Ministério independente, interdenominacional e evangelístico. Aqui, somente a Pura e Santa Palavra do Nosso Senhor.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
O Rei está nu!!!
Um bandido, se fazendo passar por um alfaiate de terras distantes, diz a um determinado rei que poderia fazer uma roupa muito bonita e cara, mas que apenas as pessoas mais inteligentes e astutas poderiam vê-la. O rei, muito vaidoso, gostou da proposta e pediu ao bandido que fizesse uma roupa dessas para ele.
O bandido recebeu vários baús cheios de riquezas, rolos de linha de ouro, seda e outros materiais raros e exóticos, exigidos por ele para a confecção das roupas. Ele guardou todos os tesouros e ficou em seu tear, fingindo tecer fios invisíveis, que todas as pessoas alegavam ver, para não parecerem estúpidas. Imagine! Precisou de uma criança para desmascarar a farsa, pois ao ver o rei peladão gritou: “o rei está nu!”
Muitas vezes acontece o mesmo dentro de muitas igrejas, fingem que não veem a catástrofe, os desmandos, a incompetência e o autoritarismo de certos líderes. Querendo se passar, não por inteligentes como na fábula, mas por espirituais, o povo evangélico segue desta maneira. Na fábula todos confessavam “ver” a roupa invisível do rei para não se passarem por estúpidos, na igreja o fingimento é para não se passarem por rebeldes, carnais e coisas do naipe evangeliquês que a cada dia criamos. Nossos púlpitos estão mortos, sem palavras, nosso povo com fome e sede da Palavra de Deus. Enquanto comemos lanchinhos fast-food na pregação, o resto do culto vira entretenimento, com pitadas de músicas aqui e ali. Gente, vamos parar de fingir; admita o REI ESTÁ NU…
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Deuteronômio 16.19
“A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.” (Provérbios 14.34)
Se os políticos não se sentirem rebaixados em aprenderem da Bíblia, que eles ponderem cuidadosamente este sólido princípio da política, que se recomenda a cada instinto da mente sem sofisticação. Em verdade seria uma anomalia estranha na administração Divina, se a relação entre santidade e prosperidade, impiedade e miséria, estabelecida em casos individuais, não fosse a mesma na multiplicação de indivíduos em nações. Os registros da Escritura porém – confirmados pela observação extensa e imparcial – claramente provam que esta é uma regra da dispensação nacional, tanto quanto da individual. Os anais do povo escolhido, conforme foram uma nação justa ou pecaminosa, são caracterizados pela correspondente exaltação ou vergonha. Não é a sabedoria da política, a extensão do império, as conquistas esplêndidas, o comércio forte, os recursos abundantes, mas a justiça que exalta os povos. Ela é tanto “o suporte que a faz subsistir firme em si mesmo, e uma coroa para torná-la gloriosa aos olhos dos outros. Grécia em sua orgulhosa ciência; Roma no auge da sua glória – ambas eram submersas nas profundezas mais baixas da degradação moral. A verdadeira grandeza delas existia somente nas visões da poesia, ou o sonho da filosofia. Contraste a influência da justiça, tirando do barbarismo mais degradado uma comunidade, impregnada com todos os princípios elevados, que formam o bem-estar de uma nação. Portanto, Cristianizar é regenerar a comunidade; elevá-la a uma posição mais digna; exaltar a nação (Dt. 16-19), e isso, não com o brilho instantâneo de um esplendor duvidoso, mas com uma glória resistente, repleto com cada bênção prática. Mas o pecado é a vergonha das nações. Nenhuma nação é tão baixa, que não pode ser rebaixada ainda mais por ele; e para o povo mais forte, é uma mancha no seu escudo, que nenhuma glória mundana pode tirar. Quão inimigo é o homem ímpio para o seu país! Embora ele proclama seu patriotismo e mesmo que Deus talvez faça dele um instrumento para avançar os interesses temporais dela; ele contribui, na medida em que nele se encontra, para a mais profunda vergonha dela.
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