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Os ungidos de Deus

Natal

Natal [sua festa] - Daonde Saiu Isso? Qual é a origem verdadeira do Natal [sua festa]? Se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. [Nota de Hélio: Mas lembremos que a Bíblia ensina direito de propriedade, patrões, servos, permite capitalismo não ímpio, competição não ímpia] Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal". Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido, segundo as Escrituras – Mt 1:25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu – Jr 44) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida 24 E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. 25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. (1Coríntios 11:24-26;) MAS, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres. A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo. Como esta festa se introduziu nas Igrejas? The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto [ao povo] que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã. Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares. Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la." O artigo já citado da The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século 4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de Dia do Nascimento do Filho de Deus. 1Co 4:2 - Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre. A Enciclopédia Britânica diz: A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto. Por que os Reis Magos deram presentes a Cristo? Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1-11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: 1 ¶ E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, 11 E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra. Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três. Nem, muito meno,s a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia. Outro fato importantíssimo a se considerar, foram que as condições do nascimento de Jesus só se deram naquela circunstância, porque em decorrência ao censo levantado por Herodes, Belém estava lotada, e não havia mais acomodações disponíveis. Por esta feita, e por permissão de Deus, o nosso Salvador nasceu em um estábulo. Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento (Mateus 2:16). 16 ¶ Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria. Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado. O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão. As Velas As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem esta simbologia satânica, ainda mais vermelha! Nas encruzilhadas elas encontram-se em abundância e nos centros espíritas também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil, e fica estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas em casa... As Árvores de Natal A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”. A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: 3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; 4 Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos. As Bolinhas de enfeite Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore. Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais uma cabeça de menininha. Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício. A troca de presentes à meia-noite A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz: "A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano". É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore, nada mudou... O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de vista?... Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria. Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a Palavra diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12. O que fazem? Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando o que tem e o que não tem em presentes para parentes (que muitas vezes detestam) e amigos (aquele insuportável que ironicamente saiu no amigo secreto). Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos e não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere à fidelidade com Cristo e Sua obra (dízimos e ofertas), não voltam à normalidade nem em março, enrolados com o pagamento de cartões de crédito, matrícula e material escolar, sem contar com a mais recente enciclopédia de carnês e o aqueles cheques pré-datados, etc. – Conseqüências de consumismo desenfreado e irresponsável. Outra loucura é que tudo isso ainda culmina no ritual de só se efetivar a troca desses presentes na fatídica Meio Noite, de onde o povo tirou isso? Quantas vezes você e suas crianças lutaram contra o sono, só para abrir presente e cear à Meia Noite, em casa ou na Igreja? Não se enganem, não há nenhuma relevância espiritual neste rito, mas o fato é que à meia noite os satanistas também estão dando presentes ao demônios derramando sangue de virgens e crianças, na hora das mais densas trevas, hora essa que marca também a virada dos orixás nos centros de candomblé. Dar presentes à meia-noite não tem nada a ver com a Bíblia. A Guirlanda A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions: "A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio. O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22). Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria. Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o "espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdão as maldições hereditárias dos fiéis. A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Um culto camuflado aos deuses pagãos. É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante. O Papai Noel Faz parte da lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século V. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau... "A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”. São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas. Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul). A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal. Mas o lado positivo, é que até os incrédulos escutam falar de Cristo.

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Fogo!!!

Lucas 12. 47 Tradução direto do Grego ἐκεῖνος δὲ ὁ δοῦλος ὁ γνοὺς τὸ θέλημα τοῦ κυρίου ⸀αὐτοῦ καὶ μὴ ἑτοιμάσας ⸀ἢ ποιήσας πρὸς τὸ θέλημα αὐτοῦ δαρήσεται πολλάς· Aquele ἐκεῖνος servo δοῦλος, porém δέ, que ὁ conheceu γινώσκω a vontade θέλημα de seu ἑαυτού senhor κύριος e καί não μή se aprontou ἑτοιμάζω , nem μηδέ fez ποιέω segundo πρός a sua vontade θέλημα será punido δέρω com muitos πολύς açoites.

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Problemas familiares mp4

O Novo Testamento também fala de limitações sobre o exercício de autoridade espiritual pelas mulheres. Elas não podem ocupar os cargos de pastoras ou pregadoras nas igrejas, ou exercer autoridade sobre os homens em questões espirituais. (1 Coríntios 11:3-12, 14:34-35, 1 Timóteo 2:11-15, etc.). O Senhor também escolheu homens como Seus apóstolos e não atribuiu posições de autoridade às mulheres. As feministas vociferam contra isto, mas elas fazem isso por uma razão, isto é, para contradizer e desafiar a Palavra de Deus e, desse modo, enfraquecer a igreja. Aqueles que amam ao Senhor obedecem à Sua Palavra.

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Deus e revelação

https://youtu.be/Zkc8zRbtaTY?si=4c4caoTfOxJBE97i via @YouTube

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sexta-feira, 19 de julho de 2024

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Resumo da Notícia: "A Autoridade Palestina fica enfurecida com o ministro Ben Gvir: Mudança no status quo no Monte do Templo", Israel National News, 5/6/2024. "A declaração seguiu os comentários feitos pelo ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, em uma entrevista com Galei Tzahal (Rádio das Forças Israelenses de Defesa) antes da Marcha das Bandeiras, em que disse, 'os judeus marcharão, passando pela Porta de Damasco e subindo o Monte do Templo, apesar da oposição dos Hamasniks. Eles precisam ser atingidos onde mais importa para eles.'" "Esta declaração é muito forte e foi proferida por um escritório regional local, não por um gabinete oficial do governo. "Em uma declaração publicada após a entrevista, o Conselho advertiu contra as declarações 'provocadoras' e os planos 'irresponsáveis' que poderiam levar a região para uma escalada no conflito." A atitude dos palestinos foi tanto previsível e obtusa. 'O Conselho de Fundos e Locais Sagrados para o Islão em Jerusalém pede ao rei da Jordânia e à comunidade internacional para pressionarem Israel a evitar mudanças no status quo no Monte do Templo." A importância do Monte do Templo e do complexo de Al-Aqsa é crítica para ambos os lados. O Monte do Templo tem a capacidade singular de incendiar o ânimo da população palestina inteira, enquanto os judeus aguadam calmamente que seu Messias venha e assuma o controle! Os judeus marcharam até o Monte do Templo em números recordes, chegando até a dançar no local no Dia da Independência. Resumo da Notícia: "Judeus Dançam no Monte do Tempo para comemorar o Dia de Jerusalém", Israel National News, 5/6/2024. "Milhares visitaram o Muro Ocidental (Kotel) na quarta-feira, para celebrar o Dia de Jerusalém... Os participantes oraram pela vitória de Israel na guerra atual, pela recuperação de todos os soldados das FID e pelo retorno dos reféns aos seus lares." "Centenas também subiram o Monte do Templo." Muitos judeus religiosos estão também exortando os outros judeus a se prepararem para a chegada iminente do longamente aguardado Messias! [Texto original completo em https://www.cuttingedge.org/newsletters/newsalertarchives/2024/NewsAlert-6-06-24.htm] 0ata da publicação: 16/7/2024 A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/alerta-2024-06-06.htm

Pra nós, como tudo começou?

quarta-feira, 17 de julho de 2024

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quarta-feira, 3 de julho de 2024

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quarta-feira, 19 de junho de 2024

terça-feira, 18 de junho de 2024

Festas juninas

Assim como nós, eles também não se entendem

Interessante é que alguns teólogos católicos não concordam com certos posicionamentos do próprio catolicismo. Hans Küng, teólogo católico suíço, é um exemplo do que estamos falando. Em seu livro, Igreja Católica, nos traz alguns desses questionamentos. Autor de várias obras, Küng foi nomeado pelo então papa João XXIII consultor teológico para o Concílio Vaticano II. Mas, por questionar as doutrinas tradicionais, foi proibido de lecionar na qualidade de teólogo católico, sob o pontificado de João Paulo II. Conforme ensina Küng, “o bispo Sírico (384-399) foi o primeiro a se intitular ‘papa’”. A verdade é que o papado romano não se fez em um dia. Conscientes de seu poder, os bispos de Roma dos séculos 4o e 5o caminharam na direção de uma supremacia universal. Para isso, desenvolveram argumentos bíblicos e teológicos que, com o passar dos séculos, se tornaram dogmas incontestáveis. Leão I (440-461) é quem de fato recebeu o título de “papa” no sentido atual do termo, conforme historiadores. Seu prestígio legendário como papa teve início quando teria persuadido Átila, rei dos hunos, a deixar a Itália, sem saquear Roma, no início do ano 450 a.C., aproximadamente, quatro séculos depois de Pedro.

segunda-feira, 17 de junho de 2024

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Jejum

Como Terminará o Ataque a Israel?

Fredy Peter via chamada.com.br - Teria o brutal ataque do Hamas há alguns meses algum significado profético? Teria a palavra de Deus algo a dizer sobre a situação em Israel? Desejo responder a essas perguntas com ajuda de um salmo de Asafe: o salmo 83, um cântico de Israel altamente profético e com fortes paralelos com as atuais ocorrências em Israel. A introdução no título é simples e informativa: “Cântico. Salmo de Asafe”. Asafe foi um dos três regentes ou diretores de música da tribo de Levi que o rei Davi havia encarregado da organização do coro do templo. Inspirado pelo Espírito Santo, ele enxerga através da história mundial até a volta de Jesus. Na primeira estrofe ouvimos sua insistente súplica. 1. Um plano de aniquilação total “Ó Deus, não te cales! Não te emudeças, nem fiques inativo, ó Deus! Os teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Eles dizem: ‘Venham, vamos riscá-los da lista dos povos! E que ninguém mais se lembre do nome de Israel!’” (Salmos 83.1-4) Não foi exatamente isso que Israel viu em 7 de outubro com o ataque da Operação Tempestade Al-Aqsa do Hamas? Naquele sábado festejava-se o Simchat Torá no encerramento da festa dos tabernáculos. Trata-se de um dia festivo de alegria pela Torá ou a Lei, e foi exatamente esse dia que a organização terrorista islâmica Hamas escolheu para executar um massacre de extermínio dos judeus, planejado militarmente com muita antecedência. Ainda de madrugada, terroristas do Hamas da Faixa de Gaza usaram de astúcia e violência para romper a fronteira com Israel. Destruíram mais de vinte localidades israelenses e perpetraram um horroroso banho de sangue. Sequestraram mais de 230 reféns, entre os quais mais de 38 crianças, incluindo até um bebê de menos de um ano. Maltrataram, torturaram e assassinaram mais de 1.330 judeus. Desde o Holocausto não foram assassinados tantos judeus em um único dia do que naquele sábado negro. Houve cenas de terrível crueldade, barbaridade, mutilação, despedaçamento e estupro. Casais e familiares foram amarrados uns aos outros e queimados vivos, arrancaram-se os órgãos de famílias inteiras, crianças tiveram de ver os seus pais sendo torturados e mortos; pais foram forçados a ver a perfuração dos olhos dos seus filhos e a quebra de cabeças. Salas, cozinhas, berços e brinquedos, banheiros, gramados, carros – em toda parte havia sangue coagulado dos judeus assassinados.[1] As forças armadas israelenses apresentaram a jornalistas e políticos um vídeo de 45 minutos sem censura. Estes abandonaram o espetáculo chocados, abalados e chorando, alguns já depois de poucos minutos. Há quem diga que aquilo foi um dos banhos de sangue mais bestiais da história da humanidade. Não haveria algum exagero nisso? Abominações sempre ocorreram e massacres até muito maiores, também. No entanto, aquilo que Israel enfrentou em 7 de outubro nem os cineastas hollywoodianos mais extremos chegaram a imaginar. Na Bíblia lemos que ao longo da história de Israel os inimigos mataram homens, mulheres e crianças, chegando a mutilar mulheres grávidas. O Hamas, contudo, não se contentou com isso. Os terroristas não só abriram a barriga de uma grávida, como também retiraram o feto, o pequeno nascituro, e o decapitaram. O ministro americano do Exterior, Anthony Blinken, relatou numa entrevista em Washington o seguinte sobre uma família judia de quatro pessoas: “Furaram os olhos do marido, deceparam os seios da mulher, deceparam o pé da menininha e os dedos do menino para em seguida assassinarem a família inteira”. Finalmente, os horrores se tornaram imensuráveis quando aqueles assassinos bestiais se assentaram à mesa posta para o sábado de manhã e comeram o café da manhã preparado ali – e ainda filmaram a cena. A palavra árabe Hamas significa entusiasmo, zelo, espírito de combate. A expressão hamas ocorre também na Bíblia hebraica. Encontramos suas duas primeiras menções em Gênesis 6.11,13: “A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência”. Mais adiante, Obadias 1.10 diz: “Por causa da violência feita ao seu irmão Jacó, você ficará coberto de vergonha e será exterminado para sempre”. Este é bem o caráter do Hamas, registrado profeticamente na Bíblia já há 3 500 anos. Em meio a todas as discussões e relatos na mídia e na política sobre o que Israel vem fazendo agora ou tem feito na Faixa de Gaza, não esqueçamos de que se tratou de uma horrorosa agressão a Israel, contra a qual Israel agora se defende. Eis um exemplo para nos ajudar a entender as grosseiras dimensões do caso: se comparássemos de forma proporcional ao número de habitantes os ataques terroristas do 11 de setembro nos EUA (331 milhões) com o ataque de 7 de outubro em Israel (nove milhões), não teria havido nos EUA três mil mortos, mas mais de quarenta mil... Enquanto assassinos em série costumam esconder do público os seus crimes, aqueles matadores islâmicos apresentaram seus atos ao mundo inteiro – e ainda colhem aprovação e aplauso por isso! Uma irrupção inimaginável de antissemitismo mundial. – Em Sidney, manifestantes gritavam diante da ópera mundialmente famosa: “Sufoquem os judeus!”. – Em Londres, o cartaz exibido por uma manifestante dizia: “Eliminem os judeus da face da terra!”. – E no mundo inteiro ouve-se nas ruas e nas mídias sociais o slogan: “From the river to the sea, Palestine will be free” – que significa: “Do Rio Jordão até o Mediterrâneo a Palestina ficará livre dos judeus”. A ONU, por sua vez, aprova com maioria de dois terços uma resolução contra Israel na qual o Hamas nem sequer é mencionado. Até mesmo a Suíça, meu país-natal, votou a favor dela. Dietrich Bonhoeffer disse certa vez: “Só quem grita a favor dos judeus também pode entoar um cântico gregoriano”. Ou seja: um cristão não pode louvar a Deus e ao mesmo tempo se calar quanto ao povo dele. Isaías 62.1 expressa isso assim: “Por amor de Sião, não me calarei e, por amor de Jerusalém, não me aquietarei...”. Não podemos nos calar quando o povo de Deus é assassinado bestialmente e ameaçado! “Nunca mais”, dizia-se depois do Holocausto na Segunda Guerra Mundial, mas o que restou disso? Pleitearíamos a favor de Israel e imploraríamos como o salmista: “Ó Deus, não te cales! Não de emudeças, nem fiques inativo, ó Deus!” (Salmos 83.1)? Qual é o verdadeiro propósito desse ataque a Israel? Um ataque a Israel é sempre um ataque ao Deus de Israel. Os inimigos de Israel são antes de tudo inimigos de Deus. O salmo de Asafe diz com toda a clareza: “Os teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Eles dizem: ‘Venham, vamos riscá-los da lista dos povos! E que ninguém mais se lembre do nome de Israel!’” (Salmos 83.2-4). No conflito do Oriente Médio não se trata de terra. Os árabes possuem no total 360 vezes mais terra que Israel. No conflito do Oriente Médio não se trata de injustiça e política. Caso contrário, o problema já poderia ter sido resolvido há tempo. O que importa no conflito do Oriente Médio é um desentendimento puramente religioso. Trata-se de uma luta espiritual contra Deus e seu plano de salvação. Essa luta fundamental começou em Gênesis 3.15: “Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela. Este lhe ferirá cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar”. Quem é esse descendente? O judeu Jesus Cristo! Jesus nasceu como judeu. Jesus morreu como judeu e Jesus voltará como judeu. É contra ele que se dirige a luta que se estende através da história da humanidade. No cativeiro egípcio, o faraó quis exterminar todos os descendentes masculinos, e ele mesmo acabou exterminado (Êxodo 1.16; 14.27-28). Durante a jornada pelo deserto, Amaleque quis exterminar o povo e matou os mais frágeis e os doentes (Êxodo 17; Deuteronômio 25.17-19). No livro de Ester, Hamã o tentou no império persa daquele tempo, Hitler o tentou na era contemporânea. Todos fracassaram. O ataque a Israel é um ataque direto ao Deus de Israel, conforme confirma Zacarias 2.8: “Porque aquele que tocar em vocês toca na menina dos meus olhos”. O que importa em última análise na luta dos islâmicos contra os judeus é quem é o Deus verdadeiro: o Alá, do islã, que consta não ter filhos, ou o Deus da Bíblia, em que tudo gira em torno do seu Filho. A Xaria, o código religioso de deveres do islã baseado no Alcorão e nos hádices, divide o mundo em duas porções: Dar-al-Islam e Dar-al-Harb. Qualquer um pode conferir isso na Wikipédia. O conceito islâmico de direito Dar-al-Islam (árabe: casa da paz) designa todas as regiões sob domínio muçulmano. O termo árabe Dar-al-Harb significa em tradução literal “casa de guerra”, ou melhor, região de guerra, referindo-se a todas as regiões do mundo não sujeitas ao domínio islâmico e que ainda precisam ser conquistadas. Na visualmente muito bela bandeira saudita consta a confissão de fé islâmica: “Testifico que não existe outro deus além de Alá e que Maomé é seu enviado”. Por cima disso exibe-se uma espada oriental. Esta é a espada do islã, que precisa conquistar o mundo. Segundo a doutrina islâmica, a partir do momento em que alguma região tenha estado sob domínio islâmico, ela se torna definitivamente Dar al-Islam. E como o Alcorão é a revelação definitiva de Alá e Maomé é o selo dos profetas, isso também permanecerá assim. Afinal, Alá acabará por se impor... E a Bíblia é o livro falsificado pelos judeus e cristãos e por isso sem valor... De modo que um Estado judeu dentro do Dar al-Islam é impensável, e ainda por cima exatamente no lugar que os profetas judeus veterotestamentários previram. É só assim que podemos entender o ódio islâmico ao Estado judeu. Por isso, o ex-presidente iraniano Ahmadinejad disse sobre Israel que, segundo o Alcorão, uma força de ocupação forçada e injusta sobre os muçulmanos da Palestina contradiz a vontade do onipotente (NZZ, 18 abr. 2006). Isto também se revela na muito citada exclamação de prece islâmica: “Allahu akhbar”. A mídia o traduz como “Alá é grande”, mas isso é incorreto. Na Chamada da Meia-Noite temos dois colaboradores de língua árabe, e perguntei a eles o que essa exclamação significa literalmente. “Allahu akhbar” significa “Alá é o maior” ou “é maior”. A tradução de “Alá é grande” é “Allah kbir”, mas isso nunca se ouve! Com a exclamação “Allahu akhbar”, que os terroristas islâmicos enunciam em todas as ocasiões, revela-se a posição espiritual e o núcleo de todo o conflito. Não se trata de autonomia, de assentamentos ou de devolução parcial de áreas, mas da reivindicação islâmica absoluta “Alá é o maior”, ou “é maior”. A ele todos devem submeter-se. Não existe tolerância ou igualdade de direitos. No entanto, a legitimidade dessa reivindicação absoluta de poder permanece duvidosa enquanto os judeus habitarem essa região como nação. Enquanto isso, a verdade de Gênesis 17.8,21 permanece presente: “Darei a você e à sua descendência a terra onde agora você é estrangeiro, toda a terra de Canaã, como propriedade perpétua, e serei o Deus deles. Mas a minha aliança eu estabelecerei com Isaque”. Ou Deuteronômio 6.4-5: “Escute, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Portanto, ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e com toda a sua força”. Com essa detalhada exposição da primeira estrofe do salmo 83 passamos então à segunda estrofe. 2. Uma poderosa aliança inimiga Numa reunião de cúpula, os povos vizinhos entraram em acordo sobre uma extinção completa de Israel. O salmista descreve de forma bem detalhada essa conspiração: “Pois tramam de comum acordo e firmam aliança contra ti. São as tendas de Edom e os ismaelitas, Moabe e os hagarenos, Gebal, Amom e Amaleque, a Filístia com os habitantes de Tiro. Também a Assíria se alia com eles, e se constituem braço forte aos filhos de Ló” (Salmos 83.5-8). Fora dessa descrição, nenhuma passagem do Antigo Testamento cita um conjunto tão impressionante de Estados vizinhos inimigos de Israel. Há quem aplique esses versículos de Asafe, o maestro do coral de Davi, às guerras de Davi. Davi, porém, nunca lutou contra uma coalizão inimiga tão grande. Outros dizem que ela tenha se cumprido em 2Crônicas 20, com o rei Josafá. Ali, porém, não se mencionam todas as nações do salmo 83. Ainda outros veem nisso a união dos inimigos dos judeus na época dos Macabeus, relatada em 1Macabeus 5. Ali, porém, os líderes do ataque são os filhos de Esaú, não os filhos de Ló. O dr. Roger Liebi oferece uma explicação altamente interessante com base na resolução da Liga Árabe em 1945 sobre a aniquilação do Estado judeu: as dez regiões do salmo 83 coincidem exatamente com os sete países fundadores da Liga Árabe e que depois participaram essencialmente da guerra contra Israel em 1948/49: 1. Edom, Amom, Moabe = Jordânia; 2. Hagarenos = Síria; 3. Tiro, Gebal = Líbano; 4. Ismaelitas = Arábia Saudita; 5. Assíria = Iraque; 6. Amaleque = Egito; 7. Também pertencente aos ismaelitas = Iêmen. A Filístia fazia parte do Egito = Faixa de Gaza. Por sua vez, o professor de Bíblia americano William MacDonald enxerga grandes semelhanças entre esse salmo e a Guerra dos Seis Dias, em 1967.[2] Tudo isso aponta para a mobilização final dos vizinhos inimigos de Israel que pretendem aniquilar o Estado judeu – o cumprimento escatológico. Na terceira estrofe, Asafe lembra Deus de: 3. Grandiosas vitórias no passado Citam-se aqui eventos bélicos do livro de Juízes, capítulos 4 a 8: “Faze com eles como fizeste com Midiã, como fizeste com Sísera e com Jabim no ribeiro de Quisom; eles foram destruídos em En-Dor e se tornaram adubo para a terra” (v. 9-10). Sob Débora e Baraque, Deus concedeu ao povo de Israel uma grande vitória: sobre Jabim, o rei de Hazor, sobre o seu comandante Sísera e todo o exército inimigo dos midianitas. “Sejam os seus nobres como Orebe e como Zeebe, e os seus príncipes, como Zeba e como Salmuna, que disseram: ‘Vamos nos apoderar das habitações de Deus’” (Salmos 83.11-12). Também aqui temos um plano de extermínio vindo dos príncipes midianitas. Pretendia-se arrancar dos judeus as habitações de Deus – a tradução alemã Elberfelder fala em pastagens de Deus – com que Deus presenteou o seu povo e onde ele queria apascentá-lo como um pastor. E, novamente, foi o próprio Deus que lhes deu uma grande vitória sobre os inimigos. Essas grandes vitórias do passado animaram Asafe a orar pela vitória sobre os inimigos atuais e futuros de Israel. Deus permite tribulações para que seu povo entenda que não vencerá sozinho. “Na verdade, a salvação de Israel está no Senhor, nosso Deus” (Jeremias 3.23). Na quarta estrofe, Asafe pede por... 4. ... uma maciça intervenção no futuro “Deus meu, faze-os como folhas impelidas por um redemoinho, como a palha que o vento leva. Como o fogo devora um bosque e as chamas incendeiam os montes, assim persegue-os com a tua tempestade e amedronta-os com o teu vendaval. Cobre o rosto deles de vergonha, para que busquem o teu nome, Senhor” (Salmos 83.13-16). É uma linguagem muito enfática, mas que não busca uma aniquilação total. Não se trata de receber satisfação nem de impulso de vingança. O objetivo maior desse cântico de Asafe é a glória de Deus: “Para que busquem o teu nome, Senhor”. Os acontecimentos em Israel mostram que o palco está sendo montado, as peças de xadrez estão sendo posicionadas. Em 18 de novembro do ano passado, a manchete do NZZ dizia: “2024 será um ano infernal. Pode piorar? Sim, pode”. O jornal alemão Die Zeit perguntou em sua manchete de 19 de outubro de 2023: “Como acabará isso?”. Não será essa também a nossa temerosa preocupação como amigos de Israel? Perguntamos onde tudo isso acabará. Aonde conduzirá? No mundo inteiro existe o temor real de que a reunião de potências nacionais adversárias (os EUA, a Grã-Bretanha, a Rússia, a China e outras) em torno de Israel poderia lançar a humanidade em uma terceira guerra mundial não convencional. Bem ao sul, o Iêmen, o terceiro país mais pobre do mundo, declarou guerra a Israel e lança mísseis e drones contra Israel de uma distância superior a 1.600 quilômetros. No sudoeste é o Hamas, a leste em Golã são os sírios e no norte é o Hezbollah, todos apoiados pelo Irã. Acrescente-se mais ao norte a Turquia, que anunciou publicamente pleno apoio ao Hamas, chamando Israel de Estado terrorista. Em 15 de novembro do ano passado, o presidente Erdogan anunciou sob grande aplauso diante do parlamento em Ancara: “Israel, seu fim está próximo [...] você está de saída!”.[3] E ainda mais ao norte está a Rússia, muito recentemente aliada ao Irã. Se então observarmos a constelação do salmo 83, os atuais desdobramentos em torno de Israel são realmente preocupantes. Apenas poucos dias após o terrível ataque de 7 de outubro, viajaram em sequência para Israel o presidente americano Biden, o presidente francês Macron, o premiê in-glês Sunak e o premiê alemão Scholz. O que será que todos eles negociaram? Se considerarmos que no Mediterrâneo oriental se viu uma concentração de 80 navios de guerra da OTAN, nunca vista desde a Segunda Guerra Mundial, perguntamos: estaríamos na iminência de uma abrangente guerra no Oriente Médio? Cronologicamente, vemos em Ezequiel 36 e 37 a restauração de Israel e, depois, em Ezequiel 38 e 39, a aniquilação de Gogue e Magogue nas montanhas de Israel. Seguirá depois disso o grande tratado de paz com o Anticristo? Isso seria então o início dos sete anos de tribulação. Mas então o arrebatamento já teria acontecido... Não sei. E por mais que desejássemos sabê-lo e pesquisarmos na Escritura – temos de evitar especulações. Simplesmente não sabemos. Precisamos também ter o cuidado de não odiar os muçulmanos. Como cristãos, temos o compromisso de amar o nosso próximo e de perdoar nossos inimigos. Precisamos também ter o cuidado de não odiar os muçulmanos. Como cristãos, temos o compromisso de amar o nosso próximo e de perdoar nossos inimigos. Os muçulmanos não são nossos inimigos, e por isso deveríamos orar por essas pessoas a fim de que reconheçam e aceitem Jesus Cristo a fim de serem salvos para a mão de Deus, tenham paz com Deus e a certeza da vida eterna. Baseados nesse salmo, sabemos aonde tudo isso acabará levando. Também o grandioso encerramento desse cântico profético fala disso: “Sejam envergonhados e confundidos para sempre; que pereçam em completa desgraça. Então reconhecerão que só tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a terra” (Salmos 83.17-18). Quem é o Altíssimo sobre toda a terra? Não é o mesmo que no seu retorno em Apocalipse 19.16 é chamado de Rei dos reis e Senhor dos senhores? Nosso Senhor Jesus Cristo? Arno Gaebelin disse a respeito disso: “Este é o nome de Deus durante o milênio”. Portanto, o salmo 83 aponta para o tempo em que se cumprirá Isaías 45.23: “Diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua”. E isso acontecerá quando Jesus retornar em grande poder e glória (Mateus 24.30). Creio por isso que todos os eventos na história de Israel até agora são imagens proféticas do cumprimento escatológico final, ainda por acontecer. É como um prelúdio da invasão de Gogue e Magogue, e finalmente da agressão escatológica total a Israel durante a tribulação, que então terminará com a volta de Jesus. Você está pronto? Entre as 28 localidades e kibutzim atacados, houve um kibutz sem mortos, e isso por causa de uma jovem mulher. Foi o kibutz Nir Am, de pequeno porte, fundado em 1943. Todo kibutz tem um encarregado de segurança. No kibutz Nir Am tratava-se de Inbal Rabin Liebermann, de 26 anos, que prestou serviço militar como soldada de combate. Quando em 7 de outubro ela foi despertada pelos mísseis, recebeu logo no seu celular o aviso para permanecer quieta, esperando para ver como ficaria a situação. No entanto, as explosões estavam diferentes e ela não confiou no que outros diziam. Ela imediatamente reuniu sua equipe de segurança e distribuiu as armas pesadas entre todos os pontos estratégicos do kibutz. Em seguida, correu gritando de casa em casa e mandou imediatamente todos para o abrigo de segurança. Quando pouco depois os terroristas apareceram junto à cerca do kibutz, todos os 25 agressores foram fuzilados. Isso é o que precisamos aprender: reconhecer os sinais dos tempos e permanecer vigilantes. Jesus enfatizou esses dois princípios quanto ao seu retorno: “Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai. Estejam de sobreaviso e vigiem, porque vocês não sabem quando será o tempo. É como um homem que, ausentando-se do país, deixa a sua casa, dá autoridade aos seus servos, a cada um a sua obrigação, e ao porteiro ordena que vigie. Portanto, vigiem, porque vocês não sabem quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não encontre vocês dormindo. O que, porém, digo a vocês, digo a todos: vigiem!” (Marcos 13.32-37) Você está pronto para se encontrar com o Senhor? Quem sabe hoje? “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, levantem-se e fiquem de cabeça erguida, porque a redenção de vocês se aproxima” (Lucas 21.28). Notas 1. Stan Goodenough, “Gebt den Kelch den Heiden”, Israel Heute, 29 out. 2023. Disponível em: https://www.israelheute.com/erfahren/gebt-den-kelch-den-heiden/. 2. William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Antigo Testamento, 2. ed. (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), p. 455. 3. Brendan Cole, “Erdogan Speech Claiming Israel’s ‘End Is Near’ Viewed 2 Million Times”, Newsweek, 16 nov. 2023. Disponível em: https://www.newsweek.com/erdogan-israel-hamas-gaza-views-million-1844272.

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terça-feira, 2 de abril de 2024

"Você não possuirá nada, mas será feliz."

Todos os Direitos à Propriedade — garantidos pela Constituição — estão planejados para serem retirados abruptamente de nós Artigo compilado espada.eti.br "Você não possuirá nada, mas será feliz." Esta declaração é uma colossal propaganda russa-comunista. Com essa mentira, dezenas de milhões de russos, que deveriam ter sido felizes foram persuadidos que poderiam ser — deveriam ser — mais felizes! Assim, eles permitiram que alguns terroristas traidores derrubassem o governo czarista e instituíssem um reino de terror sem similar na história europeia. "Os direitos de propriedade são parte de essência da vida." "Os criadores da Constituição colocavam um alto valor no direito de possuir e controlar suas propriedades. Os fundamentos desse tipo de ideia foram construídos durante o período colonial, quando a aquisição e posse de terra tornavam os colonos de todas as posições financeiras profundamente sensíveis à interferência com as propriedades deles." O quão importante a questão dos Direitos à Propriedade era para os Pais Fundadores? "Os direitos à propriedade são parte da própria essência da vida. Até os animais sabem controlar seu pasto ou território. Sem que a maioria dos americanos saiba hoje, os direitos à propriedade foram uma das principais causas da Revolução Americana." "Um dos objetivos consideráveis deles é destruir a classe média e confiscar as propriedades dela." "Conspiração? Sim. Teoria? Não. Um dos objetivos consideráveis deles é destruir a classe média e confiscar a propriedade dela. À primeira vista, você pensaria que isso seria impossível, mas eles têm um plano no qual estão trabalhando há décadas. E isto é legal — por enquanto." "Assim, como eles irão confiscar as propriedades das pessoas?" * "Nosso ciclo de acumulação de dívidas atuai, do qual somos lembrados diariamente, não é acidente." * "Aquilo que você pensa que possui, você não possui. Aquilo que você pensa que é intocável, não é intocável." * "A velocidade do dinheiro hoje está nos níveis dos tempos da depressão." * "Seremos forçados a aceitar uma moeda digital do Banco Central (CBDC, de Central Bank Digital Currency)." * "... como resultado, as empresas irão quebrar, os bancos irão falir. Os credores segurados irão então tomar tudo — ações, letras e títulos, tudo o que foi dado em garantia, todos os ativos do mundo inteiro. Eles irão se tornar os donos de todas as grandes empresas e todos os ativos reais subjacentes. Os fundos de pensão e a Previdência Social irão desaparecer. Não haverá mais cheques ou depósitos diretos de auxílios e bolsas de programas sociais do governo." * "O sistema financeiro está quebrado." Parece para mim que caos suficiente será criado deliberadamente quando tudo quebrar ao mesmo tempo, para que todos sejam arruinados simultaneamente. A seguinte profecia bíblica do fim dos tempos será cumprida: "A sua prata lançarão pelas ruas, e o seu ouro será removido; nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do SENHOR; eles não fartarão a sua alma, nem lhes encherão o estômago, porque isto foi o tropeço da sua iniquidade." [Ezequiel 7:19].

segunda-feira, 1 de abril de 2024

quarta-feira, 27 de março de 2024

Pode ou não comer carne na 6° feira

Não comer carne na 6° feira é tradição da ICAR – Igreja Católica Apostólica Romana. Teve seu início no século IX no pontificado de Nicolau I. A lei valia para todo cristão maior de 7 anos. O Código do Direito Canônico – (Codex Iuris Canonici) são leis e normas que regem a vida dos católicos, regulam e organizam a igreja, a hierarquia e seu governo, direitos e obrigações dos fiéis, e o conjunto de sacramentos e sanções que se estabelecem pelo não cumprimento das mesmas. Dionísio, o Pequeno, foi monge e entre 500 e 545 estabeleceu o início do Direito Canônico.) afirma que todas as 6° feiras do ano os católicos devem se abster de carne, seja vermelha ou branca e também de outros alimentos. O jejum pode ser substituído por uma obra de caridade.

A perna curta da mentira

terça-feira, 26 de março de 2024

segunda-feira, 25 de março de 2024

quarta-feira, 20 de março de 2024

terça-feira, 19 de março de 2024

quinta-feira, 14 de março de 2024

terça-feira, 12 de março de 2024

Deus em carne

Os Diversos Tipos de Demônios dos Ministérios de Batalha Espiritual

Artigo compilado Peter Wagner menciona ainda Rita Cabezas que, segundo ele, tem feito uma considerável pesquisa sobre nomes nos mais altos níveis da hierarquia de Satanás. Wagner evita descrever os métodos de pesquisa de Rita, mas diz que no início eles estavam ligados com sua extensiva prática psicológica e de libertação, passando depois a receber palavras de conhecimento por revelação. Peter Wagner relata: Ela descobriu que diretamente sob Satanás estão seis principados mundiais chamados Damian, Asmodeo, Menguelesh, Arios, Belzebu e Nosferasteus. Sob cada um, diz ela, há seis governadores sobre cada nação. Por exemplo, os que estão sobre Costa Rica são Shiebo, Quiebo, Ameneo, Mephistopheles, Nostradamus e Azazel. Os que estão sobre os Estados Unidos são Ralphes, Anoritho, Manchester, Apolion, Deviltook e um anônimo. A cada um desses governadores tem sido delegada uma área do mal. Por exemplo, a lista sob Anoritho inclui abuso, adultério, alcoolismo, fornicação, glutonaria, ganância homossexualismo, lesbianismo, concupiscência, prostituição, sedução, sexo e vício; enquanto sob Apoliom encontramos agressividade, morte, destruição, discórdia, desacordo, rancor, ódio, homicídio, violência e guerra. Nenhum desses acima é considerado como conclusão final, pois a pesquisa ainda está em processo. Achei estranho colocarem Nostradamus em Costa Rica, pois faria mais sentido na França. Outros nomes fornecidos por Peter Wagner no seu livro Oração de Guerra são San La Muerte, Pombero e Curupi. (Peter Wagner, Oração de Guerra, 1 ed. (Mogi das Cruzes, SP, Editora Unilit), p. 31.) Muitos desses nomes foram aprendidos depois de submeter os demônios a juramento, perguntando pelos seus nomes. Assim, não se trata apenas de revelação extrabíblica, mas também de revelação demoníaca. Demônios coloridos Uma preletora de batalha espiritual fala até de um demônio de cor grená e de um espírito de aborto em forma de sapo, cor cinza-claro. Ela relata ainda como recebeu informações sobre o demônio Minotauro ou Tauro: Recebemos as revelações no dia 3-11-90, quando fomos fazer um trabalho de libertação na casa de uma pessoa, e o Minotauro e o Centauro dominavam e controlavam outro demônio de casta muito baixa, chamado “Amoran” – tipo de uma lesma que atua nos homossexuais. São destituídos de inteligência (…) Só pode ser exterminado dividindo-se em dois ou queimando com o “Fogo do Espírito Santo”; não se expulsa, pois ele não entende a linguagem dos humanos. (MatikoYamashita, Batalha Espiritual – apostila – Ministério de Libertação El Shadai, sem data, p. 36, 37, 39.) Há outras informações tão grotescas que é melhor não mencioná-las aqui. Alguns “ministros de libertação” ensinam que, ao se expulsar um espírito mau, é necessário saber o seu nome correto para que a libertação se efetue. Se alguém expulsar Maria Molambo (entidade do culto afro) e se não é ela quem está na pessoa, mas, sim, Maria Padilha (outra entidade do culto afro), não funciona. Ora, isso é reconhecer um panteão mitológico, pois à luz da Palavra de Deus, não existe Pomba-Gira, Maria Padilha, Maria Mulambo, Iemanjá, Oxalá ou qualquer tipo de Exu. À luz da Bíblia todos são demônios. Se alguém insiste em crer assim, logo vai querer expulsar também o espírito de Papai Noel, gnomos, duendes, Afrodite, Vênus, Zeus, Marte, Saturno, deuses mitológicos e figuras da superstição popular. (Para um estudo sobre os cultos afros à luz da Bíblia, recomendo o livro O Império das Seitas, de Walter Martin, vol. 4, Editora Betânia, p. 155.) Mas a lista não pára por aí. Há também Brumaus, Tremus, Aurius, Cumba, Ismaichia, Krion, Kruonos, Sinfiris e muitos outros. Tem até demônio com nome de Joaquim. Que ofensa para tantos homens de Deus com o mesmo nome! O incrível é que esses nomes e informações foram obtidos através de entrevistas e diálogos com os demônios no ato do exorcismo. Logo, tratam-se de revelações demoníacas e não bíblicas, não tendo muita diferença com as obtidas numa sessão espírita. Muitas apostilas foram distribuídas por esse Brasil afora e algumas com até trezentos nomes de demônios. Entretanto, tais. informações estão mais para as mitologias gregas, romanas, Cabala (a superstição ou esoterismo judaico), literatura apócrifa ou para os nomes de mestres cósmicos da Nova Era do que para a Bíblia Sagrada. Demônios malcheirosos Outras informações chegam a ser surpreendentes. Tem até aqueles que conseguem sentir o cheiro dos demônios. É o que contam Frank e Ida Mae Hammond: Uma outra faceta das manifestações demoníacas é a dos cheiros. Lembro-me de uma vez em que estávamos ministrando numa casa pastoral. A casa ficou tomada por um malcheiro parecido com o de repolho cozinhando que, para mim, é um cheiro ruim. Numa outra ocasião, eu estava expulsando um demônio de câncer. Ele saiu acompanhado por um cheiro distinto, igual ao que encontramos num hospital de câncer. Quando os demônios são expulsos, normalmente saem pela boca ou pelo nariz. Os espíritos estão associados à respiração. Sem dúvida, a manifestação mais comum é tossir. A tosse pode ser seca, mas em geral é acompanhada de catarro. Outras manifestações pela boca incluem: choro, grito, suspiro, arroto e bocejo. (Frank e Ida Mae Hammond, Porcos na Sala, Mogi das Cruzes, SP, Editora Unilit, p. 53.) Nota-se aqui mais um exemplo de transformar experiências em verdades espirituais. Relações sexuais perigosas Bill Subritzky diz que freqüentemente observa que os demônios ficam na saliva e, por isso, o Espírito Santo o encoraja a fazer a pessoa cuspir. Mas Bill tem mais ainda para contar: O umbigo é muitas vezes um ponto de entrada para o poder demoníaco. Ele poderá usá-lo, descendo pelo cordão umbilical antes ou durante o nascimento. Os espíritos malignos já me disseram que entraram através de sêmen masculino na mulher, e daí pelo cordão umbilical para dentro da pessoa a quem eu ministrava. (Bill Subritzky, Demônios Derrotados, Adhonep, p. 134, 186.) Isso já é demais! Não há qualquer base bíblica para tal informação. Quem leva a sério a Palavra de Deus não pode crer, ensinar ou publicar algo assim. Ora, se fosse verdade que os espíritos malignos entram na mulher através do sêmen do homem, a solução seria fácil. Bastaria usar preservativo. Invocação de demônios Em alguns círculos ditos evangélicos, os pregadores da libertação chegam a instigar os demônios para que se manifestem, dando-lhes ordens como: “Comece a manifestar aí, Exu Tranca-Rua, comece a manifestar, Exu Caveira”, (…) e uma lista de nomes de orixás da umbanda e do candomblé são mencionados. Parece até ser uma reunião de invocação aos demônios. Não vemos tal modelo na Bíblia. Nem Jesus nem os discípulos mandaram os demônios se manifestarem. As manifestações demoníacas na Bíblia foram espontâneas (veja Mc 1:23, 24; 3:11). A simples presença de Jesus era o bastante para que o inimigo se manifestasse. O mesmo acontecia com os discípulos. Quando esteve em Filipos, Paulo não mandou que o espírito que possuía uma jovem se manifestasse. Muito ao contrário, sentiu-se incomodado com as suas declarações e o demônio foi expulso (At 16:17, 18). Basta a presença do Senhor na Igreja ou na vida do cristão para o inimigo ficar incomodado. O culto cristão deve ser centralizado no Senhor. O objetivo principal do povo de Deus ao se reunir é adorar a Deus em espírito e em verdade. Todo esforço deve ser feito para que haja crescimento no conhecimento do Senhor e da sua Palavra e na comunhão do corpo de Cristo. Sem dúvida, num ambiente cristão saudável deve-se dar atenção a todas as necessidades do ser humano, sejam elas espirituais, emocionais ou físicas, desde que dentro dos limites estabelecidos pela Palavra de Deus. Obras da carne ou demônios? Ao se examinar a lista existente hoje no mercado com os nomes dos espíritos maus, pode-se encontrar nela os demônios da prostituição, imoralidade, ciúme, inveja, alcoolismo, glutonaria, ira, idolatria e vários outros. (Bill Subritzky, Demônios Derrotados, Adhonep, p.134. Veja também a apostila de MatikoYamashita, Batalha Espiritual, p. 41-2.) Ora, isso não são demônios. São atitudes carnais, pecados ou obras da carne, conforme descritos por Paulo em Gálatas 5:19-¬21. Embora os demônios se aproveitem das brechas que lhes são dadas pelos crentes, não adianta ficar colocando a culpa neles o tempo todo. A vitória sobre o mal é certa através da conversão, da santificação, quando o crente passa a produzir o fruto do Espírito que é “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5:22, 23), ao cultivar a vida espiritual e crucificar a carne com suas paixões e concupiscências. Paulo teve um ministério frutífero e uma vida que serve de exemplo para todo cristão enquanto a Igreja estiver na Terra. Grande parte de suas atividades teve muito a ver com a batalha espiritual. Apesar de Paulo não desconhecer os desígnios ou os ardis de Satanás (2 Co 2:11), pois foi um especialista em guerra espiritual, não há na Bíblia ensinos de Paulo sobre espíritos territoriais, amarrar demônios, nomes extrabíblicos de demônios e muitas outras superstições demonológicas existentes hoje. Bem alertou o salmista: “Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” Aqui reside o grande perigo. Se não houver parâmetros bíblicos, nunca se sabe até onde vão che¬gar os desvios doutrinários e a paranóia da guerra espiritual. Todo cristão precisa terem mente também que a maior bata¬lha espiritual que ele pode desenvolver é manter a sua comu¬nhão com Deus. Extraído do Livro “Evangélicos Em Crise”, Pr Paulo Romeiro

segunda-feira, 11 de março de 2024

sexta-feira, 8 de março de 2024

quinta-feira, 7 de março de 2024

quarta-feira, 6 de março de 2024

terça-feira, 5 de março de 2024

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Adorar!!!!! 1 Jo 1,4

Lucas 21.11

Eclipse solar de proporções bíblicas atravessará o território continental dos Estados Unidos 8 de abril, um eclipse solar total atravessará o território continental dos EUA, passando da fronteira sudoeste da Califórnia com o México e cruzando para o noroeste dos Estados Unidos. Embora os cépticos afirmem que este fenómeno astronómico não tem significado espiritual, outros observam que o último eclipse que atravessou os Estados Unidos deu início a uma temporada catastrófica de furacões, à epidemia global de COVID, à guerra na Ucrânia e ao horrível ataque do Hamas a Israel. Tal série de eventos levou muitos a tomarem nota do próximo eclipse que ocorrerá no primeiro dia de Nisan, o primeiro mês do calendário bíblico que também marca o início da redenção do Egito. O eclipse total passará sobre o México a partir do Oceano Pacífico por volta das 11h07 PDT e continuará sobre os Estados Unidos, começando no sudoeste e movendo-se para nordeste até passar pela costa nordeste dos EUA no norte de Vermont, New Hampshire e Maine. . O eclipse sairá da América do Norte continental na costa atlântica de Newfoundland, Canadá, às 17h16 NDT. Um eclipse solar ocorre quando a lua passa entre a Terra e o Sol, obscurecendo assim a imagem do Sol para um observador na Terra. Um eclipse solar total ocorre quando o diâmetro aparente da Lua (visto da Terra) é maior que o do Sol, bloqueando toda a luz solar direta e transformando o dia em escuridão. Acontece que a Lua fará a aproximação mais próxima da Terra no mês (apenas 223.000 milhas) um dia antes do eclipse solar total, aparecendo assim a sua maior aproximação no dia em que cruza entre a Terra e o Sol. caminho através da superfície da Terra, com o eclipse solar parcial visível sobre uma região circundante com milhares de quilômetros de largura. Será o primeiro eclipse solar visível nos EUA continentais desde 21 de agosto de 2017, e o único eclipse solar total no século 21 onde a totalidade será visível no México, nos Estados Unidos e no Canadá. Será também o último eclipse solar total visível nos Estados Unidos contíguos nas próximas duas décadas – até 23 de agosto de 2044. Enquanto o caminho do eclipse de 2017 cruzou do noroeste do Pacífico ao sul da Flórida, o próximo eclipse solar começará a atravessar o continente a partir do sudoeste dos EUA e terminará no Nordeste. Os caminhos dos dois eclipses formam um ‘X’ transcontinental. Numa estranha coincidência, o único local no caminho de ambos os eclipses, que recebe uma dose dupla desta moderna praga das trevas, e o ponto de maior duração para ambos os eclipses, é uma parte específica do sul de Illinois, conhecida apropriadamente como Pequeno Egito. A conexão egípcia é tão forte que existem várias cidades na área com nomes de lugares egípcios antigos, como Karnak, Cairo e Tebas. O eclipse de 2017 também foi conhecido como “o Eclipse dos Sete Salem” porque o caminho desse eclipse cruzou sete locais nos EUA chamados “Salem”: -Salem, Oregon -Salem, Idaho -Salem, Wyoming -Salem, Nebraska -Salem, Missouri -Salem, Kentucky -Salem, Carolina do Sul Salém era o nome bíblico de Jerusalém antes do rei Davi torná-la sua capital. Abraão visitou Malkitzedek, o rei de Salém (Gênesis 14:18–20). O nome Malkitzedek (Meu Rei é Justiça) sugere uma crença no Deus de Israel. O caminho do próximo eclipse solar cruzará sete locais dos EUA chamados “Nínive”… -Nínive, Texas -Nínive, Missouri -Nínive, Indiana -Nínive, Ohio -Nínive, Pensilvânia -Nínive, Virgínia -Nínive, Nova York O eclipse também cruzará um local chamado “Nínive”, na província de Nova Escócia, no Canadá. É interessante notar que um eclipse solar conhecido como eclipse de Bur-Sagale ocorreu em 15 de junho de 763 AEC, passando sobre a capital assíria, Nínive, no meio do reinado de Jeroboão II, que governou Israel de 786 a 746. De acordo com 2 Reis 14:25, o profeta Jonas viveu e profetizou no reinado de Jeroboão. O estudioso bíblico Donald Wiseman especulou que o eclipse ocorreu por volta da época em que Jonas chegou a Nínive e exortou o povo a se arrepender. Como filho do descendente da dinastia hassídica Mishkoltz e descendente do rei David, o rabino Yosef Berger circula entre muitos homens justos ocultos e está a par de seus pensamentos. Ele enfatizou que o eclipse ocorrerá no primeiro dia do mês hebraico de Nisan, mês em que os judeus deixaram o Egito. “É inegável que estamos à beira da Redenção Final”, disse o Rabino Berger. “Mas a maioria das pessoas não entende o que isso significa ou nega o óbvio. Nisan é o primeiro mês do ano bíblico. Todos os cabalistas e homens justos ocultos sabem que após o início do mês hebraico de Nisan, toda a ordem da Criação mudará em preparação para a redenção final. Há sete anos, as pessoas zombavam quando diziam isso, mas o mundo passou por muita coisa, mudou muito nesse período.” O rabino Berger notou a conexão com Nínive. “Assim como Deus enviou Jonas para alertar Nínive, Ele está enviando este eclipse como um aviso às nações”, disse o rabino Berger. “Assim como o povo de Nínive teve que se arrepender num determinado período de tempo, as nações têm um tempo limitado para realizar atos de arrependimento.” Para este fim, o Rabino Berger estabeleceu uma instituição de caridade para dar Pidyon Nefesh, uma doação que “resgata” a nefesh, ou alma. O dinheiro passa a ser uma troca pela vida da pessoa, pois o dinheiro e a nefesh são um aspecto. “Tal como o eclipse de 2017 deu início à epidemia de COVID, à guerra na Ucrânia e ao terrível ataque a Israel e à guerra ao Hamas, este eclipse marcará o início de mudanças maiores que irão derrubar a ordem do mundo. Mas quando as pessoas perceberem que a geula (redenção) está começando, será tarde demais.” Deve ser lembrado que o eclipse solar completo que atravessou o território continental dos Estados Unidos em Agosto de 2017 deu início à temporada de furacões mais devastadora da história dos EUA. Quatro dias após o eclipse, o furacão Harvey atingiu a costa do Golfo do Texas, o primeiro grande furacão a fazê-lo em mais de uma década. O furacão resultou em inundações sem precedentes que provocaram mais de 13 mil resgates, deslocaram mais de 30 mil pessoas e inundaram centenas de milhares de casas. Pelo menos 38 mortes confirmadas foram atribuídas ao furacão e os danos foram estimados em até US$ 160 bilhões. Na Bíblia, os eventos solares são registrados como tendo um significado notável e às vezes sobrenatural. O controle sobre o sol foi demonstrado por Deus na Praga das Trevas de três dias, e é profetizado como uma parte essencial do Fim dos Tempos. O Profeta Joel (2:31) previu: “O sol se transformará em trevas e a lua em sangue antes da vinda do grande e terrível dia do Senhor”. O Profeta Amós faz uma previsão semelhante: “E naquele dia – declara meu Deus – farei o sol se pôr ao meio-dia, escurecerei a terra em um dia ensolarado”. Ao repreender Ezequias para informá-lo de que ele morreria de sua doença, o profeta Isaías (13:9) escreveu: “As estrelas e constelações do céu não emitirão a sua luz; O sol estará escuro quando nascer, e a lua não difundirá nenhum brilho. Tal como Isaías previu – e muito mais tarde calculou pela NASA – em 5 de Março de 702 AC, o 16º ano antes da morte de Ezequias, um eclipse solar proeminente apareceu sobre o Médio Oriente. O seu caminho atravessou a Península Arábica e o obscurecimento do sol sobre Israel foi superior a 60 por cento. Em sua discussão sobre eclipses , o Talmud (Sucot 29a) descreveu especificamente os eclipses solares como sendo um mau presságio para as nações que baseiam seus calendários no ciclo solar. No final desta seção que descreve os presságios contidos nos eclipses, o Talmud declara um aviso: “Quando Israel faz a vontade do lugar (Deus), eles não têm nada a temer de tudo isso”, citando o Profeta Jeremias como fonte. . Assim disse Hashem: Não aprendam a seguir o caminho das nações, E não se assustem com os presságios no céu; Que as nações fiquem consternadas com eles! Jeremias 10:2 A mesma fonte do Talmud especifica que os eclipses lunares são um mau presságio para Israel, uma vez que Israel é espiritualmente representado pela lua. Se o eclipse lunar ocorrer no lado leste dos céus, será um mau presságio para todas as nações do leste e, da mesma forma, se ocorrer no hemisfério ocidental do céu, será um mau sinal para todos os países. nações do oeste. Um eclipse solar só pode ocorrer porque o sol e a lua parecem ter o mesmo diâmetro visto da Terra. Isto se deve a uma coincidência única e que não foi encontrada em nenhum outro lugar da galáxia. Embora o Sol esteja cerca de 400 vezes mais distante que a Lua, o Sol também é cerca de 400 vezes maior. Se as distâncias ou tamanhos fossem diferentes do que realmente são, os eclipses não ocorreriam. Eclipse lunar total ‘Blood Moon’ (cortesia: Shutterstock) O Talmud se relaciona com isso, explicando por que o sol e a lua parecem ter o mesmo tamanho. O Talmud (Hulin 60b) discute a aparente contradição no versículo que descreve a criação do sol e da lua. Hashem fez as duas grandes luzes, a luz maior para dominar o dia e a luz menor para dominar a noite e as estrelas. Gênesis 1:16 Embora inicialmente descrito em termos iguais, o versículo então observou que o sol e a lua não eram iguais, sendo o sol chamado de “luz maior” e a lua de “luz menor”. O Talmud explica que quando Deus criou o sol e a lua eles eram iguais em todos os aspectos, incluindo tamanho e intensidade. A lua reclamou, dizendo: “Dois reis não podem compartilhar a mesma coroa”. Deus concordou e fez a lua brilhar menos intensamente, compensando a lua ordenando a Israel que estabelecesse o calendário de acordo com seus ciclos. O misticismo judaico explica que esse desprezo pela Lua será corrigido no final dos dias , quando o Sol e a Lua serão iguais em tamanho e intensidade. “…e grandes sinais do céu.” Lucas 21:11 Fonte: Israel 365.