segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

POR QUE AS PESSOAS SOFREM?

A dor maltrata o homem desde o Jardim do Éden.
O “problema da dor” é a arma mais poderosa do ateísmo contra a fé cristã (C.S.Lewis), acrescento, é arma perigosa também dos aproveitadores e falsos profetas.
No que se sustenta o ateísmo, se não, nas objeções filosóficas.
Objetam: Como pode um Deus de amor ser conivente com coisas como guerras, doenças, dor e mortes principalmente quando acontece com pessoas que são aparentemente inocentes?
Esta é sem dúvida uma grande dificuldade para nosso entendimento, porém, o ateísmo ou agnosticismo não é a solução. Se o mundo fosse assim tão mal por que as pessoas se agarram a vida e lutam para mante-la?
Precisamos reconhecer também que as nossas mentes foram criadas por Deus. Nós só podemos usá-las até onde Ele nos permite, e é, portanto, muita presunção de nossa parte usá-las para questionar a Ele e aos seus motivos.
(Gn 18.25) “Não fará justiça o juiz de toda a terra?”
(Rm 9.20) “Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?”
O padrão do que é certo não é traçado pela nossa mente, mas pelo Criador de tudo. Na nossa mente e coração há de estar: “entendamos, concordemos ou não, tudo o que Deus faz é, por definição, certo.”
(Rm 3.23) “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”, não existe ninguém que tenha o direito de escapar da ira de Deus com base na sua própria inocência.
No que concerne aos bebês e outras pessoas que são impossibilitadas mentalmente de distinguir entre certo e errado, é claro, tanto pela Escritura quanto pela experiência universal, que eles são pecadores por natureza, e, por isso, serão, inevitavelmente, pecadores voluntários tão logo possam fazê-lo.
(Gn 3.17) O mundo está agora sob a maldição de Deus devido à rebelião do homem contra a Palavra de Deus.
O Senhor Jesus Cristo, foi o único verdadeiro “inocente” e “justo” em toda a história humana, todavia sofreu mais que qualquer um.
(I Co 15.3) “Cristo morreu por nossos pecados.”
Os sofrimentos das pessoas que ainda não foram salvas são freqüentemente usados pelo que Espírito Santo para levá-las a perceber que precisam de “salvação” e que precisam voltar-se para Cristo em arrependimento e fé. Os sofrimentos dos cristãos devem ser sempre um meio de desenvolver uma mais forte dependência de Deus e um caráter mais semelhante ao de Cristo, se neles forem “exercitados” (Hb 12.11).
“E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28)



Trabalho coligido
christiananswers.net


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Por que prego a Bíblia Sagrada?


“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4.12)ACF

. “Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei” (Is 55.10-11)ACF

. “Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o SENHOR, e como um martelo que esmiuça a pedra?” (Jr 23.29)ACF

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Pecado de Sodoma era o homossexualismo ou a Inospitalidade?


Há quem argumente que o pecado de Sodoma e Gomorra tenha sido a inospitalidade, e não o homossexualismo. A base para isso é o costume cananeu que garante proteção a quem esteja sob o teto de alguém. É dito que Ló se referiu a esse costume quando disse:"nada façais a estes homens, porquanto se acham sob a proteção de meu teto" (Gn 19:8). Assim, Ló ofereceu suas filhas para satisfazer àquela irada multidão, de forma a proteger as vidas dos visitantes que estavam sob o seu teto.
Alguns ainda alegam que o pedido daqueles homens da cidade para "conhecer" (Gn 19:5) significa simplesmente "ser apresentado", sem nenhuma conotação sexual, porque a palavra hebraica correspondente ao verbo "conhecer" (yada) geralmente não tem conotação sexual ( SI 139:1).
Embora seja verdade que a palavra hebraica para "conhecer" (yada) não signifique necessariamente "ter relacionamento sexual", no contexto da passagem de Sodoma e Gomorra, ela obviamente tem este significado. Isso é evidente por várias razões. Primeiro, em dez de cada doze vezes que esta palavra aparece em Gênesis, ela se refere à relação sexual (cf. Gn 4:1,25).
Segundo, o sentido da palavra "conhecer" é o do conhecimento sexual, neste mesmo capítulo. Pois Ló refere-se às suas duas filhas virgens dizendo "que ainda não conheceram homens" (Gn 19:8, SBTB), sendo este um óbvio emprego da palavra com o sentido sexual.
Terceiro, o significado de uma palavra descobre-se pelo contexto em que ela aparece. E o contexto nesse caso é certamente o sexual, como indicado pela referência à perversidade daquela cidade (18:20), bem como por serem as virgens oferecidas para aplacar-lhes a lascívia (19:8).
Quarto, "conhecer" não pode ter o sentido de simplesmente "ser apresentado a alguém", porque no caso houve uma referência a "não façais mal" (19:7). Quinto, por que oferecer as filhas virgens, se o intento deles não era sexual? Se os homens tivessem pedido para "conhecer" as filhas virgens de Ló, ninguém duvidaria das intenções lascivas deles.
Sexto, Deus já tinha determinado destruir Sodoma e Gomorra, como Gênesis 18:16-33 indica, mesmo antes do incidente ocorrido em 19:8. Conseqüentemente, é muito mais razoável admitir que Deus havia pronunciado juízo sobre aquelas duas cidades pelos pecados que eles já vinham cometendo, isto é, por causa do homossexualismo, do que por um pecado que eles ainda não tinham cometido, a inospitalidade.


Fonte: MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Apascentando Ovelhas ou Entretendo Bodes?

Um mal está no declarado campo do Senhor, tão grosseiro em seu descaramento, que até o mais míope dificilmente deixaria de notá-lo durante os últimos anos. Ele se tem desenvolvido em um ritmo anormal, mesmo para o mal. Ele tem agido como fermento até que toda a massa levede. O demônio raramente fez algo tão engenhoso quanto sugerir à Igreja que parte de sua missão é prover entretenimento para as pessoas, com vistas a ganhá-las.
Da pregação em alta voz, como faziam os Puritanos, a Igreja gradualmente baixou o tom de seu testemunho, e então tolerou e desculpou as frivolidades da época. Em seguida ela as tolerou dentro de suas fronteiras. Agora as adotou sob o argumento de atingir as massas.
Meu primeiro argumento é que prover entretenimento para as pessoas não está dito em parte nenhuma das Escrituras como sendo uma função da Igreja. Se este é um trabalho Cristão, porque Cristo não falou dele? "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16:15). Isto está suficientemente claro. Assim teria sido se Ele tivesse adicionado "e proporcionem divertimento para aqueles que não tem prazer no evangelho." Nenhuma destas palavras, contudo, são encontradas. Não parecem ter-lhe ocorrido.
Então novamente, "E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores... para a obra do ministério" (Efésios 4:11-12). Onde entram os animadores? O Espírito Santo silencia no que diz respeito a eles. Foram os profetas perseguidos porque divertiram o povo ou porque o rejeitaram? Em concerto musical não há lista de mártires.
Além disto, prover divertimento está em direto antagonismo com o ensino e a vida de Cristo e de todos os seus apóstolos. Qual foi a atitude da Igreja quanto ao mundo? "Vós sois o sal" (Mateus 5:13), não o doce açucarado - algo que o mundo irá cuspir e não engolir. Curta e severa foi a expressão: "deixa os mortos sepultar os seus mortos." (Mateus 8:22) Ele foi de uma tremenda seriedade.
Se Cristo introduzisse mais brilho e elementos agradáveis em Sua missão, ele teria sido mais popular quando O abandonaram por causa da natureza inquiridora de Seus ensinos. Eu não O ouvi dizer: "Corra atrás destas pessoas, Pedro, e diga-lhes que nós teremos um estilo diferente de culto amanhã, um pouco mais curto e atraente, com pouca pregação. Nós teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que certamente se agradarão. Seja rápido Pedro, nós devemos ganhar estas pessoas de qualquer forma." Jesus se compadeceu dos pecadores, suspirou e chorou por eles, mas nunca procurou entretê-los.
Em vão serão examinadas as Epístolas para se encontrar qualquer traço deste evangelho de entretenimento! A mensagem delas é: "Saia, afaste-se, mantenha-se afastado!" É patente a ausência de qualquer coisa que se aproxime de uma brincadeira. Eles tinham ilimitada confiança no evangelho e não empregavam outra arma.
Após Pedro e João terem sido presos por pregar o evangelho, a Igreja teve uma reunião de oração, mas eles não oraram: "Senhor conceda aos teus servos que através de um uso inteligente e perspicaz de inocente recreação possamos mostrar a estas pessoas quão felizes nós somos." Se não cessaram de pregar a Cristo, não tiveram tempo para arranjar entretenimentos. Dispersos pela perseguição, foram por todos lugares pregando o evangelho. Eles colocaram o mundo de cabeça para baixo (Atos 17:6). Esta é a única diferença! Senhor, limpe a Igreja de toda podridão e refugo que o diabo lhe tem imposto, e traga-nos de volta aos métodos apostólicos.
Finalmente, a missão de entretenimento falha em realizar os fins desejados. Ela produz destruição entre os novos convertidos. Permita que os negligentes e escarnecedores, que agradecem a Deus pela Igreja os terem encontrado no meio do caminho, falem e testifiquem. Permita que os oprimidos que encontraram paz através de um concerto musical não silenciem! Permita que o bêbado para quem o entretenimento dramático foi um elo no processo de conversão, se levante! Ninguém irá responder. A missão de entretenimento não produz convertidos. A necessidade imediata para o ministério dos dias de hoje é crer na sabedoria combinada à verdadeira espiritualidade, uma brotando da outra como os frutos da raiz. A necessidade é de doutrina bíblica, de tal forma entendida e sentida, que coloque os homens em fogo.


Charles Haddon Spurgeon, Pr
Tradução: Walter A. Campelo

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Carnaval


Origem histórica da festa do rei Momo

*A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne, ou jejum quaresmal. Comumente os autores explicam este nome a partir dos termos do latim tardio carne vale, isto é, adeus carne, ou despedida da carne; esta derivação indicaria que no carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias do jejum quaresmal - outros estudiosos recorrem à expressão carnem levare, suspender ou retirar a carne: o Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da quaresma, ou seja, ao domingo da qüinquagésima, o título de dominica ad carnes levandas; a expressão haveria sido sucessivamente abreviada para carnes levandas, carne levamen, carne levale, carneval ou carnaval um terceiro grupo de etmologistas apela para as origens pagãs do carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome de currus navalis: de onde vem a forma carnavale. Segundo o historiador José Carlos Sebe, ao carnaval estão relacionadas às festas e manifestações populares dos mais diversos povos, tais como o purim, judaico, e as saturnálias e as caecas, babilônicas, manifestações que contribuíram muito para o carnaval atual.
A real origem do carnaval é um tanto obscura. Alguns historiadores assentam sua procedência sobre as festas populares em honra aos deuses pagãos Baco e Saturno. Em Roma, realizavam-se comemorações em homenagem a Baco (deus de origem grega conhecido como Dionísio e responsável pela fertilidade. Era também o deus do vinho e da embriaguez).
As famosas bacanais eram festas acompanhadas de muito vinho e orgias, e também caracterizadas pela alegria descabida, eliminação da repressão e da censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outros estudiosos afirmam que o carnaval tenha sido, talvez, derivado das alegres festas do Egito, que celebravam culto à deusa Isís e ao deus Osíris, por volta de 2000 a.C.
A Enciclopédia Britânica afirma: Antigamente o carnaval era realizado a partir da décima segunda noite e estendia-se até a meia-noite da terça-feira de carnaval. Outra corrente de pensamento entende que o carnaval teve sua origem em Roma. Enquanto alguns papas lutaram para acabar com esta festa (Clemente, séculos IX e XI, e Benedito, século XIII), outros, no entanto, a patrocinavam. A ligação desta festa com o povo romano tornou-se tão sólida que a Igreja Romana preferiu, ao invés de suspendê-la, dar-lhe uma característica católica. Ao olharmos para países como Itália, Espanha e França, vemos fortes denominadores comuns do carnaval em suas culturas. Estes países sofreram grandes influências romanas. O antigo Rei das Saturnais, o mestre da folia, é sempre morto no final das antigas festas pagãs. Vale ressaltar que O festival Dionisíaco expõe em seu tema um grande contra-senso, descrito na The Grolier Multimedia. Enciclopédia, 1997: A adoração neste festival é chamada de Sparagmos, caracterizada por orgias, êxtase e fervor ou entusiasmo religioso. No entanto, seu significado é descrito no mesmo parágrafo da seguinte forma: Deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne e a bebida desse sangue.

A origem do carnaval no Brasil

O primeiro baile de carnaval realizado no Brasil ocorreu em 22 de janeiro de 1841, na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Itália, localizado no antigo Largo do Rócio, hoje Praça Tiradentes, por iniciativa de seus proprietários, italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes mascarados da Europa. Essa iniciativa agradou tanto que muitos bailes o seguiram. Entretanto, em 1834, o gosto pelas máscaras já era acentuado no país por causa da influência francesa. Ao contrário do que se imagina, a origem do carnaval brasileiro é totalmente européia, sendo uma herança do entrudo português e das mascaradas italianas. Somente muitos anos depois, no início do século XX, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.
Nessa época, o carnaval era muito diferente do que temos hoje. Era conhecido como entrudo, festa violenta, na qual as pessoas guerreavam nas ruas, atirando água uma nas outras, através de bisnagas, farinha, pós de todos os tipos, cal, limões, laranjas podres e até mesmo urina. Quando toda esta selvageria tornou-se mais social, começou então a se usar água perfumada, vinagre, vinho ou groselha; mas sempre com a intenção de molhar ou sujar os adversários, ou qualquer passante desavisado. Esta brincadeira perdurou por longos anos, apesar de todos os protestos. Chegou até mesmo a alcançar o período da República. Sua morte definitiva só foi decretada com o surgimento de formas menos hostis e mais civilizadas de brincar, tais como o confete, a serpentina e o lança-perfume. Foi então que o povo trocou as ruas pelos bailes.

Desfiles das Escolas de Samba

Iniciou-se no começo do século XX com os blocos, mas somente nos anos 60 e 70 é que acontece no carnaval brasileiro a chamada Revolução Plástica, com a participação da classe média na folia e todos os seus valores estéticos e estilísticos, que viriam incrementar todo o contexto das escolas de samba. Os desfiles das escolas de samba são, sem dúvida, o ponto alto do carnaval brasileiro, turistas vêem de todos os cantos e pagam pequenas fortunas para assistirem ao desfile. Outras tantas pessoas perdem noites de sono vendo a festa pela televisão. A competição entre as escolas de samba é ferrenha, e não raro ocorrem brigas entre seus líderes (leia-se presidentes) durante a apuração dos resultados, pois os pontos são disputados um a um, para que, ao final, se saiba quem foi a grande campeã do carnaval. Um detalhe importante. A oficialização do desfile das escolas aconteceu em 1935, com a fundação do Grêmio Recreativo Escola de Samba. Antes desta data, porém, mais precisamente em 1930, já se via desfiles nas ruas do Rio de Janeiro.

Curiosidades do carnaval

As armas da festa - Confete - Procedente da Espanha, veio para o Brasil em 1892; Serpentina. De origem francesa, chega ao país também em 1892; Lança-perfume - Bisnaga de vidro ou metal (hoje feita de plástico), que continha éter perfumado. De origem francesa, chegou ao Brasil em 1903.

O rei momo no carnaval carioca

De origem greco-romana, Momo é a figura mais tradicional do carnaval. Segundo consta a lenda, ele foi expulso do Olimpo, habitação dos deuses, por causa de sua irreverência. Nas festas de homenagem ao deus Saturno, na antiga Roma, o mais belo soldado era escolhido para ser o rei Momo. No final das comemorações, o eleito era sacrificado a Saturno em seu altar.
O rei Momo foi introduzido no carnaval carioca em 1933. Sua figura era representada por um boneco de papelão. Em 1949, no entanto, o boneco de papelão foi substituído por personalidades importantes da época. Em 1950, esta festa popular deixou de contar apenas com a representação do rei Momo, surgindo, então, as rainhas e princesas do carnaval.

Evangelismo ou retiro espiritual? Todavia, a oportunidade de aproveitarmos o carnaval para testemunhar é pouco difundida em nosso meio. Em meio à pressão provocada pelo mundo, a igreja deve buscar estratégicas adequadas para posicionar-se à estas mudanças dentro da Bíblia, e não dentro de movimentos contrários a ela. A Bíblia é a fonte, e não fatores externos. Cristãos de todos os lugares do Brasil possuem opinião diferente s a este respeito de maneira adequada para evangelização no período do carnaval. Mas devemos notar que Cristo nunca perdeu uma oportunidade para pregar. Partindo deste princípio não podemos deixar de levar o evangelho não importando o momento. “Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2Tm 4.2)ACF

Assim, devemos lançar mão da sabedoria que temos recebido do Senhor e optar pela melhor atividade para a nossa igreja nesse período tão sombrio que é o carnaval. A igreja jamais pode ser omissa quanto a esse assunto. O cristão deve ser sábio ao tomar sua decisão, sabendo que:
Assim devemos lançar mão da sabedoria que temos recebido do Senhor e optar pela melhor atividade para nossa igreja nesse período tão sombrio que é o carnaval.
“Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Ef 2.2-6)ACF



Bibliografia:
Instituto Cristão de Pesquisa – (ICP)
Revista Defesa da Fé
Enciclopédia Barsa 

Trabalho coligido


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Verdades e Exageros

Vitaminas são essenciais para a saúde. Algumas pessoas tomam cápsulas para garantir a ingestão adequada de diversas vitaminas. Mas, você sabia que quantidades excessivas de algumas vitaminas podem prejudicar a saúde? Exercício físico faz bem, mas a pessoa que vai além dos limites pode sofrer problemas nos músculos, nas juntas, no coração, etc. A comida é essencial para a vida, mas se comer mais do que deve, engorda. É importante controlar o apetite e limitar o que come, mas se limitar demais, sofrerá de má nutrição ou problemas como anorexia e bulimia.
A verdade é importantíssima, mas verdades exageradas se tornam perigosas. Quando se trata da saúde espiritual e do estudo da palavra de Deus, também precisamos ter cuidado para não exagerar uma verdade ao ponto de contradizer outra. A palavra de Deus é nosso alimento espiritual.

Exageros em Relação à Salvação

A Bíblia claramente mostra que a salvação vem pela graça de Deus: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8-9). Obtemos o perdão dos nossos pecados “...segundo a riqueza da sua graça, que Deus derramou abundantemente sobre nós...” (Ef 1:7-8). Infelizmente, muitos enfatizam esta verdade ao ponto de excluir a obediência do homem, negando o ensinamento do evangelho sobre a necessidade do batismo para remissão dos pecados (At 2:38; 22:16; 1 Pe 3:21).
Mas, há perigos no outro lado da mesma questão. Algumas pessoas reconhecem que o batismo é necessário para a salvação mas exageram este fato tanto que negam a necessidade dos pré-requisitos dados por Deus. Precisa ser batizado para ser salvo? É necessário crer (Mc 16:16) e se arrepender (At 2:38) antes de ser batizado. As igrejas que praticam o batismo de recém-nascidos elevam o batismo acima da fé e do arrependimento, batizando crianças ainda incapazes de tomar suas próprias decisões.
Considere mais um exemplo de exageros em relação à salvação. Paulo ensina que a graça de Deus é muito maior do que o pecado do homem: “...onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5:20). Alguém poderia exagerar esta verdade, decidindo pecar mais e mais para receber mais graça de Deus. Paulo temia tal abuso quando perguntou: “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?” E ele mesmo respondeu: “De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Rm 6:1-2). Paulo não queria pregar uma verdade exagerada.

Exageros em Relação à Liberdade em Cristo

A verdade nos liberta (Jo 8:32). Deus nos libertou das trevas (Cl 1:13-14) e das ordenanças dos homens (Cl 2:20-22). Mas esta liberdade não é a libertinagem. Ainda estamos sujeitos a limitações impostas por Deus para o nosso bem. Algumas pessoas justificam sua rebeldia contra as “regras” de Deus citando textos como 1 Co 6:12 e 10:23 – “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam”. Dizem que a liberdade em Cristo deixa a consciência de cada um como a autoridade máxima. Por não estudar bem o contexto dessas afirmações de Paulo, não percebem o seu tom de ironia. Os mesmos capítulos não deixam sombra de dúvida. Há diversas coisas absolutamente (veja 6:15) ilícitas na palavra de Jesus, incluíndo a prostituição (6:13-20) e a idolatria (10:14,21). Em Cristo, temos a liberdade, mas não a libertinagem (1 Pe 4:1-5).

Exageros em Relação à Moda

Algumas igrejas têm listas de regras sobre vestimenta. Muitas proibem, por exemplo, que as mulheres usem calças compridas. Não é difícil entender como chegaram a fazer tais regras. Interpretações humanas de alguns textos, como Dt 22:5 (“A mulher não usará roupa de homem...”), levaram ao ponto de impor essas proibições. Mesmo quando todos reconhecem que calças compridas não são roupas exclusivamente masculinas (até o ponto que um homem usando certas calças seria considerado efeminado), as regras persistem.
Uma vez que entendemos que regras como essa são humanas e não bíblicas, enfrentamos alguns desafios. Algumas pessoas se acham livres de regras ao ponto de seguirem a moda mundana e adotarem costumes de roupas sensuais e indecentes. Paulo ensina as mulheres a se vestirem “em traje decente,...com modéstia e bom senso” (1 Tm 2:9). Certamente o comportamento e a vestimenta dos homens devem refletir as mesmas características de decência, modéstia e bom senso.
Roupas sensuais feitas para provocar pensamentos impuros nos outros não são adequadas para santas mulheres que esperam em Deus (1 Pe 3:3-5). Mas até algumas mulheres cristãs se acham livres de regras e adotam a prática de usarem roupas indecentes. Qual o problema? Às vezes, pode ser a ingenuidade de uma pessoa que realmente não percebe o efeito de tal roupa. Nestes casos, cabe aos outros (especialmente os maridos, pais e irmãos) orientar as mulheres e moças sobre as suas roupas. As mulheres mais velhas, também, devem instruir as jovens a serem sensatas (Tt 2:3-5).

Conclusão
A verdade é importante; é necessária.  Sem exageros Deus será glorificado pelas nossas vidas.



Trabalho coligido

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

O uso do Véu (l Co 11. 2,16)

Neste comentário, procuramos refutar, algumas falácias concernentes ao uso do véu e o corte de cabelo, no contexto de Corinto.
Paulo enfatiza algumas determinações alusivas ao assunto, como princípios morais e eternos ou como princípios circunstanciais? Teríamos algum respaldo, à luz da Hermenêutica Bíblica, para determinar o uso do véu para os dias atuais? Seria uma falta de decência, das mulheres cristãs a não utilização do véu?
Porque as mulheres judaicas usavam o véu? E as Helênicas não usavam? E porque era proibido as mulheres contemporâneas do Apóstolo Paulo de terem os cabelos rapados?
TRADUÇÃO LITERAL

“Toda mulher orando ou profetizando descoberta com a cabeça desonra a cabeça dela;”

EXEGESE TEOLÓGICA

Neste trecho o vocábulo mais discutido é sobre a questão do uso do véu; o que o apóstolo Paulo quis nos ensinar? Seria este um ensino de valores eternos ou circunstanciais? E qual a utilização do uso do véu hoje?
• 1°) - À luz do contexto. O escritor fala sobre uma hierarquia na criação I Co 11:3, ordem na criação I Co 11:7-9.

• 2°) - Discorrendo no contexto cultural, observamos que, a cidade de Corinto era estrategicamente estabelecida; foi uma autêntica metrópole, abrigando judeus, gregos e romanos. Portanto, havia uma miscigenação de raças e de culturas.
A cidade fornecia mais divertimento e opções culturais que outros portos menos importantes. Lá ficava o único anfiteatro (uma construção romana) da Grécia com capacidade para mais de 20.000 espectadores. O grande templo de Afrodite, sendo a deusa identificada com a lascívia e com a prostituição cultural, seu templo abrigava mais de 1.000 prostitutas.
A cultura de Corinto não era judaica, mas grega e fortemente influenciada pelos viajantes romanos que lá passavam. Portanto eles se vestiam, comiam e se portavam diferentes dos judeus.

• 3°) - O uso do véu.
Para os judeus era um costume antigo, que representava a decência das mulheres – Submissão das mulheres.

• 4°) - No caso de Corinto, temos um costume das prostitutas( sacerdotisas do templo de Afrodite ) terem a cabeças rapada, e também as mulheres gregas que não se prostituíam tinham o cabelo comprido, porém não usavam o véu. Então concluímos; numa cultura a não utilização do véu poderia ser motivo para o divórcio, também poderia ser uma forma de lamento, ter a cabeça rapada ou indicar uma mulher culpada de adultério.
As sacerdotisas do templo de Afrodite raspavam a cabeça e conforme um costume local, elas teriam que se entregar a algum desconhecido sexualmente, uma vez por ano ( havia em Corinto mil prostitutas – sacerdotisas de Afrodite ).

• 5°) - Enfatizamos, que Paulo não ensinava nesta passagem bíblica, princípios morais eternos, e assim circunstanciais, ou seja, cultural. O ensino era que, por uma questão de coerência, aqueles que quisessem manter a tradição do uso do véu hebraico deveriam também preservar o uso dos cabelos compridos presentes na cultura helênica.
Segundo o escritor Ricardo Gondim “Isto porque, da mesma forma que uma mulher sem o véu era considerada prostituta pelos judeus, uma mulher com a cabeça rapada era tida como meretriz pelos gregos”.
A decência nesta questão não seria o comprimento do cabelo, nem tão pouco o uso do véu. E sim a decência com que a mulher se apresentava na igreja e na sociedade.
É possível, encontrar ainda hoje, em pleno século XXI, seguimentos religiosos diversos que respaldando-se na sua cultura,cosmovisão religiosa ou na interpretação de trechos bíblicos sem considerar o seu contexto, criam normas,regulamentos para legitimar nos seus seguidores mecânismos de controle.Doravante,é preciso pois,respeitar os costumes de cada seguimento religioso,ou seja, aqueles que proibem por exemplo: o corte de cabelo para as mulheres, ou o uso de calças compridas, sem contudo condicionar ou até mesmo atrelar a salvação de uma alma a observância irrestrita aos mesmos. Pois, conforme o conceito paulino “não vem das obras para que ninguém se glorie”.
Segundo a Hermenêutica Bíblica, devemos interpretar o texto dentro dos contextos: Histórico, geográfico, sintático, gramátical, lexicológico, teológico e doutrinal. Portanto,a lei geral diz: “Que um texto fora do seu contexto, servi de pretexto”.
Não há qualquer restrição bíblica, hoje quanto ao corte de cabelo ou a proibição do uso de calças comprindas para mulheres. Deve-se respeitar o contexto religioso e cultural que o seguidor(a) estão inseridos. Entretando, salientando sobretudo que, nenhuma tradição, norma cultural está acima das Escrituras sagradas.


Autor: Prof Paulo Andrade

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Bem-aventurados os pobres

Os pobres sabem que têm premente necessidade de redenção;
Os pobres reconhecem sua dependência de Deus, de gente poderosa e, também de sua interdependência uns dos outros;
Os pobres depositam a segurança não nas coisas, mas nas pessoas;
Os pobres não têm um senso exagerado de sua prórpia importância e nenhuma necessidade exagerada de privacidade;
Os pobres esperam pouco da competição e muito da cooperação;
Os pobres conseguem distinguir entre necessidade e luxo;
Os pobres podem esperar, porque adquiriram uma espécie de paciência obstinada mescida de uma dependência reconhecida;
Os pobres têm temores mais realistas e menos exagerados, já sabem que as pessoas podem sobreviver aos grandes sofrimentos e necessidades;
Os pobres ouvem a pregação do Evangelho como boas-novas não como ameaça ou repreensão;
Os pobres reagem ao apelo do Evangelho com abandono e iteireza descomplicada, têm pouco a perder e estão prontos para tudo.

"Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza." (Pv 11.24) 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O INFERNO É REAL!



Ceaer Borgia ... "Enquanto vivi tomei providências a respeito de tudo, exceto para a morte; agora, tenho que morrer, e eu não estou preparado para morrer ..."

Charateres ..." Eu daria de bom grado 30.000 libras (de ouro) para alguém que pudesse provar que não há inferno"

Carlos IX .. Rei de França.. "Quanto sangue derramado, quantos assassinatos, quantos conselhos maus tenho seguido. estou perdido, vejo-o bem."

OS PERDIDOS NO INFERNO FALHARAM EM NÃO RECEBEREM JESUS CRISTO COMO SALVADOR PESSOAL. NÃO COMETA O MESMO ERRO!!!