dos reis e Senhor dos senhores”.
E como Ele é o “único poderoso Senhor”, obviamente é o mesmo Deus do Apocalipse
19:6. Vamos ler também Colossenses 2:9-10; Apocalipse 2:26 e Mateus 28:18.
6)
- Jesus Cristo é Onisciente - Ser onisciente
é possuir todo o conhecimento, o que não acontece a nenhum homem exceto Ele. A
Bíblia declara que Jesus Cristo é onisciente. Ao contrário dos homens comuns,
Ele tinha o conhecimento de específicos detalhes sobre a Sua morte. Em Mateus
16:21, Ele diz que ia a Jerusalém, a fim de “padecer muitas coisas dos
anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e
ressuscitar ao terceiro dia”. Ele repetiu esta profecia em Mateus 20:19: “E
o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem e crucifiquem, e
ao terceiro dia ressuscitará”.
Mateus
17:27 oferece a narrativa de Jesus conhecendo a existência de uma certa moeda
na boca de um peixe, que ainda não fora pescado. Ele conhecia detalhes íntimos
da vida da mulher samaritana, a qual Ele jamais havia encontrado (João
4:16-19). Também sabia tudo sobre Natanael, antes deste se apresentar a Ele,
conforme lemos em João 1:47-49. Jesus Cristo é Deus porque Ele é Onisciente.
7)
- Jesus Cristo tem poderes criadores - João
1:1-3: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e
sem ele nada do que foi feito se fez.”
Colossenses
1:16: “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra,
visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades. Tudo foi criado por ele e para ele”.
Hebreus
1:1-3: “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras,
aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a
quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo...”.
Como
vemos, Jesus é o Criador é o sustentador do universo.
8)
- Jesus Cristo tem poder sobre os elementos da natureza - Em Mateus 14:25 vemos Jesus andando
literalmente sobre as águas do mar. Em Lucas 8:24, Ele repreende os ventos e a
tempestade e estes Lhe obedecem. Como poderia Ele executar estas tarefas
divinas, se não fosse Deus? Ele não orou pedindo ao Pai que o fizesse; Ele
mesmo o fez.
9)
- Jesus Cristo recebia adoração -
Se estivéssemos errados ao informar que Jesus Cristo é Deus, então o erro seria
dEle, quando permitiu que as pessoas O adorassem. Em Mateus 4:10, Ele disse: “...porque
está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”. Se Ele não
fosse Deus, por que iria Ele dizer isto, no início do Seu ministério, para em
seguida permitir que as pessoas O adorassem?
Em
Atos 10:25,26 e Apocalipse 19:10, vemos que é proibido adorar qualquer pessoa
que não seja Deus. Mesmo assim, Jesus Cristo, de boa vontade, recebia adoração
das pessoas, durante o Seu ministério público. (João 9:38; 20:28; Mateus 8:2;
9:18; 15:25; 28:9). Se Ele não fosse Deus, então, por que não repreendia
aqueles que O adoravam?
10)
- Jesus Cristo perdoava pecados
- Em Jeremias 31:34, lemos: “E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem
cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão,
desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR; porque lhes perdoarei a sua
maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados”.
Conforme
estas palavras, somente Deus tem o poder de perdoar pecados. Mas, no Novo
Testamento, lemos que Jesus tinha este poder.
Marcos
2:5-11: “E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados
estão os teus pecados. E estavam ali assentados alguns dos escribas, que
arrazoavam em seus corações, dizendo: Por que diz este assim blasfêmias? Quem
pode perdoar pecados, senão Deus? E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que
assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em
vossos corações? Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os
teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda? Ora, para
que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse
ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua
casa”.
Mais
uma prova de que Jesus Cristo é Deus, porque somente Deus pode perdoar pecados.
11)
- Jesus Cristo tem poder sobre a Sua própria vida e morte - Quantas pessoas conhecemos que tenham o poder de
dispor da própria vida, para em seguida retomá-la? Jesus tinha este poder. Em
João 10:17-18, lemos: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para
tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho
poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de
meu Pai”.
Jesus
tinha poder sobre a Sua própria vida e morte. Quando estava na cruz, Ele
entregou o Seu espírito ao Pai: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai,
nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou”.
Conforme
Suas palavras em Apocalipse 1:18, Jesus Cristo afirma ter “as chaves do
inferno e da morte”.
Como
poderia Ele ter este poder se não fosse Deus? Não nos enganemos sobre a divindade
de Jesus Cristo! Ele veio a este mundo, sofreu como homem durante 33 anos,
viveu uma existência totalmente sem pecados e depois entregou Sua vida ao Pai,
como resgate eterno pelos nossos pecados.
12)
- Jesus Cristo é o Salvador - Maomé
não era Deus, por isso não pôde pagar pelos nossos pecados. Buda não
pôde fazer o mesmo porque não era Deus. Somente Jesus Cristo pode
salvar nossas almas do eterno fogo do inferno, porque JESUS CRISTO É DEUS!
Atos
4:12: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”
João
14:6: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem
ao Pai, senão por mim.”
Amigo,
você já conhece Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal? Você já nasceu de
novo? Se ainda não o fez, leia a Bíblia e conheça o simples plano da salvação.
Nada é mais importante na vida do que o seu destino eterno e ninguém pode
ajudá-lo a não ser Jesus Cristo. Entregue-se a Ele e fique tranquilo quanto ao
seu futuro na eternidade!
James Melton - The Deity of
Jesus Christ (1998).
Traduzido
e adaptado por Mary Schultze, em 10/09/2012.
Blog
- maryonlybible.
www.marybiblia.comterça-feira, 4 de setembro de 2012
Mensagens
Se você quer ouvir ou baixar as mensagens transmitidas nas programações " Graça e Paz" acesse ao endereço abaixo:
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Apóstolos contemporâneos promovem festival de misticismo antibíblico
Há quem defenda que nos dias de hoje Deus tem
levantado uma geração apostólica, restaurando “ministérios perdidos” durante
séculos através de novos apóstolos, supostamente com os mesmos poderes (e até
maiores) que os escolhidos por Jesus na igreja primitiva. Muitos deles chegam a
declarar novas revelações extrabíblicas, curas e milagres extraordinários,
liberando palavras proféticas e unções especiais, vindas diretamente do “trono
de Deus” para a Igreja. Seus seguidores constantemente ouvem o termo “decretos
apostólicos”, dos quais afirmam que uma vez proclamados por um apóstolo, há de
se cumprir fielmente a palavra profética, pois o apóstolo é a autoridade máxima
da igreja, constituído diretamente por Deus com uma unção especial diferenciada
dos demais membros.
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No site de uma “conferência apostólica” ocorrida há
alguns anos, narraram a seguinte declaração de um apóstolo contemporâneo: “A
segunda noite de mover apostólico invadiu os milhares de corações presentes
nesta segunda noite de Conferência Apostólica 2006. Com a ministração especial
do Apóstolo Cesar Augusto a respeito do “Ser Apostólico”, todos ficaram
impactados com mais esta revelação vinda direto do altar do Senhor para seus
corações. Ser Apostólico é valorizar a presença de Deus, é ser fiel, é crer que
Deus pode transformar, é ter uma unção especial para conquistar o melhor da
terra e, por fim, é crer que Deus age hoje em nossas vidas. [...] Todos saíram
do Ginásio impactados por esta revelação, saíram todos apostólicos prontos para
conquistar o Brasil e o mundo para Jesus.”
Peter Wagner, um defensor do apostolado
contemporâneo, define o dom de apóstolo nos dias de hoje da seguinte forma: “O
dom de apóstolo é uma habilidade especial que Deus concede a certos membros do
corpo de Cristo, para assumirem e exercerem liderança sobre um certo número de
igrejas com uma autoridade extraordinária em assuntos espirituais que é
espontaneamente reconhecida e apreciada por estas igrejas. A palavra chave
nesta definição é AUTORIDADE, pois isto nos ajuda a evitar um erro muito comum
que as pessoas fazem ao confundirem o dom do apóstolo com o dom de
missionário.”
Com estas declarações, podemos deduzir logicamente
duas coisas: Ou o ministério apostólico contemporâneo é uma realidade na Igreja
nos últimos dias, ou estamos diante de uma grande distorção bíblica, na qual
precisa ser rejeitada e combatida urgentemente. Se a primeira hipótese estiver
correta, então obviamente não devemos questioná-los, além de aceitar como
verdade de Deus tudo o que vier dos mesmos. Caso contrário, resta-nos rejeitar
totalmente as palavras e as reivindicações proféticas destes apóstolos
contemporâneos por serem antibíblicas.
Para ter plena certeza do que se trata, não existe
alternativa a não ser partir para a análise bíblica, pois a Palavra de Deus é a
nossa única regra de fé e conduta, base normativa absoluta para toda e qualquer
doutrina. Portanto, da mesma forma que os bereianos de Atos 17:11 fizeram quando
receberam as palavras do Apóstolo Paulo, devemos também analisar esta questão
sob à luz das escrituras.
A primeira pergunta que devemos fazer é: existem
apóstolos nos dias de hoje? Para chegar à resposta, primeiramente precisamos
entender quem foi os apóstolos na igreja primitiva. Para tanto, é necessário
verificar o fator etimológico da palavra Apóstolo. Biblicamente, esta palavra
significa “enviado, mensageiro, alguém enviado com ordens” (grego = apostolos),
é utilizada no Novo Testamento em dois sentidos: 1º – Majoritariamente de forma
técnica e restrita aos apóstolos escolhidos diretamente por Cristo; 2ª – Em
sentido amplo, para casos de pessoas que foram enviadas para uma obra especial.
Neste último, a palavra utilizada provém da correlação verbal do substantivo “apóstolo”
e o verbo em grego “enviar” (grego = apostello).[3] Das 81 vezes
que a palavra apóstolo e suas derivações aparecem no texto grego do Novo
Testamento, 73 vezes é utilizada no sentido restrito ao grupo seleto dos 12
apóstolos de Cristo, apenas 7 vezes no sentido amplo (Jo 13:16, 2Co 8:23, Gl
1:19, Fl 2:25, At 14:4 e 14, Rm 16:7) e uma vez para Jesus Cristo em Hb 3:1.
Podemos perceber que, em tese, qualquer pessoa que
é “enviada” para um trabalho missionário é um apóstolo. Porém, os problemas
aparecem quando alguém propõe para si a utilização do termo no sentido restrito
ao ofício de apóstolo.
Biblicamente, havia duas qualificações específicas
para o apostolado no sentido restrito: 1ª – Ser testemunha ocular de Jesus
ressurreto (Atos 1:2-3, 1:21-22, 4:33 e 9:1-6; 1Co 9:1 e 15:7-9); 2º – Ter
recebido sua comissão apostólica diretamente de Jesus (Mt 10:1-7, Mc. 3:14, Lc
6:13-16, At 1:21-26, Gl 1:1 e 1:11-12 ). Este fato leva-nos a questionar: quem
comissionou os apóstolos contemporâneos?
Depois da ressurreição, Jesus apareceu para os
apóstolos comissionados por ele próprio e também para várias pessoas, sendo
Paulo o último a vê-lo: “Depois foi visto por Tiago, mais tarde, por todos
os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um
nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos…” (1Co 15:7-9).
No grego, as palavras “depois de todos” é eschaton de pantwn, que
significa literalmente “por último de todos”.
Paulo foi o último apóstolo comissionado por Jesus
(At 9:1-6). Posteriormente, não encontramos base bíblica para afirmar que
exista uma sucessão ou restauração ministerial de apóstolos. Todas as
tentativas para justificar uma suposta restauração do ofício apostólico nos
dias de hoje, partiram de interpretações alegóricas, isoladas e equivocadas de
textos bíblicos.[6] Na história da igreja, não temos nenhum grande líder
utilizando para si o título de apóstolo. Papias e Policarpo, que eram
discípulos dos apóstolos e viveram logo após o ministério apostólico, não
utilizaram esse título. Nem mesmo grandes teólogos e pregadores da história
como Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, Whitefield, Spurgeon – entre tantos
outros, utilizaram para si o título de apóstolo.
Os apóstolos tiveram um papel fundamental para o
estabelecimento da Igreja. Nesta construção, Jesus foi a pedra angular e o
fundamento foi posto pelos apóstolos e profetas, conforme descrito em Efésios
2:19-20: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos
santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos
e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”. Esta passagem
é o contexto direto de Efésios 4:11“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos,
outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e
mestres”. Ora, se já temos o alicerce pronto, qual a necessidade de
construí-lo novamente? Na verdade não há possibilidade, pois tudo o que vier
posteriormente deverá ser estabelecido sobre esta base, conforme alertado pelo
apóstolo Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o
fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um
veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi
posto, o qual é Jesus Cristo.” (1Co 3:10-11)
Como fundamento da Igreja, os apóstolos possuíam
plena autoridade dada pelo próprio Jesus Cristo para designar suas palavras
como Palavra de Deus para a igreja em matéria de fé e prática. Através desta
autoridade apostólica mediante o Espírito Santo é que temos hoje o que
conhecemos como cânon do Novo Testamento, escritos pelos apóstolos. Além disso,
faziam parte das credenciais dos apóstolos: operar milagres e sinais
extraordinários como curas de surdos, aleijados, cegos, paralíticos, deformidades
físicas, ressurreições de mortos etc. (2Co 12:12). Eu creio que Deus opera
curas em resposta à orações conforme a vontade soberana d’Ele, porém não creio
que as mesmas aconteçam através do comando verbal de novos apóstolos, da mesma
forma que era feito pelos apóstolos na igreja primitiva de forma
extraordinária.
Outro grande problema que encontramos no título de
apóstolo nos dias de hoje é que, automaticamente as pessoas associam o termo
aos 12 apóstolos de Jesus. Quem lê o Novo Testamento, identifica a grande
autoridade atribuída ao ofício de apóstolo e consequentemente esta autoridade
será ligada aos contemporâneos. Quem reivindica o título de apóstolo,
biblicamente está tomando para si os mesmos ofícios dos apóstolos comissionados
por Jesus, colocando as próprias palavras proferidas ou escritas em pé de
igualdade e autoridade dos autores do Novo Testamento. Afinal, os apóstolos
tinham autoridade para receber revelações diretas de Deus e escrevê-las para o
uso da Igreja. Se admitirmos que existam “novos apóstolos”, devemos assumir que
a Bíblia é insuficiente e que as palavras dos contemporâneos são canônicas, o
que é absolutamente impossível e antibíblico!
Não podemos deixar de citar o festival de
misticismo antibíblico praticado por muitos apóstolos contemporâneos, tais
como: atos proféticos, novas unções, revelações extrabíblicas, maniqueísmo,
manipulação e coronelização da fé através do conceito “não toqueis nos
ungidos”, judaização do evangelho etc. Além disso, o próprio modo de vida deles
mostra o oposto dos originais, os apóstolos de Cristo tiveram vida humilde,
foram presos, açoitados, humilhados e todos (com excessão de Judas Iscariotes
que suicidou-se e João que teve morte natural) morreram martirizados por
pregarem o evangelho. Ao contrário disso, os contemporâneos vivem uma vida com
patrimônios milionários, conforto e prosperidade financeira. Quando sofrem
algum tipo de “perseguição”, as mesmas são decorrentes à contravenções penais
com a justiça.
Após esta breve análise, concluo que não há
apóstolos hoje! O apostolado contemporâneo é uma distorção bíblica gravíssima
que reivindica autoridade extrabíblica, da mesma forma que a sucessão
apostólica da Igreja católica romana e os Mórmons. Por isso, devemos rejeitar a
“restauração” do ofício apostólico, pois os apóstolos contemporâneos não se
encaixam nos padrões bíblicos que validam o apostolado, bem como não existe
base bíblica que autorize tal restauração.
Ruy Marinho
Sola Scriptura!
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Os 9 inimigos da Verdade
1 - Falsos evangelhos 2Co11.4; Gl1.6,9
2 - Falsas doutrinas Rm 16.17; 1 Tm 1.3
3 - Falsos milagres Mt 24.24; 2 Ts 2.9
4 - Falsos deuses Dt 13.2; 2 Ts 2.4
5 - Falsos cristos Mt 24.24; 2 Co 11.4
6 - Falsos espíritos 2 Co 11.4; 1 Jo 4.1,2
7 - Falsos profetas Mt 24.24; 2 Pe 2.1
8 - Falsos apóstolos 2 Co 11.13; Ap 2.2
9 - Falsos mestres 1 Tm 1.7; 2 Pe 2.1
2 - Falsas doutrinas Rm 16.17; 1 Tm 1.3
3 - Falsos milagres Mt 24.24; 2 Ts 2.9
4 - Falsos deuses Dt 13.2; 2 Ts 2.4
5 - Falsos cristos Mt 24.24; 2 Co 11.4
6 - Falsos espíritos 2 Co 11.4; 1 Jo 4.1,2
7 - Falsos profetas Mt 24.24; 2 Pe 2.1
8 - Falsos apóstolos 2 Co 11.13; Ap 2.2
9 - Falsos mestres 1 Tm 1.7; 2 Pe 2.1
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
JOÃO 5. 39
Vivemos uma real miserabilidade de verdade e da Verdade no meio cristão evangélico.
A palavra de Deus, eu creio, nunca esteve tão desprezada como nos dias de hoje.
Aquilo que deveria ser "alimento espiritual" para os famintos é substituído por cantorias, profetadas shows e sacrifícios em dinheiro para satisfazer a sanha dos mercenários.
Qualquer um, principalmente sem nenhuma instrução bíblica, começa a falar, pregar e gritar em nome de Deus.
Grande parte do que se prega leva o povo para "anemia espiritual".
A espiritualidade das denominações (igrejas instituições) está em baixa, isto é, rasteira, isso é consequência da pobreza de conhecimento nos púlpitos.
Arthur S. Wood disse: " Leva-se uma vida inteira pra preparar um sermão; porque é necessária uma vida inteira para preparar um homem de Deus".
As denominações oram muito, pelo menos é o que anunciam, são campanhas e mais campanhas em busca de "necessidades diárias". Oração sem buscar a face e a vontade de Deus é uma característica do modernismo desordenado das igrejas do nosso tempo.
As igrejas não estão com Jesus Cristo no centro e em sendo assim, oram errado.
Os pregadores na sua maioria não são preparados e sentem preguiça para o estudo, preferem as pregações "dirigidas pelo Espírito Santo", pelo menos é o que dizem, falta preparo e apresentam os mais variados absurdos teológicos e recheadas com toda sorte de enganos.
Divulgam uma fé de resultados, mesmo que sejam desastrosos.
Proclamam aos quatro ventos que são "ungidos e profetas", levando boa parte dos ouvintes num envolvimento emocional. Gritam, quando não, exigem aleluias e glórias da plateia. Alguns mais afoitos soltam frases que ninguém, nem eles mesmos, sabem o que foi dito.
Outros de maneira fabulosa interpretam estarem conversando com o Senhor Deus, dizendo:
- Sim Gezuis;
-Tô entendendo;
-Vou falar tudo Gezuis.
Ao verdadeiro cristão não enganam, nós temos a Palavra de Deus e somente Ela como regra de fé e prática.
Neste palco vive a maioria das denominações do evangelicalismo moderno. O pastor mestre e estudioso foi substituído pelo gritalhão, mal formado e ator canastrão.
O movimento evangélico erra e peca em não valorizar os sermões bem estruturados e na Palavra de Deus preparados, e por aceitar, pacificamente, a manipulação proposta pelos charlatães da fé com seus sermões superficiais e acrescidos de modismos e heresias.
A palavra de Deus, eu creio, nunca esteve tão desprezada como nos dias de hoje.
Aquilo que deveria ser "alimento espiritual" para os famintos é substituído por cantorias, profetadas shows e sacrifícios em dinheiro para satisfazer a sanha dos mercenários.
Qualquer um, principalmente sem nenhuma instrução bíblica, começa a falar, pregar e gritar em nome de Deus.
Grande parte do que se prega leva o povo para "anemia espiritual".
A espiritualidade das denominações (igrejas instituições) está em baixa, isto é, rasteira, isso é consequência da pobreza de conhecimento nos púlpitos.
Arthur S. Wood disse: " Leva-se uma vida inteira pra preparar um sermão; porque é necessária uma vida inteira para preparar um homem de Deus".
As denominações oram muito, pelo menos é o que anunciam, são campanhas e mais campanhas em busca de "necessidades diárias". Oração sem buscar a face e a vontade de Deus é uma característica do modernismo desordenado das igrejas do nosso tempo.
As igrejas não estão com Jesus Cristo no centro e em sendo assim, oram errado.
Os pregadores na sua maioria não são preparados e sentem preguiça para o estudo, preferem as pregações "dirigidas pelo Espírito Santo", pelo menos é o que dizem, falta preparo e apresentam os mais variados absurdos teológicos e recheadas com toda sorte de enganos.
Divulgam uma fé de resultados, mesmo que sejam desastrosos.
Proclamam aos quatro ventos que são "ungidos e profetas", levando boa parte dos ouvintes num envolvimento emocional. Gritam, quando não, exigem aleluias e glórias da plateia. Alguns mais afoitos soltam frases que ninguém, nem eles mesmos, sabem o que foi dito.
Outros de maneira fabulosa interpretam estarem conversando com o Senhor Deus, dizendo:
- Sim Gezuis;
-Tô entendendo;
-Vou falar tudo Gezuis.
Ao verdadeiro cristão não enganam, nós temos a Palavra de Deus e somente Ela como regra de fé e prática.
Neste palco vive a maioria das denominações do evangelicalismo moderno. O pastor mestre e estudioso foi substituído pelo gritalhão, mal formado e ator canastrão.
O movimento evangélico erra e peca em não valorizar os sermões bem estruturados e na Palavra de Deus preparados, e por aceitar, pacificamente, a manipulação proposta pelos charlatães da fé com seus sermões superficiais e acrescidos de modismos e heresias.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Adivinhação ou Profecia?
A
adivinhação do futuro pode envolver puro e simples engano visando o lucro
fácil. Por outro lado, além do interesse financeiro, a astrologia, por exemplo,
tem origem espírita e ocultista, diretamente inspirada por Satanás e seus
demônios. Seja como for, ela sempre é mentirosa, pecaminosa e de origem
diabólica. O reformador Martim Lutero declarou, com razão: "O Diabo também
sabe profetizar, e mente ao fazê-lo".
Em Deuteronômio 18.9-11 está escrito: "Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos". A Bíblia com Anotações de Scofield comenta a respeito:
As oito práticas anatematizadas para determinação do futuro são estas: 1. do adivinhador – os métodos são apresentados em Ez 21.21; 2. do prognosticador – possivelmente referindo-se à feitiçaria ou astrologia; 3. do agoureiro – aquele que usa prognósticos; 4. do feiticeiro – aquele que faz uso da magia, de fórmulas ou encantamentos; 5. dos encantadores – Sl 58.4-5; 6. de quem consulta um espírito adivinhante – veja o número 7; 7. do mágico, geralmente usado com o número 6 – Is 8.19 descreve a prática; e 8. do necromante – aquele que procura interrogar os mortos. Duas coisas precisam ser mantidas em mente: 1) este mandamento tinha aplicações específicas a Israel que estava entrando na terra; foram feitas para preservar os israelitas das abominações dos seus predecessores (vv. 9, 12 e 14) e 2) para se perceber claramente o contraste entre esses falsos profetas e os profetas como Moisés (vv. 15-19).
Principais diferenças entre adivinhação e profecia bíblica:
A adivinhação faz afirmações vagas e genéricas e não esclarece os fatos. A profecia bíblica é a história escrita antes que aconteça. Ela parte do próprio Deus Todo-Poderoso, que tem uma visão panorâmica das eras e as estabeleceu em Seu plano divino. O profeta Isaías O engrandece: "" Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei a ti e louvarei o teu nome, porque tens feito maravilhas e tens executado os teus conselhos antigos, fiéis e verdadeiros" (Is 25.1). O próprio Senhor afirma: "lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Is 46.9-10). A adivinhação interpreta algum tipo de sinal. A profecia bíblica não depende da nossa interpretação, mas se sustenta exclusivamente em sua própria realização. As previsões de astrólogos são especulativas e deixam margem para muitas interpretações. A profecia bíblica acerta em 100% dos casos. O apóstolo Pedro escreve: "Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade" (2 Pe 1.16). Tim LaHaye e Thomas Ice afirmam:
Falsas religiões e idéias supersticiosas baseiam-se em fábulas engenhosamente inventadas, mas a fé cristã está fundamentada na auto-revelação do próprio Deus aos homens, da forma como a encontramos na Bíblia. Além disso, Pedro designa a profecia bíblica como "palavra profética" e diz: "...fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso..." (2 Pe 1.19). Por que podemos depositar toda a nossa confiança na palavra profética? Porque a profecia bíblica, segundo a conclusão de Pedro, não é a explicação humana dos acontecimentos históricos: "sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe 1.20-21). Tendo a profecia, os cristãos possuem um resumo do plano divino para o futuro. Além disso, como centenas de profecias já se cumpriram literalmente – a maioria delas relacionadas à primeira vinda de Cristo – sabemos que todas as promessas em relação ao futuro também se cumprirão integralmente nos tempos finais e por ocasião da volta de Cristo".[2]
Adivinhação e interpretação de sinais são baseados em mentiras, enquanto a profecia divina é a mais absoluta verdade. Balaão era um "agoureiro" (Nm 24.1) que Balaque, rei dos moabitas, queria usar para amaldiçoar Israel (Nm 23-24). E justamente esse adivinhador foi obrigado a reconhecer: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?" (Nm 23.19). A Bíblia contém 6.408 versículos com declarações proféticas, das quais 3.268 já se cumpriram. Não se sabe de nenhum caso em que uma profecia bíblica tivesse se cumprido de forma diferente da profetizada. Esses números equivalem à chance de que ao jogar-se 1.264 dados, todos caiam, sem exceção, com o número 6 para cima. Essa probabilidade é tão pequena que exclui toda e qualquer obra do acaso.[3] Conforme o Dr. Roger Liebi, 330 profecias extremamente exatas e específicas referentes ao Messias sofredor se cumpriram literalmente por ocasião da primeira vinda de Cristo. Dessa abundância de profecias relacionadas ao nascimento, à vida e à morte de Jesus, destacamos apenas o exemplo do Salmo 22.16-17: "...traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos..." Não há dúvida de que essa passagem fala da crucificação, pois o sofrimento descrito pelo salmista só acontece nesse tipo de morte. Entre os judeus a crucificação jamais foi uma forma de execução de condenados à morte e ainda não era conhecida quando o salmo foi escrito. Bem mais tarde os romanos copiaram dos cartagineses a pena de morte por crucificação. Portanto, seria muito mais lógico se o salmista tivesse descrito a morte por apedrejamento ou pela espada. Numa época tão remota (1000 a.C.), por que ele falou da morte pela cruz, completamente desconhecida dos judeus? A resposta é que o salmista, inspirado pelo Espírito de Deus, era um profeta e apontava a morte futura de Jesus.
A adivinhação cria confusão mental, turva a visão para a verdade bíblica e bloqueia a disposição das pessoas de crerem no Evangelho de Jesus Cristo. Ela embota seus sentidos, prendê-as a falsos ensinos e torna-as inseguras em suas decisões. A profecia divina, entretanto, liberta e dá segurança. Por isso todos deveriam seguir o conselho de Deus: "Eu o disse, eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei. Ouvi-me vós..." (Is 46.11b-12a). Qualquer pessoa que crê em Jesus Cristo e confia sua vida a Ele tem um futuro seguro e não precisa ter medo de nada. Quem se entrega a Jesus passa a viver sob a bênção da profecia encontrada em João 14.3: "E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também". (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Norbert Lieth
Em Deuteronômio 18.9-11 está escrito: "Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos". A Bíblia com Anotações de Scofield comenta a respeito:
As oito práticas anatematizadas para determinação do futuro são estas: 1. do adivinhador – os métodos são apresentados em Ez 21.21; 2. do prognosticador – possivelmente referindo-se à feitiçaria ou astrologia; 3. do agoureiro – aquele que usa prognósticos; 4. do feiticeiro – aquele que faz uso da magia, de fórmulas ou encantamentos; 5. dos encantadores – Sl 58.4-5; 6. de quem consulta um espírito adivinhante – veja o número 7; 7. do mágico, geralmente usado com o número 6 – Is 8.19 descreve a prática; e 8. do necromante – aquele que procura interrogar os mortos. Duas coisas precisam ser mantidas em mente: 1) este mandamento tinha aplicações específicas a Israel que estava entrando na terra; foram feitas para preservar os israelitas das abominações dos seus predecessores (vv. 9, 12 e 14) e 2) para se perceber claramente o contraste entre esses falsos profetas e os profetas como Moisés (vv. 15-19).
Principais diferenças entre adivinhação e profecia bíblica:
A adivinhação faz afirmações vagas e genéricas e não esclarece os fatos. A profecia bíblica é a história escrita antes que aconteça. Ela parte do próprio Deus Todo-Poderoso, que tem uma visão panorâmica das eras e as estabeleceu em Seu plano divino. O profeta Isaías O engrandece: "" Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei a ti e louvarei o teu nome, porque tens feito maravilhas e tens executado os teus conselhos antigos, fiéis e verdadeiros" (Is 25.1). O próprio Senhor afirma: "lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Is 46.9-10). A adivinhação interpreta algum tipo de sinal. A profecia bíblica não depende da nossa interpretação, mas se sustenta exclusivamente em sua própria realização. As previsões de astrólogos são especulativas e deixam margem para muitas interpretações. A profecia bíblica acerta em 100% dos casos. O apóstolo Pedro escreve: "Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade" (2 Pe 1.16). Tim LaHaye e Thomas Ice afirmam:
Falsas religiões e idéias supersticiosas baseiam-se em fábulas engenhosamente inventadas, mas a fé cristã está fundamentada na auto-revelação do próprio Deus aos homens, da forma como a encontramos na Bíblia. Além disso, Pedro designa a profecia bíblica como "palavra profética" e diz: "...fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso..." (2 Pe 1.19). Por que podemos depositar toda a nossa confiança na palavra profética? Porque a profecia bíblica, segundo a conclusão de Pedro, não é a explicação humana dos acontecimentos históricos: "sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe 1.20-21). Tendo a profecia, os cristãos possuem um resumo do plano divino para o futuro. Além disso, como centenas de profecias já se cumpriram literalmente – a maioria delas relacionadas à primeira vinda de Cristo – sabemos que todas as promessas em relação ao futuro também se cumprirão integralmente nos tempos finais e por ocasião da volta de Cristo".[2]
Adivinhação e interpretação de sinais são baseados em mentiras, enquanto a profecia divina é a mais absoluta verdade. Balaão era um "agoureiro" (Nm 24.1) que Balaque, rei dos moabitas, queria usar para amaldiçoar Israel (Nm 23-24). E justamente esse adivinhador foi obrigado a reconhecer: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?" (Nm 23.19). A Bíblia contém 6.408 versículos com declarações proféticas, das quais 3.268 já se cumpriram. Não se sabe de nenhum caso em que uma profecia bíblica tivesse se cumprido de forma diferente da profetizada. Esses números equivalem à chance de que ao jogar-se 1.264 dados, todos caiam, sem exceção, com o número 6 para cima. Essa probabilidade é tão pequena que exclui toda e qualquer obra do acaso.[3] Conforme o Dr. Roger Liebi, 330 profecias extremamente exatas e específicas referentes ao Messias sofredor se cumpriram literalmente por ocasião da primeira vinda de Cristo. Dessa abundância de profecias relacionadas ao nascimento, à vida e à morte de Jesus, destacamos apenas o exemplo do Salmo 22.16-17: "...traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos..." Não há dúvida de que essa passagem fala da crucificação, pois o sofrimento descrito pelo salmista só acontece nesse tipo de morte. Entre os judeus a crucificação jamais foi uma forma de execução de condenados à morte e ainda não era conhecida quando o salmo foi escrito. Bem mais tarde os romanos copiaram dos cartagineses a pena de morte por crucificação. Portanto, seria muito mais lógico se o salmista tivesse descrito a morte por apedrejamento ou pela espada. Numa época tão remota (1000 a.C.), por que ele falou da morte pela cruz, completamente desconhecida dos judeus? A resposta é que o salmista, inspirado pelo Espírito de Deus, era um profeta e apontava a morte futura de Jesus.
A adivinhação cria confusão mental, turva a visão para a verdade bíblica e bloqueia a disposição das pessoas de crerem no Evangelho de Jesus Cristo. Ela embota seus sentidos, prendê-as a falsos ensinos e torna-as inseguras em suas decisões. A profecia divina, entretanto, liberta e dá segurança. Por isso todos deveriam seguir o conselho de Deus: "Eu o disse, eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei. Ouvi-me vós..." (Is 46.11b-12a). Qualquer pessoa que crê em Jesus Cristo e confia sua vida a Ele tem um futuro seguro e não precisa ter medo de nada. Quem se entrega a Jesus passa a viver sob a bênção da profecia encontrada em João 14.3: "E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também". (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Norbert Lieth
Trabalho coligido
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Provas que a Teologia da Prosperidade está Certa!
Todos sabem que existem vários
versículos que provam veementemente que a teologia da prosperidade está correta. Fiz uma pequena coletânea
entre os milhares versos que existem e trouxe a vocês os 20 mais importantes.
1- “Deus quer te abençoar, mas se você
não ofertar, Ele não terá poder de fazer isso por você” (II Heresias 3. 16)
2 – “Você pode desonrar seu pai e sua
mãe e até deixá-los passar necessidades, mas nunca seu apóstolo” (I Apostolicensses
1.1)
3 – “A oferta é a alavanca que move a
mão de Deus a seu favor” (1 Cretinices 4. 3)
4 – “A fé sem ofertas é morta” ( 1
Dólar 1. 8)
5 – “E Jesus entrou em Jerusalém
montando seu jumentinho de dez mil talentos” (Juao 15. 23)
6 – “Disse o apóstolo, cheio do
espírito, a todos que o ouviam: Minha conta corrente é 1.000/07” (II Conta Corrente
1. 71)
7 – “Assim que a oferta entrar na conta
corrente deus dirá ao anjo Money: Destranque as janelas do céu e prenda o
devorador na casinha” ( II Malaquias 3.15)
8 – “É com a semente que sai da sua
carteira que a obra de deus é realizada na terra” ( I Heresias 2. 8)
9 – “Participe das campanhas de vitória
financeira e Deus tirará dos ricos e dará a você” (1 Robin Hood 2. 3)
10 – “E alguns paulistanos foram mais
nobres que os de Boraceia, pois semearam nesse ministério em dólar.” ( 1 Tio
Patinhas 1. 7)
11 – “deus quer te dar a melhor roupa,
o melhor carro, a melhor casa… só não te deu ainda porque você não tem determinado
isso a ele com fé” (Absurdicensses 1. 25)
12 – “Assim ordenou também o senhor que
os que pregam o evangelho que fiquem ricos com o evangelho” ( I Falácia 1. 1)
13 – “Primiciar é mover a mão de Deus a
seu favor e a favor dos donos da igreja” ( I Primicias 1. 1)
14 -“Confia no senhor, dê sua oferta,
faça sacrifícios financeiros e os seus desígnios serão estabelecidos”
(Absurdicensses 8. 32)
15 – “E Gesuis encontrou no templo os
que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; parabenizou-os
pelas boas vendas que faziam, porém, expulsou os que ali oravam e quebrantavam
seus
corações, mas não ofertavam e nem
compravam nada, bem como todo pobre que ali estava, e disse-lhes: A casa de me
meu pai é casa de negócio e não um covil de doentes e pobres!” (Indireticensses
2. 8)
16 – “É mais fácil passar um camelo
pelo buraco de uma agulha do que entrar alguém que não oferta, que não primicia,
que não faz sacrifícios financeiros, nas igrejas da teologia da prosperidade” (
Sofismas 3. 12)
17 – “Porque o amor do dinheiro é a
raiz de todas as bênçãos” ( 1 Mamon 1. 1)
18 – “Sacrifícios agradáveis a deus são
os dízimos e as ofertas; coração que determina e exige, não os desprezarás, ó
deus” (Salmos de Mamon 119. 3)
19 – “O maior mandamento é: Amarás a
Mamon, teu deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento. O segundo, semelhante a este, é: Honre e oferte aos seus líderes
como a ti mesmo” ( 2 Leis de Mamon 2. 15)
20 – “Pelas suas ofertas o conhecereis.
Pode, acaso, de um coração cheio de fé e do espírito, sair uma oferta pequena?
(Apolion 15. 12)
E agora, sob o ponto de vista desse
versículos, concorda que a teologia da prosperidade está certa?
terça-feira, 3 de julho de 2012
Autoridades afastam professora que sugeriu conversa e cintada em aluno “encrenqueiro” em SP
A Secretaria de Educação de Sumaré, no Estado de São Paulo, afastou uma
professora que enviou um bilhete aos pais de um aluno “encrenqueiro” de 12 anos
pedindo que eles conversassem com o garoto. Ela disse: “Se a conversa não
resolver. Acho que uma cintada vai resolver”.
De acordo com a interpretação do jornal Folha de S. Paulo, a sugestão da professora leva os pais a “partir para a agressão”.
Ela ficará sem dar aulas até a conclusão da sindicância interna, que pode durar até 180 dias.
O caso da professora contrasta com a situação de mulheres de posição elevada, como Dilma Rousseff, Maria do Rosário e Eleonora Menicucci, ambas ministras de Dilma. Todas as três já fizeram declarações públicas a favor do aborto.
Nenhuma delas sugeriu que primeiro se deveria tentar alguma comunicação com o bebê a fim de entender seus sentimentos. Elas foram direto ao ponto: aborto. Nada de conversa. Nada de cintada. Apenas tortura médica e morte para a criança inocente, que nunca demonstrou ser encrenqueira dentro do útero, mas que só por existir contraria a raivosidade ideológica de feministas radicais que perderam a capacidade de enxergar o papel de cuidadora, não de assassina, das mulheres.
Nenhuma das três foi afastada do governo por suas declarações a favor de assassinato de bebês. Nenhum das três passou por sindicância. E a Folha de S. Paulo nunca insinuou que a declaração delas leva as mães a “partir para a agressão” contra os bebês em gestação.
As três estão livres, e defendendo a pena de morte para os bebês em gestação. Mesmo assim, gozam de ampla defesa de jornais como a Folha de S. Paulo.
Contudo, a professora foi afastada, como se ela tivesse imitado as três com alguma sugestão de violência e morte. O consenso na mídia foi unânime: ela é culpada. A Globo, cuja jornalista do Jornal Hoje fez cara feia pública para a professora, parece ter usado o caso para malhar a posição “pró-palmada”, que é o principal obstáculo para a aprovação da Lei da Palmada, que tem o apoio explícito do governo petista e da Rede Globo.
Não é de hoje que o Jornal Hoje incita para o lado animal de sua ideologia. Sempre que pode, o JH tenta incitar sua audiência contra o que chama de “homofóbicos”.
Sem saber, a professora e seu caso, inclusive o aluno e seus pais, estão sendo usados num grande jogo de poder político.
A mesma jornalista e sua chefona Globo nunca fizeram cara feia para as três que acham muito melhor crianças abortadas do que disciplinadas. A professora é culpada; as três não.
Não sei qual é o caso específico da professora e estou sem condições de dizer se o conselho dela foi acertado ou não para sua situação particular, mas sei qual é o caso das três.
A pergunta importante agora é: Se a professora pode ser afastada, o que merecem as três?
Com informações da Folha de S. Paulo - Fonte: www.juliosevero.com
cacp.org.br
De acordo com a interpretação do jornal Folha de S. Paulo, a sugestão da professora leva os pais a “partir para a agressão”.
Ela ficará sem dar aulas até a conclusão da sindicância interna, que pode durar até 180 dias.
O caso da professora contrasta com a situação de mulheres de posição elevada, como Dilma Rousseff, Maria do Rosário e Eleonora Menicucci, ambas ministras de Dilma. Todas as três já fizeram declarações públicas a favor do aborto.
Nenhuma delas sugeriu que primeiro se deveria tentar alguma comunicação com o bebê a fim de entender seus sentimentos. Elas foram direto ao ponto: aborto. Nada de conversa. Nada de cintada. Apenas tortura médica e morte para a criança inocente, que nunca demonstrou ser encrenqueira dentro do útero, mas que só por existir contraria a raivosidade ideológica de feministas radicais que perderam a capacidade de enxergar o papel de cuidadora, não de assassina, das mulheres.
Nenhuma das três foi afastada do governo por suas declarações a favor de assassinato de bebês. Nenhum das três passou por sindicância. E a Folha de S. Paulo nunca insinuou que a declaração delas leva as mães a “partir para a agressão” contra os bebês em gestação.
As três estão livres, e defendendo a pena de morte para os bebês em gestação. Mesmo assim, gozam de ampla defesa de jornais como a Folha de S. Paulo.
Contudo, a professora foi afastada, como se ela tivesse imitado as três com alguma sugestão de violência e morte. O consenso na mídia foi unânime: ela é culpada. A Globo, cuja jornalista do Jornal Hoje fez cara feia pública para a professora, parece ter usado o caso para malhar a posição “pró-palmada”, que é o principal obstáculo para a aprovação da Lei da Palmada, que tem o apoio explícito do governo petista e da Rede Globo.
Não é de hoje que o Jornal Hoje incita para o lado animal de sua ideologia. Sempre que pode, o JH tenta incitar sua audiência contra o que chama de “homofóbicos”.
Sem saber, a professora e seu caso, inclusive o aluno e seus pais, estão sendo usados num grande jogo de poder político.
A mesma jornalista e sua chefona Globo nunca fizeram cara feia para as três que acham muito melhor crianças abortadas do que disciplinadas. A professora é culpada; as três não.
Não sei qual é o caso específico da professora e estou sem condições de dizer se o conselho dela foi acertado ou não para sua situação particular, mas sei qual é o caso das três.
A pergunta importante agora é: Se a professora pode ser afastada, o que merecem as três?
Com informações da Folha de S. Paulo - Fonte: www.juliosevero.com
cacp.org.br
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Entendendo o uso do azeite e vinho nos tempos da Bíblia
Os
remédios caseiros mais populares eram azeite e vinho, usados no tratamentos de
inúmeras moléstias. O “bom samaritano” talvez não tivesse conhecimento de
medicina, mas sua primeira preocupação ao socorrer o homem que fora assaltado,
foi aplicar óleo e vinho aos ferimentos dele (Lc 10.34). Algumas vezes, eles
misturavam os dois elementos; em outras, aplicavam-nos separadamente.
O
azeite tinha um significado mais cerimonial do que medicinal.
Outra
finalidade do azeite era aliviar o cansaço dos viajantes fatigados.
Certa
vez, Jesus teria gostado que lhe tivessem ungido a cabeça com óleo, pois estava
cansado (Lc 7.46). Alguns óleos e perfumes podiam atingir preços altíssimos (Mt
26.9), dependendo das essências que eram adicionadas a eles.
O vinho
era outro usado para curar tudo. É possível que, em muitos casos, as pessoas
tomassem quando não sabiam mais o que fazer. Quando alguém sentia um mal-estar
indefinido talvez experimentasse tomar vinho na esperança de melhorar o ânimo.
Se alguém desmaiava, davam-lhe a bebida para restaurar-lhe a disposição. Mas
se, por outro lado, uma pessoa se mostrava perturbada ou nervosa, davam-lhe a
bebida para que relaxasse. Nos funerais, os parentes do morto costumavam beber
dez copos de vinho. Mais tarde, esse número foi reduzido.
O
próprio Paulo recomendou esse remédio caseiro a Timóteo (I Tm 5.23). A prática
de indicar o vinho para indisposições estomacais provavelmente estava
relacionada com o costume de se misturar essa bebida à água para destruir as
bactérias e micro-organismos que ainda hoje causam enfermidades nos habitantes
do Oriente Médio. Essa medicação popular era resultado de observação, e não de
teorias científicas, já que ainda não existiam microscópios.
Manual
dos Tempos e Costumes Bíblicos
Pag.
81 – Willian L. Coleman - Betânia
terça-feira, 5 de junho de 2012
Sobre a Nova Natureza
Deus não afirma que pessoas que não nasceram de novo são cultas, ou caridosas, ou amigas, ou cheias de generosidade ou até mesmo religiosas. O nosso Senhor nos ensina que nenhuma delas é justa e nem o busca.
Aceitar a sentença divina sobre a natureza é uma terrível provação para nossa fé.
Entender que aquelas pessoas com quem convivemos, encontramos e amamos, nossos amigos tão bons e cheios de gentilezas, cumpridores dos seus deveres, simpáticos, preocupados com os direitos humanos e com o planeta são, mesmo assim, negadores de Deus e que nunca reconheceram o sacrifício do Salvador, Jesus Cristo; não nos é fácil. Ter a compreensão que são portadores de uma insolência inexprimível, negando a Palavra de Deus, nos incomoda.
Fazem Deus de mentiroso todos os dias.
Enquanto isso, outros tantos são louvados nos púlpitos diariamente.
Olhamos para o mundo e somos ensinados a ver o otimismo de um mundo melhor, exatamente como na época do dilúvio. (Gn 6. 4,5)
O Homem pode ser honesto, trabalhador, bom pai e marido, culto e ter muitas outras qualidades, mas é incapaz de obedecer a Deus.
Somente aquele que possuí a Nova Natureza, que "segundo Deus é criada em verdadeira justiça e santidade", consegue agradar a Deus.
Assim como recebemos a natureza humana pelo nascimento natural, recebemos a natureza divina pelo novo nascimento em Cristo Jesus. (Jo 3.3 e Gl 3.26)
Aceitar a sentença divina sobre a natureza é uma terrível provação para nossa fé.
Entender que aquelas pessoas com quem convivemos, encontramos e amamos, nossos amigos tão bons e cheios de gentilezas, cumpridores dos seus deveres, simpáticos, preocupados com os direitos humanos e com o planeta são, mesmo assim, negadores de Deus e que nunca reconheceram o sacrifício do Salvador, Jesus Cristo; não nos é fácil. Ter a compreensão que são portadores de uma insolência inexprimível, negando a Palavra de Deus, nos incomoda.
Fazem Deus de mentiroso todos os dias.
Enquanto isso, outros tantos são louvados nos púlpitos diariamente.
Olhamos para o mundo e somos ensinados a ver o otimismo de um mundo melhor, exatamente como na época do dilúvio. (Gn 6. 4,5)
O Homem pode ser honesto, trabalhador, bom pai e marido, culto e ter muitas outras qualidades, mas é incapaz de obedecer a Deus.
Somente aquele que possuí a Nova Natureza, que "segundo Deus é criada em verdadeira justiça e santidade", consegue agradar a Deus.
Assim como recebemos a natureza humana pelo nascimento natural, recebemos a natureza divina pelo novo nascimento em Cristo Jesus. (Jo 3.3 e Gl 3.26)
segunda-feira, 21 de maio de 2012
O nosso desejo é não querer Deus
Sl
14.2 e
Rm 3.11
O pecado transformou nossos desejos.
Em nossos desejos naturais não queremos Deus. (Rm 8.37)
Quando alguém vai a Deus, é porque
Deus o encontrou primeiro. (Jo 15.16)
Hoje é comum se buscar a Deus
promovendo reuniões, cultos, grupos de oração, campanhas e alguns até tentam obedecer
aos ensinamentos e dizem do Senhor e do seu amor, depois de tudo isso ainda
servem a um falso Jesus Cristo porque seguem um falso evangelho (Gl 1.7,9), consequentemente
não estão realmente buscando a Deus.
A maioria quer poder espiritual,
segurança, paz de espírito, relacionamentos restaurados e até excitação, mas não
simplesmente Deus.
A busca por Deus é pura e simples.
Deus nos achou, resgatou e nos leva
para um novo caminho, estreito. A salvação em Cristo Jesus. (Mt 7.13,14)
Atenção para não seguir e acreditar
em “outro Jesus”.
Hoje grande número de pessoas vivem
seus dias aqui na terra dizendo ter fé e que seguem a Jesus, mas têm
entendimento completamente diferente da realidade Bíblica sobre nosso Senhor.
Para ser seguidor de Cristo Jesus há necessidade de ter a visão dos seus
ensinos através da Bíblia Sagrada, não adianta religiosidade.
Alguns creem nesses “outros Jesus”;
não conhecem a Verdade (2 Co 11.13).
Busco pensar o melhor até mesmo
daqueles de quem divirjo, mas sei que muitos são simplesmente mentirosos. Sabem
que seus sermões e ensinos são falsos.
Pessoas bem intencionadas também
podem ser corrompidas e levadas a seguir os falsos.
Cuidado! Não seja você seguidor dos “outros
Jesus”.
Se isso acontecer com você não há
inocência no seu ato. Eva mesmo sendo enganada pela serpente foi culpada de seu
pecado e responsável perante Deus (Gn 3 1,6
- 13,16).
Siga a Palavra de Deus, a Bíblia, e
não seja enganado por tantas portas que se abrem.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Onde e Como Cultuar a Deus?
A
Bíblia Sagrada não diz que devemos nos agrupar em uma denominação, mas numa
igreja onde verdadeiramente se ensina e pratica a Bíblia.
É
claro que há diferenças na maneira de trabalhar com as pessoas, isso em função
de geografia, cultura etc. o que não deve haver é diferença na Palavra de Deus
pregada já que ela é única. Todo aquele nascido de novo já faz parte da igreja
dos salvos que passou a existir no Pentecostes.
Não
podemos negar que o cristianismo é uma religião, mas trata o homem a partir do
seu espírito, passando pela alma até chegar à matéria que é o corpo. O
cristianismo é o amor de Deus através de seu filho Jesus Cristo por nós. O cristão
não segue cerimoniais e nem ritos, as duas ordenanças de Jesus Cristo para nós são:
o Batismo nas águas e a Ceia.
No
cristianismo acontece mudança de vida constante, aonde os indivíduos vão
deixando o que eram e se parecendo cada dia mais com o Salvador, Jesus Cristo.
A cada dia somos mais e mais transformados à imagem do Filho de Deus, que é
Santo. Esta ação exercida pelo Espírito Santo em cada um de nós.
Muda-se
o estilo de vida, o pecado passa a ser detestável e o Senhor nos ajuda a
resistirmos.
Estamos
no mundo e não somos dele, isto é, nosso amor é primeiro e sempre de Cristo,
queremos agrada-lo e obedecê-lo. Somos separados, seguimos e amamos a Cristo
seguindo sua Palavra e assim crescemos espiritualmente.
Vejo
que a obra da igreja não é falar de saúde, sucesso ou riqueza, mas sobre o
evangelho e discipulado alertando, sempre, sobre o pecado.
Por
que a igreja primitiva cresceu e chegou até os dias de hoje? Por ser ousada e
ter como centro a Palavra de Deus (At 13.29,39). Eles encorajaram os crentes
nas adversidades e provações. O sofrimento era uma forma de vida para os cristãos
primitivos. Os enganadores e gnósticos também tentaram usurpar o verdadeiro
evangelho, foram enfrentados, e sempre serão, por amor e zelo a Palavra.
O
cristianismo é nova vida, vida pela fé, quando já não dependemos das nossas
habilidades e talentos, mas de Deus. Ele cuida de nós como seus filhos e tudo
que nos acontece têm uma razão e propósito.
A igreja vive pelo amor a Deus e ao próximo. Gálatas
5.13 “... sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.”
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