domingo, 30 de agosto de 2015

Pai, o alimento preferido dos filhos.

Uma das coisas mais doloridas é o filho rebelde. Dói na alma e não há remédio que venha amenizar. É no coração, no estomago, na cabeça, nos olhos é tudo por dentro. Por que o Senhor Deus assim o permite que servos venham sofrer com filhos desobedientes? Sejam quantas forem as razões que conseguiremos elencar elas não diminuem a responsabilidade dos filhos. Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. (II TM 2.13) Somos salvos e redimidos por Cristo, mas quando geramos nossos filhos, são pecadores. Isso faz parte da natureza pecaminosa do homem. Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial; não conheciam ao Senhor. (2 Sm 2.12) É importante que não nos esqueçamos de que a fidelidade para com Deus não é transmitida por genes, enquanto, o pecado é. Creio também, que o Senhor Deus permite filhos desobedientes para que restem menos chances dos pais serem idolatrados. Homens e mulheres fiéis a Deus erram, mesmo no esforço para serem bons pais. A salvação dos pais não é transferida para os filhos. Devemos ensinar nossos filhos. Cada uma deles é responsável pelos caminhos trilhados, pelas decisões e pela obediência ao Deus Criador. Nossas igrejas devem buscar entender que a Obra Salvadora pertence a Deus, e não aos homens. Os filhos de homens fiéis devem de forma pessoal decidir em seguir Jesus Cristo ou continuar na rebeldia. A Palavra de Deus não muda não se altera de acordo com as nossas necessidades e gosto. É obvio que não vamos sair atirando pedras nos rebeldes, conforme orientava o VT (Dt 18.18,21) para os filhos de Israel. A misericórdia de Deus é imensa e pode conceder arrependimento. (At 11.18) A Graça e a Paz do Cristo Jesus esteja conosco, hoje e sempre. (II Co 7.10). Coligida Mário Filho, pr