sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Outros cristãos, nem parvos, nem ignorantes nos assuntos da fé cristã ou da ideologia esquerdista, tomam como sua a falaciosa “luta de classes” a fim ou de se tornarem mais agradáveis ao mundo e a modernidade – abraçando o politicamente correto178 – ou para se sentirem melhor consigo mesmos ao afagar o próprio ego com as falsas carícias – como Sansão feito um tolo deitou no colo de Dalila para receber suas carícias – ao tomar parte “ao lado dos pobres”179 – a premissa falsa da Teologia da Libertação.180 Não é novidade alguma que a Teologia da Libertação181 é um braço do marxismo182 e, portanto, da Esquerda, que se infiltrou primeiramente entre os católicos e depois entre os protestantes.183 Essa teologia é intrinsecamente esquerdista, isto é, comunista em essência.184 A Teologia da Libertação supostamente “se posiciona a favor dos pobres”.185 Essa premissa, quando comparada e analisada a luz da própria Escritura, é intrinsecamente falaciosa e tendenciosa.186 A Escritura verdadeiramente apresenta diversas passagens aparentemente “a favor dos pobres”.187 Contudo essas passagens não representam o “todo” do assunto.188 Quando se trata de salvação189 ou mesmo de bênçãos naturais dadas aos homens, não há diferença entre pobres e ricos, bons e maus.190 O sacrifício de Jesus não é dado apenas aos pobres e sim para toda a humanidade.191 Jesus nunca condenou os ricos deste mundo nem muito menos os condenou ao inferno, mas advertiu a todos igualmente sobre o grande perigo de se amar as riquezas e viver para elas.192 Para os pobres, indivíduos que têm muitíssimas necessidades (materiais principalmente), o desapego e amor às riquezas é um luxo raríssimo, diferentemente dos ricos que, quase não têm necessidades materiais. Para ambos, ricos e pobres, é dado o evangelho. Ambos precisam de salvação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário