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terça-feira, 18 de junho de 2024
Assim como nós, eles também não se entendem
Interessante é que alguns teólogos católicos não concordam com certos posicionamentos do próprio catolicismo. Hans Küng, teólogo católico suíço, é um exemplo do que estamos falando. Em seu livro, Igreja Católica, nos traz alguns desses questionamentos.
Autor de várias obras, Küng foi nomeado pelo então papa João XXIII consultor teológico para o Concílio Vaticano II. Mas, por questionar as doutrinas tradicionais, foi proibido de lecionar na qualidade de teólogo católico, sob o pontificado de João Paulo II.
Conforme ensina Küng, “o bispo Sírico (384-399) foi o primeiro a se intitular ‘papa’”. A verdade é que o papado romano não se fez em um dia. Conscientes de seu poder, os bispos de Roma dos séculos 4o e 5o caminharam na direção de uma supremacia universal. Para isso, desenvolveram argumentos bíblicos e teológicos que, com o passar dos séculos, se tornaram dogmas incontestáveis.
Leão I (440-461) é quem de fato recebeu o título de “papa” no sentido atual do termo, conforme historiadores. Seu prestígio legendário como papa teve início quando teria persuadido Átila, rei dos hunos, a deixar a Itália, sem saquear Roma, no início do ano 450 a.C., aproximadamente, quatro séculos depois de Pedro.
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