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sexta-feira, 31 de março de 2023
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sexta-feira, 17 de março de 2023
quinta-feira, 16 de março de 2023
quarta-feira, 15 de março de 2023
Fumar é pecado?
A Bíblia nunca menciona diretamente o ato de fumar. Há alguns princípios, entretanto, que definitivamente se aplicam ao fumar. Primeiro, a Bíblia ordena que não permitamos que nossos corpos se tornem “dominados” por coisa alguma. I Coríntios 6.12 declara: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.” O fumo, inegavelmente, causa forte vício. Mais adiante, a mesma passagem nos diz: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (I Coríntios 6:19-20). Fumar é inegavelmente muito prejudicial a sua saúde. Já foi provado que fumar causa danos aos pulmões e freqüentemente ao coração.
Pode o fumar ser considerado “benéfico” (I Coríntios 6.12)? Pode-se dizer que fumar é verdadeiramente “honrar a Deus com seu corpo” (I Coríntios 6.20)? Pode uma pessoa honestamente fumar “para a glória de Deus” (I Coríntios 10.31)? Cremos que a resposta a estas três perguntas é um grande e redondo “não”. Como resultado, cremos que fumar é um pecado, não devendo então ser praticado pelos seguidores de Jesus Cristo.
Alguns argumentam contra esta visão mostrando o fato de que muitas pessoas ingerem alimentos que não são saudáveis, que podem da mesma forma viciar e ser maléficos para o corpo. Como exemplo, muitas pessoas são tão viciadas em cafeína que não podem funcionar sem a primeira xícara de café pela manhã. Mesmo sendo verdade, como isto faz do ato de fumar algo correto? Afirmamos que os cristãos devem evitar a glutonaria e evitar o excesso de alimentos que não sejam saudáveis. Sim, os cristãos são muitas vezes hipócritas quando condenam um pecado e permitem outro… mas mais uma vez, como isto faz que o fumar honre a Deus?
Outro argumento contra esta visão de fumar é o fato de que muitos homens piedosos têm sido fumantes, como o famoso pregador britânico C.H. Spurgeon. Novamente, não cremos que este argumento tenha qualquer peso. Cremos que Spurgeon estava errado em fumar. Mas era ele, por outro lado, um homem piedoso e fantástico professor da Palavra de Deus? Claro que sim! Isto faz com que todos os seus atos e hábitos honrem a Deus? Não.
Sim, fumar é pecado. Fumar não é menos perdoável do que qualquer outro pecado, tanto para uma pessoa se tornar um cristão, ou um cristão confessar seu pecado a Deus (I João 1.9). Ao mesmo tempo, nós cremos firmemente que fumar é um pecado que deve ser abandonado, e com a ajuda de Deus, superado.
Artigo compilado: gotquestions.org
terça-feira, 14 de março de 2023
segunda-feira, 13 de março de 2023
sexta-feira, 10 de março de 2023
Liberdade de religião
Sob a Lei Mosaica, Israel operava como uma teocracia. O sucesso ou fracasso da nação dependia do seu grau de obediência a Deus. A "liberdade religiosa" não fazia parte do sistema do Antigo Testamento porque Deus governava Israel diretamente. É claro que a teocracia de Israel não foi criada para ser um modelo de governo para o resto do mundo. Nações que impuseram uma teocracia autodenominada, como a Espanha medieval, têm produzido pesadelos totalitários. A intolerância religiosa da Inquisição não foi um produto da verdadeira teocracia. Ao invés, foi o resultado de homens pecadores e com fome de poder.
No Novo Testamento, temos uma imagem mais clara do papel que Deus ordenou para o governo. Romanos 13:3-4 delineia as responsabilidades do governo, as quais são, simplesmente, punir as más ações, recompensar boas ações e retribuir justiça. Sendo assim, Deus tem dado ao governo determinados deveres, mas a imposição de um determinado sistema de culto não está entre eles.
Não há conflito entre os princípios bíblicos e o princípio cívico da liberdade religiosa. Na verdade, apenas os governos enraizados nos valores judaico-cristãos permitem tal liberdade. Os governos islâmico, hindu e budista não permitem a liberdade religiosa; portanto, países como o Paquistão, a Índia e o Tibete são, como um todo, intolerantes a outras religiões. Os governos ateístas, como a ex-União Soviética, também provaram ser antagônicos em relação à livre expressão religiosa.
O conceito da liberdade de religião é bíblico por várias razões. Primeiro, o próprio Deus estende uma "liberdade de religião" para as pessoas, e a Bíblia tem vários exemplos. Em Mateus 19:16-23, o jovem governante rico vem a Jesus. Depois de uma breve conversa, o jovem "retirou-se triste", optando por não seguir a Cristo. O ponto saliente aqui é que Jesus o deixou ir. Deus não "força" a crença nele. A fé é comandada, mas nunca coagida. Em Mateus 23:37, Jesus expressa o desejo de reunir os filhos de Jerusalém para si, mas "vós não o quisestes". Se Deus dá aos homens a liberdade de escolher ou rejeitá-lo, então também devemos.
Em segundo lugar, a liberdade de religião respeita a imagem de Deus no homem (Gênesis 1:26). Parte da semelhança de Deus é a vontade do homem, ou seja, o homem tem a capacidade de escolher. Deus respeita nossas escolhas na medida em que Ele nos dá liberdade para tomar decisões em relação ao nosso futuro (Gênesis 13:8-12; Josué 24:15), mesmo que tomemos decisões erradas. Novamente, se Deus nos permite escolher, devemos permitir que outros escolham.
Em terceiro lugar, a liberdade de religião reconhece que é o Espírito Santo que transforma corações, e não o governo (João 6:63). Somente Jesus salva. Tirar a liberdade de religião é intimar que o governo humano, com seus governantes falíveis, tenha o poder de determinar qual religião é correta. No entanto, o reino de Cristo não é deste mundo (João 18:36), e ninguém se torna cristão pelo decreto de um governo. Somos feitos cristãos pela graça de Deus através da fé em Cristo (Efésios 2:8-9). O que o governo faz ou não faz não tem relação com o novo nascimento (João 1:12-13; 3:5-8).
Em quarto lugar, a liberdade de religião admite que, em última análise, não se trata de religião; trata-se de relacionamento. Deus não deseja uma forma externa de adoração, mas um relacionamento pessoal com os seus filhos (Mateus 15:7-8). Nenhuma quantidade de controle governamental pode produzir tal relacionamento.
Artigo compilado gotquestions
quinta-feira, 9 de março de 2023
quarta-feira, 8 de março de 2023
terça-feira, 7 de março de 2023
segunda-feira, 6 de março de 2023
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quarta-feira, 1 de março de 2023
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