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quinta-feira, 26 de outubro de 2023
Alcorão
O Alcorão é imutável, não pode ser reescrito, o que faz com que não exista diferença entre seus seguidores ou fiéis, isto é, não existem os radicais nem os moderados, como tolamente ficam apregoando a mídia e os políticos ocidentais apaziguadores. O que há são muçulmanos que já adotaram o estilo de vida ocidental, com suas liberdades e costumes, ou seja, que se tornaram laicos. Não há no Alcorão qualquer alusão à moderação ou radicalização.
Ao mencionar a transgressão dos judeus que não aceitavam os novos ensinamentos de Maomé, o Alcorão diz na Surata 7:166:
“E quando persistiram, com a insolência, no que lhes fora proibido, transformamo-los em macacos desprezíveis” (Tradução de Mansur Chalita)
Os judeus são, portanto, macacos… Essa Surata, aliás, vem repetir a 2:65 que logo no início do livro sagrado já diz que Allah amaldiçoou o povo judeu “Sede símios” por terem transgredido o sábado:
“Já sabeis o que ocorreu àqueles, dentre vós, que profanaram o sábado; a esses dissemos: ‘Sede símios (macacos) desprezíveis!’” (Tradução Arresala)
Surata 5:60 o Alcorão equipara judeus a macacos e porcos:
“Dize: “Revelar-vos-ei do que é pior que isso, como retribuição, junto de Allah? Os que Allah amaldiçoou e contra quem Se irou, e de quem fez macacos e porcos, e os que adoram At-Taghut, o sedutor…” (alusão aos judeus e a Satanás ou ídolos). (Tradução Mansur Chalita)
O texto foi ajustado, adaptado e a tradução alcorânica usada foi a de Mansour Challita. As modificações foram realizadas pelo Profº Martinez
Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/artigos/o-corao-e-os-judeus/
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