quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Bem-aventurados os pobres

Os pobres sabem que têm premente necessidade de redenção;
Os pobres reconhecem sua dependência de Deus, de gente poderosa e, também de sua interdependência uns dos outros;
Os pobres depositam a segurança não nas coisas, mas nas pessoas;
Os pobres não têm um senso exagerado de sua prórpia importância e nenhuma necessidade exagerada de privacidade;
Os pobres esperam pouco da competição e muito da cooperação;
Os pobres conseguem distinguir entre necessidade e luxo;
Os pobres podem esperar, porque adquiriram uma espécie de paciência obstinada mescida de uma dependência reconhecida;
Os pobres têm temores mais realistas e menos exagerados, já sabem que as pessoas podem sobreviver aos grandes sofrimentos e necessidades;
Os pobres ouvem a pregação do Evangelho como boas-novas não como ameaça ou repreensão;
Os pobres reagem ao apelo do Evangelho com abandono e iteireza descomplicada, têm pouco a perder e estão prontos para tudo.

"Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza." (Pv 11.24) 

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