quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

terça-feira, 22 de novembro de 2022

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Atributos comunicáveis do Senhor

“Mantenha os olhos bem abertos antes do casamento e meio fechados depois.” Benjamin Franklin

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

terça-feira, 8 de novembro de 2022

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Últimas sete palavras do Cristo Jesus e o significado

O que a tradição bíblica nos diz sobre o eclipse solar sobre Israel?

Israelenses olhando para o céu na terça-feira desfrutaram de um eclipse solar parcial. Na tradição judaica, o evento tem grande significado espiritual, inclusive atuando como um prenúncio do fim dos dias. Na terça-feira, um eclipse solar parcial passou por Israel começando às 12h58, chegando às 2h11 e terminando às 15h22. As pessoas em Israel podem ver de 41% a 47% do Sol, dependendo da localização, de acordo com a Agência Espacial de Israel. Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, obscurecendo assim a visão da Terra do Sol. Por esta razão, um eclipse solar só pode ocorrer quando há uma lua nova, coincidindo com o início de um mês hebraico. Neste caso, o mês de Cheshvan começou ao pôr do sol na segunda-feira. O eclipse foi visível do Oceano Atlântico Norte, da maior parte do continente europeu, com exceção da parte sudoeste, da parte ocidental da Ásia e do nordeste da África. De acordo com a Agência Espacial de Israel, o próximo eclipse solar será em 2 de agosto de 2027. Em sua discussão sobre eclipses, o Talmud (Sucot 29a) descreveu especificamente os eclipses solares como sendo um mau presságio para as nações que baseiam seus calendários no ciclo solar. No final desta seção descrevendo os presságios contidos nos eclipses, o Talmud declara um aviso: “Quando Israel faz a vontade do lugar (Deus), eles não têm nada a temer de tudo isso”, citando o profeta Jeremias como fonte. . Assim disse Hashem: Não aprenda a seguir o caminho das nações, E não se assuste com presságios no céu; Que as nações fiquem consternadas por eles! Jeremias 10:2 A mesma fonte no Talmud especifica que os eclipses lunares são um mau presságio para Israel, uma vez que Israel é representado espiritualmente pela lua. Se o eclipse lunar ocorrer no lado leste dos céus, é um mau presságio para todas as nações do leste e, da mesma forma, se ocorrer no hemisfério ocidental do céu, é um mau sinal para todas as nações. nações do ocidente. Um eclipse solar só pode ocorrer porque o sol e a lua parecem ter o mesmo diâmetro quando vistos da terra. Isso se deve a uma coincidência que é única e não foi encontrada em nenhum outro lugar da galáxia. Embora o sol esteja cerca de 400 vezes mais distante que a lua, o sol também é cerca de 400 vezes maior. Se as distâncias ou tamanhos fossem diferentes do que realmente são, os eclipses não ocorreriam. O Talmud se relaciona com isso, explicando por que o sol e a lua parecem ter o mesmo tamanho. O Talmud (Hulin 60b) discute a aparente contradição no versículo que descreve a criação do sol e da lua. Hashem fez as duas grandes luzes, a luz maior para dominar o dia e a luz menor para dominar a noite, e as estrelas. Gênesis 1:16 Embora inicialmente descrito em termos iguais, o versículo observou que o sol e a lua não eram iguais, com o sol sendo chamado de “luz maior” e a lua de “luz menor”. O Talmud explica que quando Deus criou o sol e a lua, eles eram iguais em todos os aspectos, incluindo tamanho e intensidade. A lua reclamou, dizendo: “Dois reis não podem compartilhar uma coroa”. Deus concordou e fez a lua brilhar com menos intensidade, compensando a lua ordenando a Israel que estabelecesse o calendário por seus ciclos. O misticismo judaico explica que este leve à lua será retificado no final dos dias, quando o sol e a lua serão iguais em tamanho e intensidade.

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Cristo Jesus não era pacifista.

Cristo Jesus não era pacifista

Um pacifista é alguém que é contra a violência, especialmente a guerra, para qualquer finalidade. Um pacifista muitas vezes se recusa a portar armas por razões de consciência ou convicção religiosa. Jesus é o "Príncipe da Paz" (Isaías 9:6) porque um dia vai trazer paz verdadeira e duradoura para a terra. E a sua mensagem neste mundo foi notavelmente não-violenta (Mateus 5:38-44). Entretanto, a Bíblia é clara que às vezes a guerra é necessária (veja Salmo 144:1). E, dado algumas das profecias da Bíblia sobre Jesus, é difícil chamá-lo de um pacifista. Apocalipse 19:15, falando de Jesus, declara: "Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso." O estabelecimento do reino milenar de Jesus exigirá a violência sob a forma de uma guerra travada contra as forças do Anticristo. O manto de Jesus será "tinto de sangue" (Apocalipse 19:13). Na interação de Jesus com o centurião romano, Jesus recebeu louvor do soldado, curou o seu servo e elogiou-o por sua fé (Mateus 8:5-13). O que Jesus não fez foi dizer ao centurião que saísse do exército - pela simples razão de que Jesus não estava pregando o pacifismo. João Batista também encontrou soldados, e perguntaram-lhe: "E nós, que faremos?" (Lucas 3:14). Esta teria sido a oportunidade perfeita para João dizer-lhes para depor as armas. Entretanto, ele não o fez. Em vez disso, João disse aos soldados: "A ninguém maltrateis, não deis denúncia falsa e contentai-vos com o vosso soldo." Os discípulos de Jesus possuíam armas, o que entra em conflito com a ideia de que Jesus era um pacifista. Na noite em que Jesus foi traído, Ele até disse aos seus seguidores que trouxessem espadas. Eles tinham duas, o que Jesus disse que era suficiente (Lucas 22:37-39). Quando Jesus estava sendo preso, Pedro desembainhou a espada e feriu um dos homens presentes (João 18:10). Jesus curou o homem (Lucas 22:51) e ordenou a Pedro que guardasse sua arma (João 18:11). Digno de nota é o fato de que Jesus não condenou a posse de Pedro de uma espada, mas apenas o seu particular mau uso dela. O livro de Eclesiastes apresenta um balanço de atividades contrastantes da vida: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu:…. tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; …. tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz" (Eclesiastes 3:1,3 e 8). Estas não são as palavras de um pacifista. Jesus não soava como um pacifista quando disse: "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim CAUSAR DIVISÃO ENTRE O HOMEM E SEU PAI; ENTRE A FILHA E SUA MÃE E ENTRE A NORA E SUA SOGRA. Assim, os INIMIGOS DO HOMEM SERÃO OS DA SUA PRÓPRIA CASA" (Mateus 10:34-36). Embora Jesus não estivesse estipulando guerra, Ele definitivamente abraça o conflito que vem com a incursão de verdade. Nunca somos ordenados a ser pacifistas, no sentido usual da palavra. Pelo contrário, devemos odiar o que é mau e nos apegar ao que é bom (Romanos 12:9). Ao fazê-lo, devemos tomar uma posição contra o mal neste mundo (que exige conflito) e buscar a justiça (2 Timóteo 2:22). Jesus modelou essa busca e nunca evitou um conflito que fizesse parte do plano soberano do Pai. Jesus falou abertamente contra os dirigentes religiosos e políticos do seu tempo porque não estavam buscando a justiça de Deus (Lucas 13: 31-32; 19: 45-47). Quando se trata de derrotar o mal, Deus não é um pacifista. O Antigo Testamento está cheio de exemplos de como Deus usou o seu povo em guerra para trazer juízo sobre as nações cujos pecado tinha atingido a sua medida completa. Alguns exemplos são encontrados em Gênesis 15:16; Números 21: 3; 31: 1-7; 32: 20-21; Deuteronômio 7: 1-2; Josué 6: 20-21; 8: 1-8; 10: 29-32; 11: 7-20. Antes da batalha de Jericó, Josué foi recebido pelo "príncipe do exército do Senhor" (Josué 5:14). Este personagem, que provavelmente era o Cristo pré-encarnado, foi distinguido por segurar uma "espada nua" (versículo 13). O Senhor estava pronto para lutar. Podemos ter certeza de que é sempre com justiça que Deus julga e faz guerra (Apocalipse 19:11). "Ora, nós conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo" (Hebreus 10: 30-31). O que podemos aprender com estas e outras passagens bíblicas é que devemos apenas participar em guerra quando ela for justa. A neutralização da agressão, da injustiça ou genocídio justificaria uma guerra, e acreditamos que os seguidores de Jesus são livres para se juntarem às forças armadas e participarem na guerra.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

E quando se é infeliz no casamento? Ef 5. 25,28

Lapid: A relação do Irã e da Rússia é um problema para o mundo inteiro

O primeiro-ministro Yair Lapid chamou a relação entre o Irã e a Rússia de um problema sério em uma entrevista ao meio de comunicação independente de língua russa RTVI publicada na quinta-feira. Lapid comentou sobre os drones iranianos usados pela Rússia na Ucrânia, dizendo que o fato de a Rússia usar drones iranianos para matar civis ucranianos é inaceitável. Na entrevista, Lapid chamou o Irã de Estado terrorista perigoso e criticou a Rússia por fazer negócios com ele, dizendo que coloca o mundo inteiro em perigo. Lapid também reiterou o apoio de Israel à Ucrânia , apesar de suas complexas relações externas e questões de segurança nacional. Os drones iranianos A Rússia tem usado cada vez mais drones iranianos nas últimas semanas, criando uma nova dinâmica entre Ucrânia, Rússia, Irã e Israel. O uso de drones iranianos alarmou Israel e alguns especularam que isso poderia mudar a disposição de Israel de fornecer armas à Ucrânia em resposta à entrada iraniana na cena. Israel pode ter interesse em permitir que suas tecnologias antimísseis e drones sejam usadas contra os drones do Irã. A Ucrânia afirmou que o Irã forneceu 2.400 drones para a Rússia. Os números relatados até agora mostram que dezenas foram usadas e muitas foram derrubadas. A Rússia teria realizado ataques usando drones iranianos Shahed-136, causando sérios danos à infraestrutura civil.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Austrália revoga reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel

O governo australiano liderado pelo Partido Trabalhista revogou oficialmente na terça-feira o reconhecimento do país de Jerusalém ocidental como capital de Israel, confirmando um relatório do Guardian no dia anterior revelando que Canberra havia retrocedido a linguagem adotada pelo ex-primeiro-ministro do Partido Liberal Scott Morrison . O Gabinete Australiano concordou que o eventual status de Jerusalém deve ser resolvido por meio de negociações de paz com os palestinos que levem a uma solução de dois estados. “Não apoiaremos uma abordagem que prejudique essa perspectiva”, disse a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Penny Wong , segundo a Associated Press na terça-feira. O Partido Trabalhista, com Anthony Albanese como primeiro-ministro e Wong como principal diplomata, subiu ao poder em maio de 2022. De acordo com o relatório do Guardian de segunda-feira , o Departamento Australiano de Relações Exteriores e Comércio recentemente retirou as seguintes duas linhas de texto de seu site: “Consistente com essa política de longa data, em dezembro de 2018, a Austrália reconheceu Jerusalém Ocidental como a capital de Israel, sendo a sede do Knesset e de muitas das instituições do governo israelense. “A Austrália espera transferir sua embaixada para Jerusalém Ocidental quando for viável, em apoio e após a determinação final do status de uma solução de dois Estados.” As linhas foram deletadas depois que o Guardian Australia fez perguntas ao atual governo sobre o assunto. Em resposta, o primeiro-ministro israelense Yair Lapid denunciou o movimento de Canberra, dizendo em um comunicado: “Jerusalém é a eterna capital indivisa de Israel e nada vai mudar isso. “À luz da maneira como essa decisão foi tomada na Austrália, como uma resposta precipitada a uma reportagem incorreta na mídia, só podemos esperar que o governo australiano administre outros assuntos com mais seriedade e profissionalismo.” O Ministério das Relações Exteriores de Israel anunciou que convocaria o embaixador da Austrália sobre o assunto.

Sigo Deus, Satã ou meus pensamentos?

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Quanta influência deve a Bíblia ter na sociedade?"

Tem sido sempre o caso que a Palavra de Deus faz a diferença nas culturas onde é introduzida. Em Tessalônica no primeiro século, uma multidão arrastou alguns cristãos pelas ruas gritando: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (Atos 17:6). É muito certo que a Bíblia deve ter uma influência sobre a sociedade, já que tem uma influência nos seus indivíduos. Deus é o Criador do mundo e dos seres humanos que nele habitam (Gênesis 1). Desde o início, Deus criou o mundo e as pessoas para "funcionarem" de uma certa maneira. Quando a sociedade não segue os princípios que Deus nos dá na Bíblia, a vida simplesmente não funciona tão bem. Deus é o Único com a visão de como a vida funciona para o nosso melhor benefício, e Ele compartilha essa sabedoria conosco em Sua Palavra. A Bíblia é descrita em Hebreus 4:12 como "viva e eficaz". Isto significa, em parte, que a Bíblia é tão aplicável e relevante hoje como era quando foi inicialmente escrita. Quando uma nação honra a Deus, ela desenvolve um respeito por toda a criação de Deus. Onde não há honra de Deus, a sociedade deixará de respeitar a Sua criação, e as pessoas vão sofrer como resultado. Desde o início, as pessoas têm tido uma escolha de seguir ou não o caminho de Deus. Entretanto, escolhas sempre trazem consequências. A história do Antigo Testamento de Israel documenta as leis e preceitos sociais que Deus lhes deu. Quando Israel vivia pelas leis de Deus, a sua sociedade funcionava bem, mas quando se desviava do desígnio de Deus, a sociedade sempre ia por água abaixo. Tentativas atuais de remover a influência bíblica da sociedade ou de marginalizar uma cosmovisão bíblica revela o orgulho da humanidade que diz: "Nós sabemos mais que Aquele que nos criou." Nada disso quer dizer que devamos estabelecer uma teocracia como o Israel da antiguidade tinha. Os propósitos de Deus naquele sistema de governo foram para um determinado tempo e lugar. No entanto, quando a Bíblia é bem compreendida, a sua influência sobre a sociedade só pode levar a menos crime, menos divórcios, menos preguiça e mais caridade. Como John Adams, o segundo presidente dos Estados Unidos, escreveu: "Suponha que uma nação em alguma região distante tenha a Bíblia como o seu único livro de leis, e cada membro deva regular a sua conduta de acordo com os preceitos nela exibidos! Todos os membros seriam obrigados, em consciência, à temperança, sobriedade e indústria; à justiça, bondade e caridade para com os seus semelhantes; e à piedade, amor e reverência ao Deus Todo-Poderoso. . . Que utopia, que paraíso esta região seria" (Diário e Autobiografia de John Adams, Vol. III, p. 9, em inglês). A Escritura diz ainda de melhor forma: "Feliz a nação cujo Deus é o Senhor" (Salmo 33:12). GotQuestios.org

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Grandes dificuldades estão por vir 1 Pe 4. 12,13

Ucrânia na Otan causaria 3ª Guerra Mundial, diz Rússia O vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Alexander Venediktov, disse que a eventual entrada da Ucrânia na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) poderia levar à 3ª Guerra Mundial. A declaração foi divulgada pela agência de notícias russa Tass nesta 5ª feira (13.out.2022). “Kiev está bem ciente de que tal passo significaria uma escalada garantida para uma 3ª Guerra Mundial”, disse Venediktov. “Os próprios membros da Otan entendem a natureza suicida deste passo”, completou. No final de setembro, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, solicitou “entrada acelerada” do seu país na Otan. O pedido precisa ser aprovado pelos 30 países que formam a aliança militar. Na avaliação do oficial russo, trata-se de “um movimento de propaganda” dos ucranianos. “Aparentemente, é com isso que eles estão contando –para criar ruído informativo e chamar a atenção para si mesmos mais uma vez.” A medida foi anunciada por Zelensky depois do presidente da Rússia, Vladimir Putin, oficializar a anexação de 4 territórios ucranianos à Rússia. Na entrevista, Venediktov voltou a responsabilizar os países do Ocidente pela escalada do conflito. “Também estamos cientes de que, apesar das declarações sobre não estarem envolvidos nos eventos na Ucrânia, as ações reais tomadas pelos ocidentais mostram que eles são uma parte direta do conflito”, falou. “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;…” Mateus 24:6

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

sexta-feira, 7 de outubro de 2022

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Bom Combate 2Tm 4. 7,8 e 2Ts 2.7

Fim dos Tempos Messiânicos da Perspectiva Cristã e Judaica

Judeus e cristãos acreditam que estamos vivendo no fim dos tempos messiânico. Os judeus já estavam prevendo o Fim dos Tempos cerca de 800 anos atrás, exatamente na época em que a escatologia cristã do Fim dos Tempos realmente começou. Um dos rabinos mais importantes em conexão com este tema do Fim dos Tempos é Judah Ben Samuel , também conhecido como Judah he-Hasid (Judá, o Piedoso). Ele viveu e trabalhou desde o final do século 12 até o início do século 13 em Regensburg , Alemanha e é autor de vários livros . Gostaria de destacar duas de suas obras: O Livro dos Piedosos – Sefer Hasidim e o Livro dos Cálculos – Sefer Gematriyot , que trata da numerologia e astrologia bíblicas. Após as cruzadas cristãs na Terra Santa (1096-1270), desenvolveu-se uma correspondência regular entre os judeus na Terra Santa e o Ocidente cristão no Ocidente. Assim, por exemplo, os rabinos em Worms e Regensburg na Alemanha sabiam que os aiúbidas de Saladino governavam a Terra Santa desde 1187. Nesta época, o rabino de Regensburg, Judá, o Piedoso, publicou os resultados de seus cálculos bíblicos (Gematria) e observações astrológicas e resumiu da seguinte forma: “Quando os otomanos (turcos) – que já eram um poder a ser considerado no Bósforo no tempo de Judá Ben Samuel – conquistarem Jerusalém, eles governarão Jerusalém por oito jubileus. Depois Jerusalém se tornará terra de ninguém por um jubileu, e então no nono jubileu ela voltará mais uma vez à posse da nação judaica – o que significaria o início do fim dos tempos messiânicos”. Um jubileu é de 50 anos (Levítico 25). É o 50º ano após sete vezes sete anos, o ano em que cada pessoa deve recuperar a propriedade de sua terra. Os cálculos de Ben Samuel eram puramente teóricos; não havia absolutamente nenhum sinal naquele momento de serem cumpridos. Ele mesmo não foi capaz de experimentar o cumprimento delas, pois somente 300 anos após sua morte é que suas previsões se cumpririam. Os mamelucos , que reinavam em Jerusalém desde 1250, foram conquistados em 1517 pelos otomanos (turcos!). Permaneceram por oito jubileus (8 x 50 = 400 anos), ou seja, estiveram em Jerusalém por 400 anos. Exatamente 400 anos depois, em 1917, os otomanos (turcos) foram conquistados pelos britânicos. A Liga das Nações conferiu o Mandato para a Terra Santa e Jerusalém (Mandato da Palestina) aos britânicos. Assim, a partir de 1917, sob a lei internacional, Jerusalém era terra de ninguém. Então, quando Israel capturou Jerusalém na Guerra dos Seis Dias de 1967, exatamente um jubileu (50 anos) depois de 1917, Jerusalém voltou à propriedade judaico-israelense mais uma vez. Assim, de acordo com as profecias de Judah Ben Samuel, começou o Fim dos Tempos Messiânico. Muitos estudiosos estudaram e fizeram referência aos escritos de Judah Ben Samuel em um esforço para entender como ele chegou às suas conclusões. Entre aqueles que se referiam a Ben Samuel estavam o rabino Isaac Ben Solomon Luria , um místico que lidava com o mundo messiânico (Jerusalém, 1531-1572, Safed); Joseph Solomon Delmegido (1591 Candia – 1655 Praga), matemático e astrônomo ( “Mazref le-Chochma” ); Azulai I (1724-1806), famoso bibliógrafo; Samuel David Luzzatto (1800-1865), um estudioso da Bíblia; historiador Heinrich Graetz (1817-1891); e estudioso da Torá Jacob Epstein (1925-1993). O segredo de como Judá, o Piedoso, chegou a tais previsões precisas tem menos a ver com os cálculos reais do que com o fato de ele ter consagrado sua vida a Deus. Seus alunos Rabi Isaac ben Moses (Viena), Rabi Baruch ben Samuel (Mainz) e Rabi Simcha (Speyer) testemunham que Ben Samuel era um modelo de abstinência e abnegação e esperava com um desejo ardente a vinda do Messias. Ben Samuel era frequentemente chamado de “Luz de Israel”. Até os bispos o procuravam para conselhos. Se alguém lhe perguntasse de onde veio sua sabedoria, ele responderia: “O profeta Elias, que precederá o Messias, apareceu para mim e revelou muitas coisas para mim e enfatizou que a pré-condição para a oração respondida é que ela seja alimentada pelo entusiasmo e alegria. pela grandeza e santidade de Deus”

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

A clareza das letras

Desejar um mundo mais justo no qual não existe pobreza é um sentimento compreensível. E Deus certamente é o maior interessado em corrigir essas desigualdades. Deus vai corrigir esse mundo e todas as deficiências, injustiças, sofrimentos e limitações. Mas certamente não usará a Esquerda comunista para isso. Deus tem sua própria política e seus próprios meios para realizar a cura da humanidade, para eliminar todos as formas de sofrimentos e anular a própria morte. A essa “causa divina” é dado o nome de “Reino de Deus”. É o Reino de Deus, e não a Esquerda comunista que estabelecerá a justiça do Paraíso na Terra.

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Outros cristãos, nem parvos, nem ignorantes nos assuntos da fé cristã ou da ideologia esquerdista, tomam como sua a falaciosa “luta de classes” a fim ou de se tornarem mais agradáveis ao mundo e a modernidade – abraçando o politicamente correto178 – ou para se sentirem melhor consigo mesmos ao afagar o próprio ego com as falsas carícias – como Sansão feito um tolo deitou no colo de Dalila para receber suas carícias – ao tomar parte “ao lado dos pobres”179 – a premissa falsa da Teologia da Libertação.180 Não é novidade alguma que a Teologia da Libertação181 é um braço do marxismo182 e, portanto, da Esquerda, que se infiltrou primeiramente entre os católicos e depois entre os protestantes.183 Essa teologia é intrinsecamente esquerdista, isto é, comunista em essência.184 A Teologia da Libertação supostamente “se posiciona a favor dos pobres”.185 Essa premissa, quando comparada e analisada a luz da própria Escritura, é intrinsecamente falaciosa e tendenciosa.186 A Escritura verdadeiramente apresenta diversas passagens aparentemente “a favor dos pobres”.187 Contudo essas passagens não representam o “todo” do assunto.188 Quando se trata de salvação189 ou mesmo de bênçãos naturais dadas aos homens, não há diferença entre pobres e ricos, bons e maus.190 O sacrifício de Jesus não é dado apenas aos pobres e sim para toda a humanidade.191 Jesus nunca condenou os ricos deste mundo nem muito menos os condenou ao inferno, mas advertiu a todos igualmente sobre o grande perigo de se amar as riquezas e viver para elas.192 Para os pobres, indivíduos que têm muitíssimas necessidades (materiais principalmente), o desapego e amor às riquezas é um luxo raríssimo, diferentemente dos ricos que, quase não têm necessidades materiais. Para ambos, ricos e pobres, é dado o evangelho. Ambos precisam de salvação.

Na hora de votar, lembre-se

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Muitos cristãos conhecem a fé cristã e a própria Esquerda com todos os seus atos absurdos, contudo, por interesse político, (talvez de olho do poder de controlar a vida dos outros além de se locupletar pela corrupção), subvertem e falsificam conscientemente a piedade. Esses cristãos insistem em ser “de Esquerda”, não por desconhecimento da fé, nem por falta de oportunidade para tê-lo, mas movidos de inveja, ressentimento e cobiça, tão característicos da Esquerda, acabam apelando para o uso deliberado da hipocrisia. Se o indivíduo apresenta conhecimento das verdades Escriturísticas, sabe que Deus é a favor da propriedade privada, é contra o genocídio, tortura, repressão, é contra a cobiça, contra a união sodomita e, a favor das coisas naturalmente por Ele instituídas, como a família, por exemplo, a única forma (cabível ou não) de se alinhar com a Esquerda é por meio do emprego de clara hipocrisia.

Ceia do Senhor Co 11. 23, 32

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Ao observar o discurso da Esquerda e sua práxis efetiva, a distância entre um e outro é incalculável. Até se poderia pensar que a Esquerda acerta na teoria, mas falha na prática, contudo, as evidências históricas demonstram que a Esquerda falha miseravelmente na teoria e na prática. No discurso da Esquerda é possível perceber algumas características, por exemplo, a falaciosa teoria da “luta de classes”, na qual a sociedade aparentemente se divide em dois grandes campos inimigos: a burguesia e o proletariado. Essa ideia da luta de classes foi reinterpretada e estendida posteriormente por Simone de Beauvoir em “O Segundo Sexo” para o âmbito familiar em uma “luta de gênero”. A partir de Beauvoir a luta de classes que já carecia de fundamento histórico torna-se um exagero ainda mais disfuncional; a luta de gênero. Essa luta de gênero pertence à terceira onda do feminismo, conhecida como “feminismo neomarxista” ou “feminismo radical”. A luta de gênero se estendeu posteriormente à luta mitológica5 entre gays e héteros, negros e brancos e, daí por diante.

Quando o milagre faz incrédulos Hb 3. 18,19

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Hitler era líder do Partido Socialista Alemão em 1933. Nazista é o acrônimo de National-sozialistische Deutsche Albeiters Partei, isto é, Partido Nacional-socialista Alemão. Mussolini também era membro de um partido socialista italiano. Dessa forma, o Comunismo, Socialismo, Nazismo e Fascismo se configuram como ideologias irmãs, filhas de um mesmo pai – Marx – e, portanto, são derivações próprias da Esquerda. A ideia que sempre foi contada pelos comunistas de que o fascismo e o nazismo são ideias inerentes “à direita” é altamente falaciosa. Mussolini e Hitler identificavam o socialismo como o cerne do fascismo e do nazismo. Fascismo e Nazismo são ideologias inerentes à Esquerda. Negar tal comparação é prova de estreitamente intelectual auto imposto. A Esquerda em si, não é uma teoria social ou econômica: é uma teoria de poder. Poder dos governantes sobre seus milhões de súditos.

Como o cristão convive com a política Dn 4. 34,35

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

As quatro ideologias principais do século XX, Nazismo, Fascismo, Comunismo e Socialismo, por mais que pareçam “diferentes” e até opostas, são filhas do mesmo pai, todas derivam do pensamento marxista. As quatro ideologias partiram das ideias de Marx. Lênin se denominava comunista e chamava a Rússia de URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Hitler era líder do Partido Socialista Alemão em 1933. Nazista é o acrônimo de National-sozialistische Deutsche Albeiters Partei, isto é, Partido Nacional-socialista Alemão. Mussolini também era membro de um partido socialista italiano. Dessa forma, o Comunismo, Socialismo, Nazismo e Fascismo se configuram como ideologias irmãs, filhas de um mesmo pai – Marx – e, portanto, são derivações próprias da Esquerda.

Queremos zona de conforto Sl 23.4 e Is 40. 4,5

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Cristo Jesus não é tão tolerante assim! Ap 2.19

A Esquerda defende a igualdade coletiva e a direita, a liberdade individual.

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Fé sem as emoções da fé Jd 3

O século XX, principalmente, é o século negativamente mais expressivo das ideologias. É no século XX que aparecem as quatro ideologias mais destrutivas conhecidas até então: o fascismo, o nazismo, o comunismo e o socialismo. A Esquerda é atualmente entendida como progressista, comunista, socialista, de moral extremamente liberal (literalmente vale tudo, do controle econômico à pedofilia, zoofilia, aborto etc.) e com um forte desejo de controlar a vida de todos por meio do aparato estatal. O discurso da Esquerda é baseado sempre em um igualitarismo abstrato.

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Datas e fatos do fim dos tempos

Com relação aos eventos futuros, todos nós desejamos obter as seguintes respostas: quando, como, onde e qual o porquê dos fatos. Não é fácil colocarmos os acontecimentos em tal ordem que nos dê uma ideia do que irá acontecer em primeiro, em segundo ou em terceiro lugar. Tentaremos fazê-lo. Somos cientes de que nada podemos realizar sem a ajuda do Espírito, que em nós habita. 01) Sinais precursores da vinda de Jesus Surgimento de falsos profetas; fome, guerras e terremotos em maior intensidade; maior perseguição aos servos fiéis; maior desobediência à Palavra; aumento da desobediência na relação familiar; aumento da crueldade, do orgulho, da ganância, da traição (Mt 10.21; 244-11; 1 Tm 4.1: 2 Tm 3.1-9; 4.3-4; 2 Pe 2.1-3; 2 Pe 3-3-5; Jo 15-19-20; At 14-22). 02) O Arrebatamento A Igreja será arrebatada na primeira fase da vinda do Senhor; não sabemos quando será. Teremos nossos corpos transformados. Estaremos livres da ira vindoura (Mt 24.42-44; 1 Ts 1.10; 4-16-17; Ap 3.10-11; Rm 8.23; 1 Co 15-50-55). 03) Tribunal de Cristo O julgamento dos crentes segundo as suas obras. Não será julgamento para condenação. Uns receberão muitos galardões; outros, reprovação, poucos galardões ou nenhum (Mt 5.11-12; 25.J05.22; Rm 14-12; 1 Co 3.12- 15:9-25-27; 2 Co 5.10; G1 6.8-10; C] 3.23-25; Hb 6.10; Ap 2.26-28). 04) As Bodas do Cordeiro Dar-se-á 0 encontro de há muito esperado do noivo (Jesus) com a sua noiva (Igreja). Estaremos com Jesus para sempre. “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro”(Ap 9.7-9). 05) A Tribulação Eventos anteriores à Tribulação: grandes sinais e maravilhas realizados por falsos profetas; grande atividade satânica e considerável aumento da apostasia (abandono da fé). 06) Anticristo Inteligente e carismático, surgirá como líder mundial logo no início da tribulação. (2 Ts 2.3-9; 1 Jo 2.18; Ap 13.1-10) Surgimento do Falso Profeta (Ap 13.11-16). Início da abertura dos sete selos de Apocalipse 6. Grande perseguição a todos os que permanecerem fiéis a Cristo (Dn 12.10; Ap 6.9-11; 20-4) 07) Grande Tribulação O tempo total da Tribulação será de sete anos. Chama- se Grande Tribulação os últimos três anos e meio desse período. Será um tempo de aflição sem medida. A feitiçaria e as atividades demoníacas alcançarão grau máximo. Deus continuará derramando seus juízos sobre a terra (Ap 9.1-21; 16.1-21). Tempo de grande sofrimento para os judeus (Dn 9.27; Is 13.9-11; Mt 24.15-28; Jr 30.5-7). 08) A Vinda de Jesus (Segunda fase)  Jesus surgirá de forma visível e triunfará sobre O Anticristo e seus exércitos na Batalha do Armagedom. Virá com os crentes, os anjos e os santos da tribulação. Satanás será preso por mil anos (Zc 12.10; 14.3-7; Ap 20.2; 19.11-21). 09) O Julgamento das Nações  Esse julgamento objetiva selecionar os povos que participarão do Milênio (J13.2,11,12.14. Mt 25.31-46). 10) O Milênio  Período de mil anos sob o reinado de Jesus (Ap 20.4; 2 Tm 2.17; Rm 8.17). 11) Última revolta de Satanás  “Quando se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações… a fim de ajuntá-las para a batalha. Mas desceu fogo do céu. e os consumiu. E O diabo foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para sempre” (Ap 20.7-10). 12) O Juízo Final  Os ímpios de todas as épocas ressuscitarão para serem julgados segundo suas obras (Ap 20.11-15). 13) Novos Céus e nova Terra  “Então vi um novo céu e uma nova terra, pois já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Ap 21.1). ————————– Como será a segunda vinda de Jesus Cristo Primeiro estágio da 2a Vinda rirá para a IGREJA (arrebatar) Segundo estágio da 2a Vinda rirá com a IGREJA (reinar) após sete anos O Iminente arrebatamento da Igreja e Eventos no Céu  Definição do termo  O que é arrebatamento?  Tipos de arrebatamento (Gn. 5.22; 2Rs. 2.11; At. 1.9-11).  Quando será o arrebatamento? (Mt. 24.36).  Quem será arrebatado?  Os salvos (nascidos de novo) (At. 16.31; Mt. 5.8; Mt. 25.32).  Os que têm as algumas características (1Ts. 5.4-11). O que acontecerá No Céu  Deus Pai proclamará ao céu que o momento chegou (Gl.4.4-5; Sl. 40.7- 8).  Jesus se prepara para Deus (Jo. 13.1; Lc. 24.50; Mt. 25.21-23).  Os anjos se preparam para acompanhar (1Ts. 4.16; Mt. 16.27).  O Espírito se prepara para agir (1Co. 6.14).  Tocará a trombeta de Deus (Ap. 8.13; 11.15; tTs. 416; 1Co.15.52). Na Terra  Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (Jo.11.25; Tg. 2.26: 2Pe. 1.13-14; 1Co.15.35-36; Jo.12.24;1Co.15.42-43).  Depois, nós, os que ficarmos vivos (1Ts. 4.17; 2€o. 5.4; Mt. 17.2; 1C0. 15-51-53).  Será num abrir e fechar de olhos (Fp.3.21; At. 23.10).  Surge uma importante pergunta (Ap. 19-7-8; 2C0. 11.2-3; Ef. 5.27; Hb.12.14). Nas Nuvens  Ocorrerá o encontro com Jesus Cristo  Tudo se alegrará As duas fases da volta  Arrebatamento  Revelação O Julgamento no Tribunal de Cristo Como será?  Ouro – Prata – Pedras Preciosas  Madeira – Feno – Palha O que será julgado?  Nossas vidas como crentes (1J0.5.12)  Nossa maneira de agir (Rm. 6.17)  A maneira de tratarmos os irmãos será julgada (Rm. 14.10-15)  Serão julgadas as obras feitas para servir a Jesus (Jo. 12.26)  Aquele que seguiu o plano de Deus (Ef. 2.10)  Deus tem dado talentos a todos (Mt. 25.14-20)  Prestação de contas dos pastores (Hb. 13.17: 2Tm. 2.24-26)  O esforço para ganhar os perdidos (1Ts.2.19-20; 2C0.1.14) O Resultado do julgamento  As obras que permaneceram receberão galardão (1C0.7.14; Ap. 22.14)  As obras queimadas perdem o galardão (1C0. 3.13; 2J0.2) Tipos de galardão:  Apreciação – Palavra de louvor (Mt. 25.21)  Posição – Destaque no Reino (Ap. 2.17)  Prêmios – As Coroas As Coroas a serem recebidas:  Coroa da Vida – Mártires (Ap. 2.10)  Coroa de Glória – Pastor/Mestre (1Pe. 5-4)  Coroa de Alegria – Ganhador de Almas (Lc. 15; 1Ts. 2.19-20)  Coroa de Justiça – Os que aguardam o Senhor (2Tm. 4.8; Fp.3.20)  Coroa Incorruptível – Vitorioso (1Co. 9.25-27; Jo.2.28) As Bodas do Cordeiro  Jesus entra com Sua Noiva no Céu (Lc. 22.30)  Os salvos cantarão também (Ap. 5.9-10)  Jesus apresenta Sua Noiva (ML 10.32; Ap. 3.5)  A Realização das Bodas do Cordeiro (Ap. 19.7; 21.9)  A Noiva (quem são e o que a caracteriza) (1Pe. 1.8; Ef. 4.7-9)  A Grande Ceia (Lc. 12.35-37; 22.30; 13.28-29; Mt. 26.29; Ap. 5.9; 7.14) O Livro Selado com Sete Selos  1o Selo – Cavalo Branco (6.1-2) – Guerra – Anticristo no começo da tribulação  2o Selo – Cavalo Vermelho (6.3-4) – Grande espada – guerras gigantescas  3o Selo – Cavalo Preto (6.5-6; Mt. 24.7) – Descrição de grande fome  4o Selo – Cavalo Amarelo (6.7-8) – Mortandade que se seguirá à fome  5o Selo – Almas dos mártires clamam vingança (6.9-11)  6o Selo – (6.12-17; Mt. 24.7) – Grande Terremoto – símbolo de castigo divino  7o Selo – Composto de 7 toques dc trombetas (Sete juízos divinos) As Sete Trombetas  1a Trombeta – (8.7) – Chuva de granizo (1/3 vegetação destruída)  2a Trombeta – (8.8-9) – Castigo divino no mar  3a Trombeta – (8.11) – Flagelo nas águas (1/3 tomar-se-ão amargas)  4a Trombeta – (8.12-13) – Castigo divino nos luminares (resfriamento na Terra)  5a Trombeta – (9.1-12) – A invenção dos demônios (Jd6; Pr. 30.27)  6a Trombeta – (9.13-21) – O juízo dos cavaleiros soltos (liderados demônios)  7a Trombeta – (11.15-19) – Deus Os Sete Flagelos  1° Flagelo-(16.1-2) – Câncer Maligno  2o Flagelo – (16.3) – O mar transformado em sangue (crise alimentar)  3o Flagelo – (164-7) – Rios transformados em sangue  4o Flagelo – (16.8-9) – A praga do sol ardente (blasfemos sem arrependimento)  5o Flagelo – (16.10-11) – A prega das trevas (mordem suas línguas de dor)  6o Flagelo – (16.12-16) – A praga da invasão dos cavaleiros  7o Flagelo – (16.17-21) – A prega do pior terremoto e da chuva de saraiva.  Ap. 19 – O Messias O Milênio (Ap. 20.1-6)  O que significa e quando começa (Ap. 20.1-6)  Os diferentes nomes (Ap.20.4-6; 19.27. 28; Ez.36.24; Mq.4.1-5; Ef.1.10)  Jesus governará (Lc. 1.32-33; Jr. 30.9-11; Is.2.2-4; Mq. 4.7  Grande de Israel – Jerusalém – capital do mundo – Reinará a Igreja  Como será o governo (ls.4.4,5).  Centralização em Jerusalém – (Is. 2.2.3; 60.3).  Jesus julgará as questões mais importantes (Sl.72.1-12). A Igreja – Os mártires (Ap. 20-4).  Moradia na Nova Jerusalém (movimentos semelhantes ao de Jesus na ressurreição) (Ap. 21.36; Hb. 12.28).  Os doze apóstolos ocuparão lugar de destaque (Mt. 19.27; Lc. 22.30).  Os salvos são também reis (Ap. 16; Lc. 19.17-19). As características do Milênio Quem entrará?  1.Os crentes glorificados  2.Os povos naturais em estado físico normal As bênçãos materiais (idade longa = Is. 65.20-23; Zc. 8.3).  Saúde / Justiça / Desenvolvimento / Bem estar social A Natureza (Vegetação / Rios / Animais / Plano Político)  Não haverá guerras / Os povos viverão felizes Satanás será solto (milhões serão provados)  Os homens não mudarão  Vem o fogo divino Findará o milênio com a vitória do Senhor  Só Cristo será adorado Compilado do trabalho do pastor Airton Evangelista

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Etimologia da palavra trabalho

A palavra trabalho vem do latim tripalium, termo formado pela junção dos elementos tri, que significa “três”, e palum, que quer dizer “madeira”. Tripalium era o nome de um instrumento de tortura constituído de três estacas de madeira bastante afiadas e que era comum em tempos remotos na região europeia. Desse modo, originalmente, "trabalhar" significava “ser torturado”. No sentido original, os escravos e os pobres que não podiam pagar os impostos eram os que sofriam as torturas no tripalium. Assim, quem "trabalhava", naquele tempo, eram as pessoas destituídas de posses. A idéia de trabalhar como ser torturado passou a dar entendimento não só ao fato de tortura em si, mas também, por extensão, às atividades físicas produtivas realizadas pelos trabalhadores em geral: camponeses, artesãos, agricultores, pedreiros etc. A partir do latim, o termo passou para o francês travailler, que significa “sentir dor” ou “sofrer”. Com o passar do tempo, o sentido da palavra passou a significar “fazer uma atividade exaustiva” ou “fazer uma atividade difícil, dura”. Só no século XIV começou a ter o sentido genérico que hoje lhe atribuímos, qual seja, o de "aplicação das forças e faculdades (talentos, habilidades) humanas para alcançar um determinado fim". Com a especialização das atividades humanas, imposta pela evolução cultural (especialmente a Revolução Industrial) da humanidade, a palavra trabalho tem hoje uma série de diferentes significados, de tal modo que o verbete, no Dicionário do "Aurélio", lhe dedica vinte acepções básicas e diversas expressões idiomáticas.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Apesar de aparentemente haver diferenças entre socialismo e comunismo, o comunismo é o socialismo implantado. E o partido comunista é a Esquerda realizada. Significa que não importa o tipo de socialismo, nem onde ele comece, no final será sempre a implantação do comunismo.

Divórcio e novo casamento Ml 2.16

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

terça-feira, 9 de agosto de 2022

quinta-feira, 28 de julho de 2022

quarta-feira, 27 de julho de 2022

terça-feira, 26 de julho de 2022

segunda-feira, 25 de julho de 2022

sexta-feira, 22 de julho de 2022

quinta-feira, 21 de julho de 2022

terça-feira, 12 de julho de 2022

sexta-feira, 8 de julho de 2022

quinta-feira, 7 de julho de 2022

segunda-feira, 4 de julho de 2022

quinta-feira, 30 de junho de 2022

terça-feira, 28 de junho de 2022

segunda-feira, 27 de junho de 2022

terça-feira, 21 de junho de 2022

segunda-feira, 13 de junho de 2022

sexta-feira, 10 de junho de 2022

quinta-feira, 2 de junho de 2022

terça-feira, 31 de maio de 2022

Quando o custo de entrega for superior ao custo de produção o caos estará instalado.

Vamos conversar

segunda-feira, 30 de maio de 2022

quarta-feira, 18 de maio de 2022

terça-feira, 17 de maio de 2022

segunda-feira, 16 de maio de 2022

sexta-feira, 13 de maio de 2022

quinta-feira, 12 de maio de 2022

segunda-feira, 9 de maio de 2022

quinta-feira, 5 de maio de 2022

sexta-feira, 29 de abril de 2022

O poder do silêncio. Is 53.7

Consumo de drogas

droga conhecida como “crystal meth” está amplamente disseminada. Na Alemanha, o número de vítimas fatais de drogas à base de metanfetamina, que incluem “crystal meth”, cresceu 41%. Num primeiro momento, a droga eleva a funcionalidade e o rendimento. Gerentes e também mães se estimulam com ela, bem como estudantes, empresários e desempregados. Os jovens aspiram ou injetam a droga moída em forma de pó branco a fim de varar noites. O efeito de uma dose pode durar até 36 horas. O cristal torna a pessoa eufórica e desperta, além de elevar a sensação de autovalorização. Posteriormente, porém, podem seguir-se ansiedade, delírios e depressão. Ele ataca principalmente o cérebro, mas também pesadamente os rins, o coração e a circulação. Eventualmente, o sistema imunológico é arruinado. Factum-magazin.ch

quarta-feira, 27 de abril de 2022

quarta-feira, 20 de abril de 2022

terça-feira, 19 de abril de 2022

Perda da Salvação

EXPLICAÇÃO DOS VERSOS USADOS PELOS QUE ENSINAM PERDA DE SALVAÇÃO (MINHA SALVAÇÃO: Posso eu PERDÊ-LA OU ESTÁ SEGURA?)

Hélio de M. Silva Pergunta: Sou membro de uma igreja, e muitas pessoas têm me ensinado que eu posso perder minha salvação. Várias passagens na Bíblia parecem dizer isso. O que você me diz disso? Resposta: Bem, examinemos cuidadosamente cada uma dessas passagens: 1) Mt 7:15-23; 24:11,24; 2Cor 11:13-15; 1Tim 4:11; 2Ped 2:1-22; 3:16,17; 1Jo 2:19; 2Jo 1:7; Jud 1:4,10-16; Ap 22:18,19. Referem-se a falsos mestres, apóstatas (pareciam crentes, nunca o foram). Vide 2) Mt 10:32,33; Jo 8:51; 1Cor 15:1,2; Heb 2:1-4; 12:25,29; Tg 2:14-26; 1Jo 3:6,8,9; 5:18; 2Jo 2:9. Não salvos, convidados a serem salvos. Vide João 6:28,29. 3) 1Cor 3:11-15; 2Cor 5:9,10; Gal 6:9; Col 3:24,25; 2Tim 2:12; Tg 1:12; 2Jo 1:18; Ap 2:7,11,17,26; 3:5,12.21. Recompensas, galardões. Vide 1Cor3:15 4) 1Cor 9:27 (contr.2Tim 1:12); 10:5; Heb 3:11-19; 4:1-16; 12:14,15. Não ser usado como vaso de bênçãos. 5) Rom 14:23; 1Cor 11:29; 1Tim 5:12. Disciplina, não perdição eterna.Vide 1Ped 4:17; Heb 12:5-11. 6) Mt 5:13; Jo 8:31; 15:1-6; At 13:43; 14:22; Tg 1:29; 2Ped 9-11; 1Jo 2:24. Disciplinado, frutos, testemunho, maturidade. Nota: Homens rejeitam, não Deus. 7) 2Cor11:2-4; Gal 5:4; Cl 2:4,8,18; 1Tes 3:5; 1Tim 1:6,19,20; 6:20,21; 2Tim 2:18,26. Imatura influência por erro doutrinário. 8) At 5:1-11; Rom 6:16; 8:13; 1Cor 5:5; 11:30; Heb 6:4-20; 10:26; Tg 1:13-15; 5:19,20; 1Jo 5:16. Pecado para morte FÍSICA. 9) Mt 12:31,32. Pecado imperdoável, cometido só por 1 grupo, no ano mais ou menos 32. 10) Mt 22:1-13; 24:13,45-51; 25:1-30; 25:13; Luc 13:23-40. Israel e Grande Tribulação. 11) Rom 11:13-24. Nações gentias. 12) Ap 2-3. Testemunho de assembleias locais. 13) Mt 13:1-8, 18-23; Luc 11:24-28; Jo 6:6. “Crer” intelectualmente, não de todo espírito, coração... 14) Ez 3:18-21; 33:8. Destruição de Jerusalém por Nabucodonozor. 15) Mt 18:23-35. Perdoar porque perdoados. 16) Ex 32:32,33, Sal 69:28; Dn 12:1; Fil 4:3; Ap 3:5; 13:8; 17:8; 20:12,15; 21:27; 22:19; Luc 10:20; Rom 9:3. Livro da vida física, não espiritual. 17) Certos indivíduos Hb 12:16,17__________________Esaú Num 22-24___________________Balaão (2Ped 2:15; ...) Num ___________________Saul (nunca salvo?) Luc 22:3,22; ..._________________Judas At 8:5-24______________________Simão (contr. Jo 2:23-25) Luc 15:11-32___________________O Pródigo (sempre salvo) 2Tim 4:10______________________Demas.

segunda-feira, 18 de abril de 2022

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Fisiopatología da morte de Jesus Cristo

Jesus uma pessoa Politraumatizada Rubén Dario Camargo R. Medicina Interna - Cuidados Intensivos. Barranquilla, Colômbia INTRODUÇÃO Os estudos médicos que procuram explicar a causa da morte de Jesus Cristo tomam como material de referência um corpo de literatura e não um corpo físico. Publicações sobre os aspectos médicos de sua morte existem desde o século I. Hoje em dia, com apoio dos conhecimentos da fisiopatologia do paciente traumatizado, pode-se chegar a inferir as mudanças fisiológicas padecidas por Jesus Cristo durante sua paixão e morte. Os relatos bíblicos da crucificação descritos através dos evangelhos e a documentação científica a respeito, descrevem que padeceu e sofreu o mais cruel dos castigos. O mais desumano e inclemente dos tratamentos que pode receber um ser humano. Descobrimentos arqueológicos relacionados com as práticas romanas da crucificação oferecem informação valiosa que dá verdadeira força histórica à figura de Jesus e à sua presença real na história do homem. Historicamente este acontecimento se inicia durante a celebração da páscoa judia, no ano 30 de nossa era. A Última Ceia se realizou na quinta-feira 6 de abril (nisan 13). A crucificação foi em 7 de abril (nisan 14). Os anos do nascimento e da morte de Jesus permanecem em controvérsia. HORTO DAS OLIVEIRAS (GETSEMANI) Os escritores sagrados descrevem a oração do GETSEMANI com enérgicas expressões. O que foi vivido por Jesus antes de ser aprisionado é citado como uma mescla inexprimível de tristeza, de espanto, de tédio e de fraqueza. Isto expressa uma pena moral que chegou ao maior grau de sua intensidade. Foi tal o grau de sofrimento moral, que apresentou como manifestação somática, física, suor de sangue (hematihidrosis ou hemohidrosis). “Suor de sangue, que lhe cobriu todo o corpo e correu em grosas gotas até a terra”. (Lc 22, 43). Trata-se de caso incomum na prática médica. Quando se apresenta, está associado a desordens sangüíneas. Fisiologicamente é devida à congestão vascular capilar e hemorragias nas glândulas sudoríparas. A pele se torna frágil e tenra. Depois desta primeira situação ocasionada pela angústia intensa, é submetido a um jejum que durará toda a noite durante o julgamento e persistirá até sua crucificação. FLAGELAÇÃO A flagelação era uma preliminar legal para toda execução Romana. Despiam a parte superior do corpo da vítima, amarravam-na a um pilar pouco elevado, com as costas encurvadas, de modo que ao descarregar os golpes sobre ela nada perdessem de sua força. E golpeavam sem compaixão, sem misericórdia alguma. O instrumento usual era um açoite curto (flagram ou flagellum) com várias cordas ou correias de couro, às quais se atavam pequenas bolas de ferro ou pedacinhos de ossos de ovelhas a vários intervalos. Quando os soldados açoitavam repetidamente e com todas as suas forças as costas de sua vítima, as bolas de ferro causavam profundas contusões e hematomas. As cordas de couro com os ossos de ovelha rasgavam a pele e o tecido celular subcutâneo. Ao continuar os açoites, as lacerações cortavam até os músculos, produzindo tiras sangrentas de carne rasgada. Criavam-se as condições para produzir perda importante de líquidos (sangue e plasma). Deve-se ter em conta que a hematidrosis tinha deixado a pele de Jesus muito sensível. Depois da flagelação, os soldados estavam acostumados a fazer gozações humilhantes com suas vítimas. Por isso foi colocada sobre a cabeça de Jesus, como emblema irônico de sua realeza, uma coroa de espinhos. Na Palestina abundam os arbustos espinhosos, que puderam servir para este fim; utilizou-se o Zizyphus ou Azufaifo, chamado Spina Christi, de espinhos agudos, longos e curvos. Além disso, foi colocada uma túnica sobre seus ombros (um velho manto de soldado, que fazia às vezes da púrpura com que se revestiam os reis, "clámide escarlate"), e uma cana, parecida com o junco do Chipre e da Espanha como cetro em sua mão direita. CRUCIFICAÇÃO O suplício da cruz é de origem oriental. Foi recebido dos persas, assírios e caldeus pelos gregos, egípcios e romanos. Modificou-se em várias formas no transcurso dos tempos. Em princípio o instrumento de agonia foi um simples poste. Em seguida se fixou na ponta uma forca (furca), na qual se suspendia o réu pelo pescoço. Depois se adicionou um pau transversal (patibulum), tomando um novo aspecto. Segundo a forma em que o pau transversal ficasse suspenso no pau vertical, originaram-se três tipos de cruzes: A crux decussata. Conhecida como cruz de Santo André, tinha a forma de X. A crux commissata. Alguns a chamam cruz do Santo Antônio, parecia-se com a letra T. A crux immisa. É a chamada cruz latina, que todos conhecemos. Obrigou-se Jesus, como era o costume, a carregar a cruz desde o poste de flagelação até o lugar da crucificação. A cruz pesava mais de 300 libras (136 quilogramas). Somente o patíbulo, que pesava entre 75 e 125 libras, foi colocado sobre sua nuca e se balançava sobre seus dois ombros. Com esgotamento extremo e debilitado, teve que caminhar um pouco mais de meio quilômetro (entre 600 a 650 metros) para chegar ao lugar do suplício. O nome em aramaico é Golgotha, equivalente em hebreu a gulgolet que significa “lugar da caveira”, já que era uma protuberância rochosa, que teria certa semelhança com um crânio humano. Hoje se chama, pela tradução latina, calvário. Antes de começar o suplício da crucificação, era costume dar uma bebida narcótica (vinho com mirra e incenso) aos condenados; com o fim de mitigar um pouco suas dores. Quando apresentaram essa beberagem a Jesus, não quis bebê-la. O que poderia mitigar uma dor moral e física tão intensa, quando seu corpo, todo policontundido, só esperava enfrentar seu último suplício, sem alívio algum, com pleno domínio de si mesmo? Com os braços estendidos, mas não tensos, os pulsos eram cravados no patíbulo. Desta forma, os pregos de um centímetro de diâmetro em sua cabeça e de 13 a 18 centímetros de comprimento, eram provavelmente postos entre o rádio e os metacarpianos, ou entre as duas fileiras de ossos carpianos, ou seja, perto ou através do forte flexor retinaculum e dos vários ligamentos intercarpais. Nestes lugares seguravam o corpo. Colocar os pregos nas mãos fazia com que se rasgassem facilmente posto que não tinham um suporte ósseo importante. A possibilidade de uma ferida perióssea dolorosa foi grande, bem como a lesão de vasos arteriais tributários da artéria radial ou cubital. O cravo penetrado destruía o nervo sensorial motor, ou comprometia o nervo médio, radial ou o nervo cubital. A afecção de qualquer destes nervos produziu tremendas descargas de dor em ambos os braços. O empalamento de vários ligamentos provocou fortes contrações nas mãos. Os pés eram fixados à frente do estípede (pequena pirâmide truncada) por meio de um prego de ferro, cravado através do primeiro ou do segundo espaço intermetatarsiano. O nervo profundo perônio e ramificações dos nervos médios e laterais da planta do pé foram feridos. Foram cravados ambos os pés com um só prego ou se empregou um prego para cada pé? Também esta é uma questão controvertida. Mas é muito mais provável que cada um dos pés do salvador tenha sido fixado à cruz com cravo distinto. São Cipriano que, mais de uma vez tinha presenciado crucificações, fala em plural dos pregos que transpassavam os pés. Santo Ambrósio, Santo Agostinho e outros mencionam expressamente os quatro pregos que se empregaram para crucificar Jesus. São Meliton de Sardes escreveu: “os padecimentos físicos já tão violentos ao fincar os pregos, em órgãos extremamente sensíveis e delicados, faziam-se ainda mais intensos pelo peso do corpo suspenso pelos pregos, pela forçada imobilidade do paciente, pela intensa febre que sobrevinha, pela ardente sede produzida por esta febre, pelas convulsões e espasmos, e também pelas moscas que o sangue e as chagas atraíam”. Não faltou quem dissesse que os pés do salvador não foram cravados, mas simplesmente amarrados à cruz com cordas; mas tal hipótese tem em contra, tanto o testemunho unânime da tradição, que vê em Jesus crucificado o cumprimento daquele célebre vaticínio: "transpassaram minhas mãos e meus pés" (Sl 21); como nos próprios evangelhos, pois lemos em São Lucas (Lc 24, 39-40) “vejam minhas mãos e meus pés; sou eu mesmo; apalpem e vejam. E, dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés”. Diz Bosssuet: como descrever os padecimentos morais que nosso Senhor Jesus Cristo suportou durante sua horrorosa agonia, quando uma multidão saciava seus olhos com o espetáculo daquela agonia, acompanhando-o com todo tipo de ultrajes que lhe encheram até o último momento? Além disso, sofria ao ver o olhar abnegado de sua mãe e de seus amigos, a quem suas dores tinham prostrado em profunda tristeza. Todo Ele era, digamos assim, um tormento em seus membros, em seu espírito, em seu coração e em sua alma. De todas as mortes, a da cruz era a mais desumana, suplício infame, que no império romano se reservava aos escravos (servile suppliciun). Depois das palavras no Getsemaní vêm as pronunciadas no Gólgota, que testemunham esta profundidade, única na história do mundo: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Suas palavras não são só expressão daquele abandono, são palavras que repetia em oração e que encontramos no salmo 22. INTERPRETAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA MORTE DE JESUS CRISTO Na morte de Jesus vários fatores puderam contribuir. É importante ter em conta que foi uma pessoa politraumatizada e policontundida; desde o momento da flagelação até sua crucificação. O efeito principal da crucificação, além da tremenda dor, que apresentava em seus braços e pernas, era a marcada interferência com a respiração normal, particularmente na exalação. O peso do corpo pendurado para baixo e os braços e ombros estendidos, tendiam a fixar os músculos intercostais em um estado de inalação, afetando, por conseguinte, a exalação passiva. Desta maneira, a exalação era principalmente diafragmática e a respiração muito leve. Esta forma de respiração não era suficiente e logo produziria retenção de CO2 (hipercapnia). Para poder respirar e ganhar ar, Jesus tinha que apoiar-se em seus pés, tentar flexionar seus braços e depois deixar-se desabar para que a exalação ocorresse. Mas ao deixar-se desabar, produzia-se, igualmente, uma série de dores em todo o seu corpo. O desenvolvimento de cãibras musculares ou contratura tetânicas devido à fadiga e a hipercapnia afetaram ainda mais a respiração. Uma exalação adequada requeria que se erguesse o corpo, empurrando-o para cima com os pés e flexionando os cotovelos, endireitando os ombros. Esta manobra colocaria o peso total do corpo nos tarsais e causaria tremenda dor. Mais ainda, a flexão dos cotovelos causaria rotação nos pulsos em torno dos pregos de ferro e provocaria enorme dor através dos nervos lacerados. O levantar do corpo rasparia dolorosamente as costas contra a trave. Como resultado disso, cada esforço de respiração se tornaria agonizante e fatigante, eventualmente levaria à asfixia e finalmente a seu falecimento. Era costume dos romanos que os corpos dos crucificados permanecessem longas horas pendentes da cruz; às vezes até que entrassem em putrefação ou as feras e as aves de rapina os devorassem. Portanto antes que Jesus morresse, os príncipes dos sacerdotes e seus colegas do Sinédrio pediram a Pilatos que, segundo o costume Romano, mandasse dar fim aos justiçados, fazendo com que lhe quebrassem suas pernas a golpes. Esta bárbara operação se chamava em latim crurifragium (Jo 20, 27). As pernas dos ladrões foram quebradas, mais ao chegar a Jesus e observar que já estava morto, deixaram de golpeá-lo; mas um dos soldados, para maior segurança, quis dar-lhe o que se chamava o "golpe de misericórdia" e transpassou-lhe o peito com uma lança. Neste sangue e nesta água que saíram do flanco, os médicos concluíram que o pericárdio, (saco membranoso que envolve o coração), deve ter sido alcançado pela lança, ou que se pôde ocasionar perfuração do ventrículo direito ou talvez havia um hemopericárdio postraumático, ou representava fluido de pleura e pericárdio, de onde teria procedido a efusão de sangue. Com esta análise, ainda que seja conjectura, aproximamo-nos mais da causa real de sua morte. Interpretações que se encontram dentro de um rigor científico quanto a sua parte teórica, mas não são demonstráveis com análise nem estudos complementares. As mudanças sofridas na humanidade de Jesus Cristo foram vistas à luz da medicina, com o fim de encontrar realmente o caráter humano, em um homem que é chamado o filho de Deus, e que voluntariamente aceitou este suplício, convencido do efeito redentor e salvador para os que criam nEle e em seu evangelho.

quarta-feira, 13 de abril de 2022

segunda-feira, 11 de abril de 2022

quarta-feira, 6 de abril de 2022

terça-feira, 5 de abril de 2022

quarta-feira, 23 de março de 2022

terça-feira, 22 de março de 2022

segunda-feira, 21 de março de 2022

Controle facial

Desde o dia 1º de dezembro do ano passado os chineses não podem mais requerer comunicação via internet para computadores ou celulares sem o acompanhamento digital. O motivo pelo qual o regime chinês exige das pessoas o registro da verdadeira identidade nas comunicações via internet é que ele “pretende controlar as manifestações das pessoas”, afirmou o comentarista chinês Tang Jinyuan, do jornal The Epoch Times, que reside nos EUA. A nova regulamentação torna impossível telefonar ou navegar na internet de forma anônima. O regime pode assim detectar imediatamente a pessoa que emite opiniões críticas. A nova regra “impede totalmente a liberdade de expressão do povo chinês”, afirmou Tang. As pessoas são identificadas por meio de programas de reconhecimento facial em câmeras de vigilância colocadas nas ruas, em prédios públicos, meios de transporte e salas de aula. No mais recente relatório da Corporação Internacional de Dados (IDC na sigla original), dos EUA, consta que em 2018 a China investiu 10,6 bilhões de dólares em equipamentos de vigilância por vídeo. factum-magazin.ch

Jesus endurece corações? Mc 4. 12,13

sexta-feira, 18 de março de 2022

quinta-feira, 17 de março de 2022

terça-feira, 15 de março de 2022

quinta-feira, 10 de março de 2022

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

domingo, 30 de janeiro de 2022

Origem da palavra político

Do grego politikos, que significa “cívico”. O termo politikos, por sua vez, se originou a partir da palavra polites, que quer dizer “cidadão”, que se originou de polis, traduzido por “cidade”. Numa sociedade como a grega, em que a vida pública interessava a todos os cidadãos, os politikos eram aqueles que se dedicavam ao governo da polis ("a cidade” ou “o Estado"), colocando o bem comum acima de seus interesses individuais. Por intermédio do latim, o termo ingressou em todas as línguas ocidentais. No início, porém, adquiriu uma conotação claramente pejorativa: politician, no inglês do séc. 16, designava alguém que recorria a intrigas para adquirir poder ou cargos públicos: algo semelhante ao que hoje chamamos de politiqueiro, que faz politicagem. A partir do século seguinte, no entanto, prevaleceu o sentido de homem público, que representa os partidos na composição do governo. No dicionário de Morais, que é de 1813, o termo volta a ter, como na Grécia, o sentido elogioso de estadista. Não há dúvida de que o Brasil de hoje conhece exemplos de ambos os significados.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Governantes ou Deus? Rm 13. 1,7

Origem da palavra político

Do grego politikos, que significa “cívico”. O termo politikos, por sua vez, se originou a partir da palavra polites, que quer dizer “cidadão”, que se originou de polis, traduzido por “cidade”. Numa sociedade como a grega, em que a vida pública interessava a todos os cidadãos, os politikos eram aqueles que se dedicavam ao governo da polis ("a cidade” ou “o Estado"), colocando o bem comum acima de seus interesses individuais. Por intermédio do latim, o termo ingressou em todas as línguas ocidentais. No início, porém, adquiriu uma conotação claramente pejorativa: politician, no inglês do séc. 16, designava alguém que recorria a intrigas para adquirir poder ou cargos públicos: algo semelhante ao que hoje chamamos de politiqueiro, que faz politicagem. A partir do século seguinte, no entanto, prevaleceu o sentido de homem público, que representa os partidos na composição do governo. No dicionário de Morais, que é de 1813, o termo volta a ter, como na Grécia, o sentido elogioso de estadista. Não há dúvida de que o Brasil de hoje conhece exemplos de ambos os significados.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Nosso Senhor trabalha m nós. Is 28.10

Etimologia e Origem das Palavras

moleque Do quimbundo mu’leke, que significa literalmente “filho pequeno” ou “garoto”. O quimbundo é uma das línguas bantas (da família linguística nígero-congolesa) mais faladas em Angola, na África. Este termo chegou ao Brasil através dos escravos africanos angolanos, que chamavam os seus filhos de mu’lekes. Com o passar do tempo, esta palavra começou a apresentar um significado pejorativo, devido ao preconceito existente contra tudo o que era próprio dos negros, inclusive o modo como chamavam os seus filhos. Durante o período da escravidão, por exemplo, chamar um menino branco de “moleque” era considerada uma grande ofensa. Atualmente, a palavra “moleque” é atribuída às crianças traquinas, sapecas ou desobedientes. Também pode ser utilizada como um adjetivo para qualificar a personalidade de uma pessoa brincalhona, que faz travessuras ou que não merece muita confiança (num sentido pejorativo). Algumas pessoas relacionam, erroneamente, a origem da palavra moleque com o hebraico Moloch, o nome de um deus para os amonitas, um dos povos que habitavam a península arábica. Moloch significa “Rei”, em uma tradução geral para a língua portuguesa. De acordo com os relatos bíblicos, os seguidores de Moloch (ou Moloque, em português), ofereciam os seus filhos em sacrifício ao deus. Os filhos sacrificados seriam chamados de moleques. No entanto, como dito, esta é uma interpretação bastante disseminada e totalmente equivocada sobre a origem etimológica do termo moleque.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

terça-feira, 11 de janeiro de 2022